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Por: Museu da Pessoa, 23 de agosto de 2021

O generoso sempre prosperará

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O generoso sempre prosperará

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Minha família é de Rio Bonito, região dos Lagos.

Minha vó era babá, então ela foi babá de muita gente na cidade. Algumas famílias que tinham poder aquisitivo até bastante alto.

Eu nasci em Niterói, mas cresci em São Gonçalo.

Meu pai serviu o Exército, dentro do Exército ele começa a aprender a cozinhar, porque tinha que cozinhar pra muita gente e daí surge a profissão dele.

Depois ele começou a aprender a fazer pão e meu pai é padeiro, até hoje.

A família do meu pai, uma família muito simples, muito humilde. Minha avó sempre trabalhou como faxineira, então trabalhou como auxiliar de serviços gerais, faxineira da FGV aqui no Rio em Botafogo, trabalhou em alguns lugares bastante conhecidos e meu avô era mestre de obras.

Meus pais são separados desde que eu tinha quatro anos de idade. Meu pai sempre foi muito presente, só em um outro momento foi um pouco menos presente, mas sempre esteve bastante presente na minha educação.

Eu tinha como referência muito paterna também o meu avô, que faleceu em 2006, quando eu tinha 12 pra 13 anos de idade, ele faleceu de câncer de próstata.

Eu tinha 14 anos, nessa época eu já trabalhava, eu já tinha meu dinheiro, já não dependia, mas eu precisava de uma pessoa pra ser representante financeiro meu. Minha mãe, com medo que de repente acontecesse alguma coisa nos meus trabalhos e eu não conseguisse arcar e ela não teria condições. Minha avó foi ser minha responsável financeira.

A gente foi beneficiado com a ascensão da classe D indo pra classe C, na época do último governo, na época do governo Lula, é inquestionável o que foi feito pelos mais humildes. A gente nunca recebeu Bolsa-Família, nem outros tipos de auxílios governamentais, mas eu tenho certeza que o crescimento do Brasil e algumas políticas que foram feitas no governo passado, beneficiou muita gente.

Depois eu me tornei vendedor de picolé num batalhão de polícia

Sempre teve um negócio muito forte de tentar...

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