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Por: , 22 de outubro de 2004

Uma psicopedagoga em busca do impacto na comunidade

Esta história contém:

P1 – Ana, boa tarde.

R – Boa tarde.

P1 – Você poderia começar falando o seu nome completo, local e data de nascimento?

R – Ana Maria Jorge de Araújo Champloni. Nasci, sou natural de Pesqueira. Moro em Recife há 14 anos e, qual foi a outra pergunta?

P1 – Data de nascimento.

R – Data de nascimento. Eu nasci no dia 20 de março de 1968.

P1 – Tá certo. Ana, você poderia contar pra gente a sua trajetória até chegar no CDI [Comitê de Democratização da Informática], sua trajetória profissional, até chegar no CDI?

R – Bom, a minha trajetória começou pelo menos, eu tinha 18 anos quando assumi a minha primeira sala de aula. Eu ainda nem tinha entrado na faculdade e fui substituir uma professora numa escola alternativa. Eu vinha de uma escola particular, tradicionalista, e foi o meu primeiro contato com uma linha mais construtivista. Nessa escola, foi a partir dessa experiência que eu comecei a descobrir uma nova forma de fazer educação e quando eu entrei na faculdade, eu já tinha uma certa bagagem sobre o assunto. Na época, Terezinha Carraher, hoje Terezinha Nunes, estava em meio que uma profusão de conhecimentos que deu origem ao livro dela Aprendendo a Aprender, tinha toda uma trajetória como uma Emília Ferreiro, a Ana Teberosky, e que encerrava exatamente esses conhecimentos do construir. E pra mim foi um marco esse momento, porque, de repente, eu acho que entrei na educação num momento certo. E a minha trajetória de vida, profissional, se iniciou a partir desses estudos. Logo em seguida, quando saio da Universidade, eu tenho uma licenciatura para trabalhar com segundo grau e orientação educacional. A minha vertente foi bem a parte de cognição, de psicologia, de aprendizagem e tudo mais, então tentei construir, fazer essa construção baseada de como que a pessoa aprende. Quando eu saí da Universidade eu tinha um sonho de fazer Psicopedagogia, mas aqui em Pernambuco não tinha...

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Dados de acervo

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Projeto Memória CDI

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Ana Maria Jorge de Araújo Champloni

Entrevistado por Lídia Ferreira e Danilo Ferreti

Recife, 22 de outubro de 2004

Código: CDI_TM032

Transcrito por Écio Gonçalves da Rocha

Revisado por Juliane Roberta Santos Moreira

P1 – Ana, boa tarde.

R – Boa tarde.

P1 – Você poderia começar falando o seu nome completo, local e data de nascimento?

R – Ana Maria Jorge de Araújo Champloni. Nasci, sou natural de Pesqueira. Moro em Recife há 14 anos e, qual foi a outra pergunta?

P1 – Data de nascimento.

R – Data de nascimento. Eu nasci no dia 20 de março de 1968.

P1 – Tá certo. Ana, você poderia contar pra gente a sua trajetória até chegar no CDI [Comitê de Democratização da Informática], sua trajetória profissional, até chegar no CDI?

R – Bom, a minha trajetória começou pelo menos, eu tinha 18 anos quando assumi a minha primeira sala de aula. Eu ainda nem tinha entrado na faculdade e fui substituir uma professora numa escola alternativa. Eu vinha de uma escola particular, tradicionalista, e foi o meu primeiro contato com uma linha mais construtivista. Nessa escola, foi a partir dessa experiência que eu comecei a descobrir uma nova forma de fazer educação e quando eu entrei na faculdade, eu já tinha uma certa bagagem sobre o assunto. Na época, Terezinha Carraher, hoje Terezinha Nunes, estava em meio que uma profusão de conhecimentos que deu origem ao livro dela Aprendendo a Aprender, tinha toda uma trajetória como uma Emília Ferreiro, a Ana Teberosky, e que encerrava exatamente esses conhecimentos do construir. E pra mim foi um marco esse momento, porque, de repente, eu acho que entrei na educação num momento certo. E a minha trajetória de vida, profissional, se iniciou a partir desses estudos. Logo em seguida, quando saio da Universidade, eu tenho uma licenciatura para trabalhar com segundo grau e orientação educacional. A minha...

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