P – Bom dia, Beatriz.
R – Bom dia.
P – Primeiramente gostaria de saber seu nome completo, data e local de nascimento.
R – Beatriz Regina de Marins. Eu nasci em São Paulo, no dia sete de janeiro de 1991.
P – Certo. E qual a relação sua com a Avenida Paulista?
R – Relação de paixão, cara. Porque, não sei, é, segunda-feira eu estava de folga. Eu estava andando pela Paulista e, não sei, mas o clima daqui, mesmo sendo um clima de correria, um clima de escritório e socialites e tal. Mas é uma coisa não sei por que é que atrai, mas simplesmente atrai.
P – Começou quando?
R – Há mais ou menos uns dois anos atrás. Quando eu era pequenininha eu já gostava de vir aqui, meu pai trabalhava aqui. Mas aí depois que cresce começa a sair mais, e aí começa a frequentar mais. E aí vai simplesmente uma bola de neve, né?
P – Teve algum fato marcante que você gostaria de dizer sobre a Paulista?
R – Hum, putz, eu já toquei maracatu na Paulista.
P – É?
R – É. Foi uma coisa tipo muito bacana, muito legal.
P – Legal. Gostaria de acrescentar alguma coisa?
R – Ah, não sei. Não falou a parte de grafite. É uma coisa que eu acho que, putz, muito bacana.
P – Já fez?
R – Não, meu irmão faz.
P – Aqui na Paulista?
R – Não na Paulista, mas adoraria que ele fizesse na Paulista, porque eu poderia falar: "Ó, aquele ali foi meu irmão que fez." Mas eu acho muito bacana. Porque eu acho uma relação que está vindo para São Paulo e está invadindo todos lugares. Não adianta apagar porque simplesmente vai voltar.
P – Que local da Paulista você mais gosta?
R – Putz, aquele túnel que picharam. Eu entrei no túnel a pé para poder tirar foto do túnel todinho. Foi uma das coisas que, putz, eu fui com um amigo meu e, simplesmente, meio que marcou assim para mim. Foi bacana para caramba.
P...
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P – Bom dia, Beatriz.
R – Bom dia.
P – Primeiramente gostaria de saber seu nome completo, data e local de nascimento.
R – Beatriz Regina de Marins. Eu nasci em São Paulo, no dia sete de janeiro de 1991.
P – Certo. E qual a relação sua com a Avenida Paulista?
R – Relação de paixão, cara. Porque, não sei, é, segunda-feira eu estava de folga. Eu estava andando pela Paulista e, não sei, mas o clima daqui, mesmo sendo um clima de correria, um clima de escritório e socialites e tal. Mas é uma coisa não sei por que é que atrai, mas simplesmente atrai.
P – Começou quando?
R – Há mais ou menos uns dois anos atrás. Quando eu era pequenininha eu já gostava de vir aqui, meu pai trabalhava aqui. Mas aí depois que cresce começa a sair mais, e aí começa a frequentar mais. E aí vai simplesmente uma bola de neve, né?
P – Teve algum fato marcante que você gostaria de dizer sobre a Paulista?
R – Hum, putz, eu já toquei maracatu na Paulista.
P – É?
R – É. Foi uma coisa tipo muito bacana, muito legal.
P – Legal. Gostaria de acrescentar alguma coisa?
R – Ah, não sei. Não falou a parte de grafite. É uma coisa que eu acho que, putz, muito bacana.
P – Já fez?
R – Não, meu irmão faz.
P – Aqui na Paulista?
R – Não na Paulista, mas adoraria que ele fizesse na Paulista, porque eu poderia falar: "Ó, aquele ali foi meu irmão que fez." Mas eu acho muito bacana. Porque eu acho uma relação que está vindo para São Paulo e está invadindo todos lugares. Não adianta apagar porque simplesmente vai voltar.
P – Que local da Paulista você mais gosta?
R – Putz, aquele túnel que picharam. Eu entrei no túnel a pé para poder tirar foto do túnel todinho. Foi uma das coisas que, putz, eu fui com um amigo meu e, simplesmente, meio que marcou assim para mim. Foi bacana para caramba.
P – Legal. Então em nome do Museu da Pessoa e do Sesc São Paulo agradecemos aqui a sua entrevista.
R – Obrigada.
FIM DA ENTREVISTA
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