Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Por: Museu da Pessoa, 5 de agosto de 2009

Maracatu na avenida

Esta história contém:

Maracatu na avenida

Vídeo

P – Bom dia, Beatriz.

R – Bom dia.

P – Primeiramente gostaria de saber seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Beatriz Regina de Marins. Eu nasci em São Paulo, no dia sete de janeiro de 1991.

P – Certo. E qual a relação sua com a Avenida Paulista?

R – Relação de paixão, cara. Porque, não sei, é, segunda-feira eu estava de folga. Eu estava andando pela Paulista e, não sei, mas o clima daqui, mesmo sendo um clima de correria, um clima de escritório e socialites e tal. Mas é uma coisa não sei por que é que atrai, mas simplesmente atrai.

P – Começou quando?

R – Há mais ou menos uns dois anos atrás. Quando eu era pequenininha eu já gostava de vir aqui, meu pai trabalhava aqui. Mas aí depois que cresce começa a sair mais, e aí começa a frequentar mais. E aí vai simplesmente uma bola de neve, né?

P – Teve algum fato marcante que você gostaria de dizer sobre a Paulista?

R – Hum, putz, eu já toquei maracatu na Paulista.

P – É?

R – É. Foi uma coisa tipo muito bacana, muito legal.

P – Legal. Gostaria de acrescentar alguma coisa?

R – Ah, não sei. Não falou a parte de grafite. É uma coisa que eu acho que, putz, muito bacana.

P – Já fez?

R – Não, meu irmão faz.

P – Aqui na Paulista?

R – Não na Paulista, mas adoraria que ele fizesse na Paulista, porque eu poderia falar: "Ó, aquele ali foi meu irmão que fez." Mas eu acho muito bacana. Porque eu acho uma relação que está vindo para São Paulo e está invadindo todos lugares. Não adianta apagar porque simplesmente vai voltar.

P – Que local da Paulista você mais gosta?

R – Putz, aquele túnel que picharam. Eu entrei no túnel a pé para poder tirar foto do túnel todinho. Foi uma das coisas que, putz, eu fui com um amigo meu e, simplesmente, meio que marcou assim para mim. Foi bacana para caramba.

P...

Continuar leitura

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto Ópera Urbana

Entrevistado por Mauricio

Depoimento Beatriz Regina de Marins

Local São Paulo, 05/08/2009

Realização Museu da Pessoa

Depoimento OPSESCSP_CB011

Transcrito por Maria da Conceição Amaral da Silva

P – Bom dia, Beatriz.

R – Bom dia.

P – Primeiramente gostaria de saber seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Beatriz Regina de Marins. Eu nasci em São Paulo, no dia sete de janeiro de 1991.

P – Certo. E qual a relação sua com a Avenida Paulista?

R – Relação de paixão, cara. Porque, não sei, é, segunda-feira eu estava de folga. Eu estava andando pela Paulista e, não sei, mas o clima daqui, mesmo sendo um clima de correria, um clima de escritório e socialites e tal. Mas é uma coisa não sei por que é que atrai, mas simplesmente atrai.

P – Começou quando?

R – Há mais ou menos uns dois anos atrás. Quando eu era pequenininha eu já gostava de vir aqui, meu pai trabalhava aqui. Mas aí depois que cresce começa a sair mais, e aí começa a frequentar mais. E aí vai simplesmente uma bola de neve, né?

P – Teve algum fato marcante que você gostaria de dizer sobre a Paulista?

R – Hum, putz, eu já toquei maracatu na Paulista.

P – É?

R – É. Foi uma coisa tipo muito bacana, muito legal.

P – Legal. Gostaria de acrescentar alguma coisa?

R – Ah, não sei. Não falou a parte de grafite. É uma coisa que eu acho que, putz, muito bacana.

P – Já fez?

R – Não, meu irmão faz.

P – Aqui na Paulista?

R – Não na Paulista, mas adoraria que ele fizesse na Paulista, porque eu poderia falar: "Ó, aquele ali foi meu irmão que fez." Mas eu acho muito bacana. Porque eu acho uma relação que está vindo para São Paulo e está invadindo todos lugares. Não adianta apagar porque simplesmente vai voltar.

P – Que local da Paulista você mais gosta?

R – Putz, aquele túnel que picharam. Eu entrei no túnel a pé para poder tirar foto do túnel todinho. Foi uma das coisas que, putz,...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Maracatu: a brincadeira de Mestre Zé Duda
Vídeo Texto
O Clube da Esquina em imagens
Texto

Carlos da Silva Assunção Filho

O Clube da Esquina em imagens
Vídeo Texto

Luiz Alfredo Coutinho Souto

"Minha vida virou música”
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.