E/1 – Bom dia Adivaldo, obrigada por você estar aqui. Você poderia falar seu nome completo, data e local de nascimento?
R – Tá. Meu nome é Adivaldo de Moraes Adão, nasci no dia 23/03/75, no Toledo, Paraná.
E/1 – Qual sua função na Companhia?
R – É supervisor de Packaging.
E/1 – E há quantos anos você trabalha lá?
R – Ah, eu estou na Companhia há 10 anos.
E/1 – 10 anos?
R – 10 anos.
E/1 – Você entrou ela era Antártica ou Brahma?
R – Não, isso, entrei na antiga Antártica, depois da fusão AmBev.
E/1 – E como que foi isso, como que foi a sua chegada?
R – Ah, a minha chegada, eu entrei aqui como operador de envasamento na antiga Antártica, passei um tempo pelo estoque da Companhia, depois fui para a operação, em 2000 fui promovido a supervisor de Packaging.
E/1 – E você chegou, assim, você foi fazer uma ficha ou te deram uma dica: “olha, tão pegando gente”, ou você conhecia pessoas que trabalhavam já?
R – É, eu entrei um pouco depois do start up dessa fábrica, quando ela estava partindo, então assim, tinha muita notícia do start up dessa fábrica, aí eu fiz um curriculum, uma amiga do meu pai trouxe o meu curriculum, me indicou, e eu fui contratado e aí foi onde eu comecei a minha carreira na Companhia.
E/1 – E você podia falar assim do seu trabalho hoje, o que é, o que você faz?
R – É, eu supervisiono uma turma de uma linha de cerveja de 600ml, somando 17 pessoas. Faço a rotina de supervisão. Acompanhamento de linha, ajudo a resolver os problemas burocráticos da operação e toco algumas metas, que foram me dadas pela Companhia.
E/1 – E você sabe me dizer assim, quantas linhas tem aqui em Jaguariúna?
R – Jaguariúna tem no total de cinco linhas, né? São duas linhas de inteira, uma linha de latas, uma linha de longneck e uma linha de chopp.
E/1 – A primeira que você falou, duas linhas de?
R – De cerveja de 600ml, cerveja de garrafa grande de vidro. E uma linha de...
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E/1 – Bom dia Adivaldo, obrigada por você estar aqui. Você poderia falar seu nome completo, data e local de nascimento?
R – Tá. Meu nome é Adivaldo de Moraes Adão, nasci no dia 23/03/75, no Toledo, Paraná.
E/1 – Qual sua função na Companhia?
R – É supervisor de Packaging.
E/1 – E há quantos anos você trabalha lá?
R – Ah, eu estou na Companhia há 10 anos.
E/1 – 10 anos?
R – 10 anos.
E/1 – Você entrou ela era Antártica ou Brahma?
R – Não, isso, entrei na antiga Antártica, depois da fusão AmBev.
E/1 – E como que foi isso, como que foi a sua chegada?
R – Ah, a minha chegada, eu entrei aqui como operador de envasamento na antiga Antártica, passei um tempo pelo estoque da Companhia, depois fui para a operação, em 2000 fui promovido a supervisor de Packaging.
E/1 – E você chegou, assim, você foi fazer uma ficha ou te deram uma dica: “olha, tão pegando gente”, ou você conhecia pessoas que trabalhavam já?
R – É, eu entrei um pouco depois do start up dessa fábrica, quando ela estava partindo, então assim, tinha muita notícia do start up dessa fábrica, aí eu fiz um curriculum, uma amiga do meu pai trouxe o meu curriculum, me indicou, e eu fui contratado e aí foi onde eu comecei a minha carreira na Companhia.
E/1 – E você podia falar assim do seu trabalho hoje, o que é, o que você faz?
R – É, eu supervisiono uma turma de uma linha de cerveja de 600ml, somando 17 pessoas. Faço a rotina de supervisão. Acompanhamento de linha, ajudo a resolver os problemas burocráticos da operação e toco algumas metas, que foram me dadas pela Companhia.
E/1 – E você sabe me dizer assim, quantas linhas tem aqui em Jaguariúna?
R – Jaguariúna tem no total de cinco linhas, né? São duas linhas de inteira, uma linha de latas, uma linha de longneck e uma linha de chopp.
E/1 – A primeira que você falou, duas linhas de?
R – De cerveja de 600ml, cerveja de garrafa grande de vidro. E uma linha de longneck, que é 355[ml] e uma linha de latas de... Uma linha de latas e uma linha de chopp.
E/1 – E assim, como que é trabalhar em Jaguariúna, que toda as fábricas, todas as plantas da AmBev são modernas, mas Jaguariúna sempre foi vista como uma fábrica de ponta. Como que é isso?
R – Ah, eu acho assim, eu acho que é gratificante, você trabalhar na segunda maior fábrica da Companhia, uma fábrica que puxa....que puxa toda a Companhia, a Companhia depende muito do resultado de Jaguariúna, eu acho que é super gratificante, poder fazer parte desse time. Ainda mais estando em Jaguariúna. Uma fábrica modelo mesmo, uma fábrica bem moderna, uma fábrica grande. Uma fábrica que puxa todo o resto. Se Jaguariúna está bem, a AmBev está bem, quando Jaguariúna não está bem, a coisa começa a ficar mais complicada para a Companhia.
E/1 – Ela é meio que um coração aqui...
R – É, ela é meia que... Acho que é assim, ela toca muito, o resultado da Companhia depende muito de Jaguariúna, então assim, acho que assim, agente pode dizer que ela é o coração da Companhia sim.
E/1 – E me diz uma coisa, assim Adivaldo, Jaguariúna, por ser tudo isso, ainda ela tem uma preocupação, ela tem uma imagem com o meio ambiente, né?
R – Sim, tem.
E/1 – Isso é uma coisa que é discutida aqui dentro com os funcionários, isso vai para fora, como é visto na comunidade?
R – Não, com certeza, agente tem as nossas comissões internas de meio ambiente. A nossa CIMA, que faz toda essa parte de cuidar do meio ambiente, de cuidar do nosso produto. De cuidar que agente não despeje detritos no meio ambiente. Tem sim uma preocupação assim muito grande com o nosso meio ambiente. Que agente não pode assim. Destruir o que não é nosso, agente tem que cuidar muito bem disso. Porque é assim... E a comunidade sente também. Se agente fizer algum mal para o meio ambiente quem mais vai sentir, eu acho que é a sociedade local.
E/1 – Adivaldo, você tem um produto que é da sua preferência, ou não?
R – Sim, cerveja, se for para “mim” consumir, eu gosto muito da Antártica, assim. Bebo pouco, mas assim, de preferência é a Antártica.
E/1 – E tem alguma propaganda, assim, que te marcou, que você sempre lembra, que você acha que...
R – Não sei, eu gostava muito da paixão nacional, né? Quando tinha a paixão nacional eu gostava muito da Daniela Mercury, gostava muito daquele comercial. E gosto também dos da Skol, né? Os da Skol são bem criativos, eu acho que assim, que são propagandas legais.
E/1 – E nesses anos todos de Companhia, você deve ter muitos casos, aconteceu muita coisa. Tem algum fato que foi marcante?
R – Assim, eu acho que o período da fusão, o período da fusão me marcou muito. Porque assim, agente viu muita coisa nova. Um período, não tem uma fato, mas assim, um período, um período que me marcou muito foi o período da fusão, que veio muita coisa nova, veio muito conhecimento, acho que agregou bastante, acho que foi um período legal, um período que me marcou.
E/1 – Você vê a Companhia como uma Companhia que incentiva os funcionários a crescer, a se desenvolver?
R – Sim, muito, acho que assim, acho que o grande barato da Companhia é esse, eu acho que é o conhecimento e o desenvolvimento das pessoas, acho que assim, acho que eu cresci muito na Companhia nesses 11 anos, acho que eu cresci muito, aprendi muita coisa nova. E trabalhei com muita gente boa, acho que isso me fez crescer sim, acho que como profissional e como pessoa, acho que isso foi legal.
E/1 – E como que você vê a imagem da AmBev, assim, no Brasil e agora mundial, né? Como que você vê essa imagem?
R – Ah, eu vejo a imagem de uma grande potência. De uma empresa forte, de uma Companhia agressiva, que corre atrás do que deseja, eu vejo assim com muita alegria. O que a Companhia é e como ela cresce rápido, vejo com muita alegria e com satisfação de fazer parte também disso. O pouquinho que eu contribuo faz parte com que ela cresça.
E/1 – Edvaldo, tem alguma coisa que você acha que é importante você falar e que nós não tocamos no assunto?
R – Não, acho que agente falou sobre o todo da Companhia. O importante é que a Companhia continue crescendo, continue acreditando nas pessoas, porque as pessoas é que fazem o resultado. Tudo passa pelas pessoas, acho que o recado é esse. Continuar olhando para as pessoas.
E/1 – Obrigada, te agradecemos pelo seu depoimento.
R – Tá bom.
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