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Personagem: Nilo Alge
Por: Museu da Pessoa, 8 de abril de 2008

Um homem que não fugiu da vida

Esta história contém:

Um homem que não fugiu da vida

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Foto com a mãe

Uma da poucas fotos com o Nilo Sorrindo. Descrição: Nilo Alge e Tereza Alge, no jardim da residência.

período: Ano 1937
local: Brasil / São Paulo / São Paulo
imagem de: Nilo Alge
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Formatura do Científico

Transição entre a adolescência e a mocidade.

período: Ano 1951
imagem de: Nilo Alge
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Brincando de Professor

A equação é inventada e não tem solução. EPUSP-POLI

período: Ano 1956
local: Brasil / São Paulo / São Paulo
imagem de: Nilo Alge
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Falando para um pequeno público

É sempre bom ouvir a própria voz. EUA

período: Ano 1966
local: Estados Unidos
imagem de: Nilo Alge
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

No outro lado do mundo

Filosofando sobre semelhanças e diferenças humanas. Japão

período: Ano 1966
local: Japão
imagem de: Nilo Alge
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Pose Natalina

As festas se transformam, mas continuam muito necessárias. Nilo Alge e Hebe Wey Alge, São Paulo

período: Ano 2007
local: Brasil / São Paulo / São Paulo
imagem de: Nilo Alge
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Dados de acervo

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Projeto Ponto de Cultura – Museu Aberto

Depoimento de Nilo Alge

Entrevistada por Gustavo Ribeiro Sanchez (P/1) e Mariana Casellato (P/2)

São Paulo, 08 de abril de 2008

Realização Instituto Museu da Pessoa.

Entrevista n° PC_MA_HV109_Nilo Alge

Transcrito por Michelle de Oliveira Alencar

Revisado por Erick Vinicius de Araujo Borges

P/1 – Bom senhor, a gente vai começar a entrevista agora, vou perguntar o seu nome, local e data de nascimento.

R – Pois não. Meu nome é Nilo Alge, oito letras apenas. Nasci no dia 27 de abril de 1934, nesta cidade de São Paulo.

P/1 – E os seus pais, seu Nilo?

R – O meu pai também nasceu aqui na cidade, São Paulo. Minha mãe nasceu em Uberaba, no estado de Minas Gerais.

P/1 – O senhor pode falar o nome deles, do seu pai e da sua mãe?

R – Pois não. O meu pai chamava-se simplesmente José Alge e a minha mãe chamava-se de Maria Tereza Cecilha Alge. Cecilha como a ilha, não Cecília.

P/1 – Sim. E o senhor tem uma lembrança das atividades do seu pai, da sua mãe, o que eles faziam?

R – Sim, muitas. Nasci na Rua da Consolação, nasci em casa, na Rua da Consolação entre as Alamedas Tetê e a Franca, um lugar que já era bom, bairro excelente, hoje continua um bairro excelente a região da Consolação. Meu pai era comerciário, ele trabalhava numa companhia que distribuía a linha de lubrificantes Mobil Oil e a minha mãe cuidava da casa, bordava nas horas vagas. Minha mãe perdeu o primeiro filho, ficou traumatizada então não quis ter-me no hospital, nasci então na nossa residência e fui assistido por uma tia-avó que era parteira, orgulhava-se muito de ser parteira diplomada, o que era raro naquela época. Cresci, até quatro anos, quando nasceu a minha irmã, sozinho como filho único, embora não o primogênito. Como falei, a minha mãe perdeu o primeiro filho. E lembro muito bem da expectativa que tinha quando o meu pai voltava do trabalho, seis e meia, sete horas, naquele tempo São Paulo...

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Título: Um homem que não fugiu da vida

Data: 8 de abril de 2008

Local de produção: Brasil / São Paulo / São Paulo

Personagem: Nilo Alge
Entrevistador: Gustavo Ribeiro Sanchez
Entrevistador: Mariana Casellato
Autor: Museu da Pessoa

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