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Fernando de Castro foi diretor por quatro anos do CAIC e conta o porquê do CAIC, mesmo não existindo mais, ainda ser tão presente nas lembranças da comunidade. Ele conta que os programas que lá havia foram os grandes protagonistas dessa memória, dentre eles o CRAS, APAE, PET, Projovem, programas profissionalizantes, dentre outros. Além disso, sempre eram feitos eventos que integravam a comunidade local, como casamentos, aniversários ou eventos comemorativos. Lembra-se de que, certa vez, o morro todo desceu para festejar o Congado e a parada final foi um almoço coletivo no CAIC. Essas e outras histórias compõem a memória afetiva coletiva.

Fernando sentia a necessidade de integrar também os morros Santo Antônio e Santa Beatriz no cotidiano das atividades do CAIC. Dessa forma, convidou essas duas comunidades para uma reunião e lhes expôs seu desejo. Ficou combinado que todo dia após as 19 horas o uso da quadra seria exclusivo dessas comunidades, com a única condição de manterem o local como o receberam. Essa vontade de Fernando de quebrar paradigmas se justifica em suas experiências passadas, ele conta: “Eu já fui excluído e por onde passei tentei quebrar preconceitos”.

Texto a partir do relato de Fernando de Castro em entrevista realizada em maio de 2018.

Dados de acervo

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Título: Quadra aberta
Personagem: Anônimo
Autor: Núcleo Museu da Pessoa de Santa Luzia - MG

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