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Programa de papo com o Góis

Esta história contém:

Programa de papo com o Góis

Vou contar um fato que aconteceu comigo no bairro do Itaim Bibi. Em 2006 eu fui convidado para participar de uma entrevista no Restaurante do Góis, no Itaim Bibi, ele apresentava o programa de televisão intitulado “Programa de Papo com o Góis”. O apresentador entrevistava os convidados durante o jantar com comidas típicas do nordeste, naquela ocasião eu havia participado de um concurso de poesia no Rio de Janeiro, e o assunto girou em torno disso, culminando com a declamação de um poema de minha autoria. O restaurante tinha até uma dançarina eleita a “Garota da Copa”, devidamente uniformizada com a camisa da seleção brasileira, e toda a decoração do local era referente à competição que estava em curso, e entre os convidados tinha um conhecido comunicador da Rádio Bandeirante, o “Mano Novo”. Para mim foi uma noite inesquecível, principalmente pelos acontecimentos inusitados ocorridos após o programa, comigo e mais três amigos que me acompanharam naquela noite. Antes do programa, precisamente às 19h00min, eu havia deixado o carro num estacionamento há dois quarteirões do restaurante onde o responsável me garantira que o local ficaria aberto até as 02h00min da madrugada. Retornamos ao estacionamento e o mesmo estava fechado antes do horário mencionado e o meu carro devidamente guardado. Moral da história: Meus amigos voltaram de táxi e eu fiquei hospedado num hotel próximo dali até as 06h00min, quando pude retirar o meu carro e ir direto para o trabalho, com a cabeça dolorida e muito sono, afinal quem consegue dormir com um “barulho” desses (Enviada em abril de 2010)

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Matéria na revista Pirelli sobre o grupo teatral

Dados da imagem personagem: Todo elenco do grupo tetral onde eu fui convidado para confeccionar o Robot.<br>historia: O ano era 1978, o Clube da Pirelli formara um grupo teatral, sob a direção de Hugo Kalil e os atores eram funcionários da empresa.

A peça escolhida foi a do autor espanhol Fernando Arrabal - Pic- nic no Fronte, com a inclusão de um personagem inusitado, um Robô. Surgiu então um dilema. Quem construiria este Robô ?

Foi aí que tudo começou… fui procurado pela Dra Claudia Giordano, Presidente do Clube, para construir o Robô pois já havia colaborado em outras oportunidades na confecção de cartazes, faixas, etc. Este Robô seria uma espécie de armadura, que vestiria o ator de nome Adão, que na época trabalhava na sala de xerox.

Como se eu fosse um alfaiate, tirei todas as medidas do rapaz para que a armadura tivesse um caimento perfeito. Para confeccionar, usei chapas de alumínio, tubos de vácuo, espumas, acrílicos e componentes eletrônicos. Dentro da armadura adaptei um microfone para captar a voz do ator e pasmem, uma imensa fiação que vinha encaixada na tomada, afim de facilitar a sua locomoção no palco.

Quando o ator falava, acendiam luzes intermitentes nos botões coloridos que enfeitavam o peito do robô. O único inconveniente era que a roupa, por ser feita de alumínio, se tornou quente.
Chega o grande dia… o teatro escolhido na ocasião foi o Conchita de Moraes em Santo André. Como somente os atores sabiam da inclusão do Robô na peça, isso causou grande espanto nas crianças, que observaram atentamente a todos os movimentos do robô.

Assisti a tudo timidamente em uma das últimas poltronas do teatro, pois não queria ser reconhecido. Mas foi inevitável, ao término da peça alguns dedos apontaram pra mim…
- Olha lá o rapaz que construiu o robô 
Formou-se uma imensa fila para me cumprimentar, tiraram fotos e a peça foi matéria de página inteira na revista “Notícias Pirelli”.<br>

Período:
Ano 1978

Imagem de:
José Carlos Gueta

História:
Programa de papo com o Góis

Tipo:
Fotografia

personagem: Todo elenco do grupo tetral onde eu fui convidado para confeccionar o Robot.
historia: O ano era 1978, o Clube da Pirelli formara um grupo teatral, sob a direção de Hugo Kalil e os atores eram funcionários da empresa. A peça escolhida foi a do autor espanhol Fernando Arrabal - Pic- nic no Fronte, com a inclusão de um personagem inusitado, um Robô. Surgiu então um dilema. Quem construiria este Robô ? Foi aí que tudo começou… fui procurado pela Dra Claudia Giordano, Presidente do Clube, para construir o Robô pois já havia colaborado em outras oportunidades na confecção de cartazes, faixas, etc. Este Robô seria uma espécie de armadura, que vestiria o ator de nome Adão, que na época trabalhava na sala de xerox. Como se eu fosse um alfaiate, tirei todas as medidas do rapaz para que a armadura tivesse um caimento perfeito. Para confeccionar, usei chapas de alumínio, tubos de vácuo, espumas, acrílicos e componentes eletrônicos. Dentro da armadura adaptei um microfone para captar a voz do ator e pasmem, uma imensa fiação que vinha encaixada na tomada, afim de facilitar a sua locomoção no palco. Quando o ator falava, acendiam luzes intermitentes nos botões coloridos que enfeitavam o peito do robô. O único inconveniente era que a roupa, por ser feita de alumínio, se tornou quente. Chega o grande dia… o teatro escolhido na ocasião foi o Conchita de Moraes em Santo André. Como somente os atores sabiam da inclusão do Robô na peça, isso causou grande espanto nas crianças, que observaram atentamente a todos os movimentos do robô. Assisti a tudo timidamente em uma das últimas poltronas do teatro, pois não queria ser reconhecido. Mas foi inevitável, ao término da peça alguns dedos apontaram pra mim… - Olha lá o rapaz que construiu o robô Formou-se uma imensa fila para me cumprimentar, tiraram fotos e a peça foi matéria de página inteira na revista “Notícias Pirelli”.

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