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Personagem: Naruna de Lima Costa
Por: Museu da Pessoa, 30 de setembro de 2019

Paixão pelo Teatro

Esta história contém:

Paixão pelo Teatro

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P/1 - Vamos lá. Qual seu nome, local e data de nascimento?

R - Naruna de Lima Costa, nasci em São Paulo, em 24 de fevereiro de 1983.

P/1 - O nome dos seus pais?

R - Meu pai chama Agnaldo Divino Costa e minha mãe Creonice Santina de Lima Costa.

P/1 - E o que seus pais faziam?

R - Muitas coisas. Meu pai tem oitenta anos hoje, ele é mineiro, ele é carpinteiro, veio para São Paulo acho que com doze anos e trabalhou muito com carpintaria, em obras de construção, enfim e minha mãe já foi feirante, já foi boia-fria, já trabalhou com empresas que constroem rádios e tal, enfim, com essas coisas de construir pequenas peças e, depois que ela casou, não trabalhou mais, ficou dona de casa.

P/1 - E quais os principais costumes, assim, da sua família, que você lembra?

R - Eu tive uma infância assim: meu pai é vinte anos mais velho que a minha mãe, então ele é da geração dos meus avós. Então, a gente seguiu muito uma ... um jeito de vida, de pensar as coisas em casa de forma muito tradicional, não é? O meu pai era muito rigoroso com a gente. Então, a gente não tinha hábito de sair, a gente era muito caseira. Mas, coisas que eu acho que me remetem muito à minha criação é uma relação muito profunda com o que é rural. A minha infância toda foi em rua de terra, anos noventa, periferia, não é? (risos) Então, o meu pai tinha, assim, vaquinhas, e cabras e a minha mãe também, com a relação da família, com a roça, então, sempre teve muitas plantas, galinhas e coisas desse tipo. Então, a gente foi muito rodeada na infância por essa relação, não é? Andar a cavalo. E minha mãe fazia queijos e meu pai vendia, a gente vendia para os vizinhos, leite, então eu ajudava meu pai a tirar leite de vaca, essas coisas. É uma coisa que foi se perdendo, conforme toda a mudança também da quebrada, não é? Mas é algo que. para mim, é muito genuíno, assim, até hoje a relação que a minha mãe tem com as plantas e o meu pai...

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