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resumo

Embora boa parte da trajetória da cearense Maria Cleta tenha transcorrido na cidade de São Paulo, a maioria de suas lembranças tem a terra natal como cenário. Foi no pequeno povoado de Isidoro – colado ao distrito de Monte Alegre, onde nasceu, em 1938 – que ela pôde ouvir os fantásticos causos do bisavô, Papai Velho, que sobrevivera à grande seca de 1877. Foi também lá que, apesar de toda a pobreza, ela se interessou pelos estudos. Incentivada pela mãe, que aprendera a ler e a escrever escondida dos pais, numa época em que a educação feminina não tinha a menor importância, Cleta só foi para a escola, improvisada num sítio, aos dez anos. Dessa época, guarda muitas recordações, como a da palmatória, que as próprias crianças tinham de desferir nas mãos dos colegas, a qualquer erro.

história

O meu nome é Maria Cleta de Almeida – meu Almeida é do marido, era Lima antigamente. Eu nasci no dia 26 de abril de 1938, numa quarta-feira, às quatro horas da tarde, segundo relato da minha mãe. E eu não fui registrada quando nasci. Por isso que, nos meus documentos oficiais, meu registr...Continuar leitura



história na íntegra

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Projeto Conte Sua História Depoimento de Maria Cleta de Almeida Entrevistada por Felipe Rocha e Luiza Gallo São Paulo, 05/07/2018 Realização: Museu da Pessoa PCSH/HV 689 Transcrito por Rosana Rocha de Almeida Revisado e editado por Viviane Aguiar P/1 – Obrigado, Cleta, pelo seu tempo e po...Continuar leitura



Título: Meu amado Isidoro, pedaço de minha vida

Local de produção: São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Maria Cleta de Almeida

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