IDENTIFICAÇÃO Mauro Roberto Manhães de Araújo. Nasci em 20 de maio de 1966, em Itaperuna, Rio de Janeiro. INGRESSO NA PETROBRAS O meu ingresso na Petrobras se deu em 1985. Eu tinha acabado a Escola Técnica, o segundo grau. Já tinha dois irmãos trabalhando na Empresa. Tenho até hoje. Somos eu e mais dois irmãos trabalhando na Petrobras. Assim que eu peguei o certificado de Reservista, fiz o concurso, eu tinha 18 anos. Foi o primeiro concurso que fiz e eu entrei. FAMÍLIA Os meus irmãos são mais velhos e já trabalhavam na Petrobras. Eles falavam que era a oportunidade que tínhamos na nossa região. Na época, a Petrobras era o grande emprego, o bom emprego – e acho que ainda hoje é. Então o que me atraiu foi isso. A gente vem de uma família de classe média baixa. O meu pai é ferroviário e mãe, professora. Era a oportunidade que você tinha para, digamos assim, fazer alguma coisa de bom na vida, em termos de estabilidade e segurança. Em termos de construir família e tudo. Foi isso que atraiu. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Logo que comecei vim trabalhar na Bacia de Campos. Inicialmente, fiz um treinamento na Bahia de 35 dias, ainda como bolsista em 1984. Em janeiro de 1985 quando eu entrei, assinei a Carteira de Trabalho e já embarquei cinco dias depois. A primeira plataforma que eu embarquei foi Namorado 2, uma plataforma fixa. Trabalhei esse tempo todo na Bacia de Campos. Então, o único tempo que eu fiquei fora, não embarcando, foi o tempo desse projeto aqui, que acompanhei oito meses em terra, no Rio de Janeiro, na época do projeto da reforma da P-38. E passei três meses em Cingapura. Eu fui em missão internacional. Fiquei três meses fora, acompanhando a parte final da montagem desse navio. Estágios e Plataformas No primeiro ano, eu rodei algumas plataformas, era um período de estágio. Na época, eu era perfuração, aí rodei Namorado 1, Namorado 2, Anchova. Basicamente. Depois eu fiquei muito tempo em Namorado 2. Depois que eu saí da...
Continuar leituraIDENTIFICAÇÃO Mauro Roberto Manhães de Araújo. Nasci em 20 de maio de 1966, em Itaperuna, Rio de Janeiro. INGRESSO NA PETROBRAS O meu ingresso na Petrobras se deu em 1985. Eu tinha acabado a Escola Técnica, o segundo grau. Já tinha dois irmãos trabalhando na Empresa. Tenho até hoje. Somos eu e mais dois irmãos trabalhando na Petrobras. Assim que eu peguei o certificado de Reservista, fiz o concurso, eu tinha 18 anos. Foi o primeiro concurso que fiz e eu entrei. FAMÍLIA Os meus irmãos são mais velhos e já trabalhavam na Petrobras. Eles falavam que era a oportunidade que tínhamos na nossa região. Na época, a Petrobras era o grande emprego, o bom emprego – e acho que ainda hoje é. Então o que me atraiu foi isso. A gente vem de uma família de classe média baixa. O meu pai é ferroviário e mãe, professora. Era a oportunidade que você tinha para, digamos assim, fazer alguma coisa de bom na vida, em termos de estabilidade e segurança. Em termos de construir família e tudo. Foi isso que atraiu. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Logo que comecei vim trabalhar na Bacia de Campos. Inicialmente, fiz um treinamento na Bahia de 35 dias, ainda como bolsista em 1984. Em janeiro de 1985 quando eu entrei, assinei a Carteira de Trabalho e já embarquei cinco dias depois. A primeira plataforma que eu embarquei foi Namorado 2, uma plataforma fixa. Trabalhei esse tempo todo na Bacia de Campos. Então, o único tempo que eu fiquei fora, não embarcando, foi o tempo desse projeto aqui, que acompanhei oito meses em terra, no Rio de Janeiro, na época do projeto da reforma da P-38. E passei três meses em Cingapura. Eu fui em missão internacional. Fiquei três meses fora, acompanhando a parte final da montagem desse navio. Estágios e Plataformas No primeiro ano, eu rodei algumas plataformas, era um período de estágio. Na época, eu era perfuração, aí rodei Namorado 1, Namorado 2, Anchova. Basicamente. Depois eu fiquei muito tempo em Namorado 2. Depois que eu saí da área de Perfuração e vim para a área de Manutenção, mais especificamente, para Instrumentação. Eu fiquei 15 anos em Namorado 2. Eu saí de lá para vir direto para esse projeto. Então, agora, no dia sete de janeiro, eu fiz 20 anos de Empresa. Foram 20 anos embarcado, e trabalhei basicamente em duas plataformas: Namorado 2 e P-38. P-38 eu estou há três anos desde que começou. E Namorado 2 eu fiquei 15 anos. Mais o tempo do projeto. O primeiro ano só que eu rodei. Foi o período de estágio. Depois que eu caí em um lugar, eu fiquei. TRABALHO EMBARCADO Lembro do meu primeiro embarque, foi meio assustador assim. Porque eu cheguei o pessoal me colocou para trabalhar a noite. E era um serviço de perfuração. Na época tinha uma pescaria, que é um serviço fora do normal. E a sonda estava muito suja. A pescaria é quando você está fazendo um trabalho de perfuração e tem um tubo que vai profundidade dois, três mil metros. Se esse tubo se rompe por algum motivo, ele fica preso. Então você tem que descer uma ferramenta especial para tentar pescar e trazer essa parte da tubulação. Pode acontecer também quando alguma ferramenta especial cai dentro do poço. Essa pescaria acontecia de noite. O trabalho era ininterrupto. Tinha então uma turma que trabalhava de 7 as 19 e outra 19 as 7. Eu de cara já fui para o turno das 19 às 7 horas da manhã. Então já foi logo a primeira noite, pegando serviço pesado. E durante a noite inteira choveu. Então o primeiro dia, o primeiro contato foi: “Caramba, o que é que eu vim fazer aqui?” Foi meio assustador assim. Eu tinha 18 anos. Trote do primeiro embarque Na realidade nesse primeiro embarque não teve nem tempo de ter trote. Porque era tanto, a coisa estava tão tumultuada. Depois eu passei por alguns trotes sim. Mas eu passei mais só quando eu saí da perfuração para a produção. No primeiro ano o serviço era muito corrido. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Então, comecei primeiro na perfuração mas só fiquei um ano. Depois eu vim para a produção. Na verdade, eu não escolhi a perfuração não. Eu fui meio que sem saber para onde estava indo, porque eu fiz concurso para produção, mas me jogaram para a perfuração. Não me disseram por que. E eu fui sem saber. Na época meus irmãos estavam embarcados e eu não tive oportunidade de tirar dúvida com eles. Agora, para, quando eu voltei para cá que eu fui para a área de manutenção foi concurso interno. Foi concurso interno e externo. Na verdade o primeiro concurso que eu fiz podia ser, podia ter segundo grau só. Não precisava de curso técnico, porque logo depois eu fui, com 8 meses de casa eu fiz um concurso para a parte de instrumentação. Era a formação técnica que eu tinha. Aí passei, esperei ainda 4 meses e mudei de função. Uma promoção praticamente. A produção é melhor em termos de tudo. Em termos de trabalho, o trabalho era mais técnico. Ganhava mais. Era bem melhor. IRMÃOS PETROLEIROS Os meus irmãos trabalham também embarcados aqui na Bacia de Campos. Eu tenho um irmão que está em PNA-2, Namorado 2. A gente trabalhou muito lá muito tempo. Ele está lá até hoje, ele fez 21 de Petrobras. E eu tenho um irmão mais velho que já deve estar com 24 anos de Empresa. Esse não trabalha em plataforma fixa, porque ele não trabalha na parte de produção. Ele trabalha na parte de exploração. Então trabalha muito com navios, com sondas móveis. E a cada hora ele está em um lugar. Mas está até hoje também embarcado aqui pela Bacia de Campos. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Não, quando eu entrei na realidade o que eu sabia é que era uma oportunidade de um bom emprego. Era isso que eu sabia. O que eu queria era ter a oportunidade de um salário bom. E então na verdade não tinha muita noção. Porque em Campos tinha muita gente da Petrobras, mas externamente, quer dizer, eles não conversavam muito sobre o que era o trabalho aqui dentro. Eles conversavam mais do que era a folga. Na época era 14 por 14. “Ah, a folga é assim... A gente tem dinheiro, dá para comprar carro, dá para comprar casa.” Então era o que pensava. Eu cresci, amadureci como profissional e até como ser humano dentro da Empresa. Eu comecei com 18 anos, não podia ser diferente. Depois de alguns anos embarcando, comecei a fazer a Faculdade de Matemática, administrando folga, embarque, fazendo prova em segunda chamada. Quer dizer, a princípio era mais a necessidade de emprego, entrar no mercado de trabalho era o que todo mundo que tinha feito curso técnico queria, né? Quer dizer, em 1985 já havia desemprego. O desemprego já era grande no país. E todo mundo almejava um trabalho ou no Banco do Brasil ou Petrobras ou Caixa Econômica. Era o que todo mundo queria. Na época, eu não tinha condição de fazer uma faculdade. Não tinha como fazer uma universidade paga porque eu não teria quem bancar isso para mim. Meus irmãos também estavam começando a trabalhar. Então, depois é que eu fui aprendendo o que era a Petrobras. Aprendi a ser profissional aqui dentro, amadureci mesmo, como ser humano. E até esse orgulho das águas profundas, que, na época, a gente não tinha a noção. A gente foi crescendo. Cresci junto com a Bacia de Campos. Até porque ela foi batendo recordes depois que eu já estava na Empresa. Esses recordes não são de 20 anos atrás, são mais recentes, de uns 15 anos, por aí. Então, eu fui crescendo praticamente junto com a Empresa. Na época em que comecei, lembro que a gente bateu o recorde de 500 mil barris. Não lembro a data. Foi há muitos anos, mas foi comemorado. Hoje já está com mais de um milhão de barris. Já está se falando em autonomia para 2006, 2007. Então, essa visão foi adquirida no decorrer do tempo. Não existia essa visão quando entrei. SINDICATO Sou sindicalizado, desde que entrei. Eu acho que me filiei um ou dois meses depois, passado aquele tempo de trâmite burocrático mesmo. GREVES Participei bastante dos movimentos do Sindicato até 95, porque foi praticamente a última greve que a gente teve. Foi no governo Fernando Henrique. Foi a greve de 30 dias. Somente agora o Sindicato conseguiu que a gente tivesse a reposição dos dias que foram descontados na época, inclusive de férias que a gente perdeu. Participei bastante disso, de 89 até 95. Na época que a gente entrou na Empresa não se falava em greve. As primeiras manifestações eram engraçadas, porque se fazia greve de fome. Eram greves que não levavam ninguém a lugar nenhum. E era um negócio até meio ridículo. Fazia-se greve de fome, greve de protesto, né? Isso embarcado. Depois, a gente começou a fazer umas paralisações, parava o serviço de manutenção. E depois a gente passou a fazer paralisação de produção. Mas isso foi em 90, 92. A maior greve que teve, que eu me lembro, foi a de 95. Foram 30 dias com parada de produção, ocupação de plataforma. Foi quando o governo Fernando Henrique praticamente desmobilizou o Sindicato por um bom tempo, porque ele multou o Sindicato, descontou um mês de salário de quem fez greve. Aí quebrou tudo. Até diretores do Sindicato foram demitidos. Eu participei ativamente na unidade em que eu trabalhava, em Namorado 2. Participei ativamente do movimento da categoria, mas não tinha nenhum cargo formal. Nunca fui dispensado de minhas funções para ser diretor do Sindicato. O movimento numa plataforma é bem diferente, quer dizer, eu imagino que seja diferente, porque, na verdade, eu nunca participei de manifestação em terra. Mas quando a pessoa faz a manifestação em terra, do portão da Empresa para fora, de uma certa maneira, ela tem acesso à família, tem tudo. A manifestação dentro da plataforma, como todo trabalho dentro da plataforma, é mais complicada, porque você não deixa o trabalho e vai para casa. Na plataforma, você está dentro do trabalho. Você dorme, come e toma banho dentro do trabalho. Então, quando você está em uma situação de greve, que é uma situação tensa, você fica naquela tensão 24 horas por dia. Você não vai para casa, não fica do lado da família. E a família fica de longe, preocupada, ligando. É complicado, a tensão é grande. LAZER Aqui dentro, eu gosto muito de karaokê, tem até uma sala de karaokê especial, que é essa em que estamos. A gente vem para cá, monta o karaokê e canta. Vejo filmes nos canais a cabo. Fico no quarto vendo televisão ou fico batendo papo. Geralmente, é isso que eu faço no horário de lazer. COTIDIANO DE TRABALHO / VIDA EMBARCADO A gente sempre faz festa, sempre tem participação. Toda data festiva a gente procura fazer alguma comemoração aqui dentro para, de uma certa maneira, aliviar o fato de estar perdendo o convívio da família. No Natal, no Ano Novo, sempre tem comemoração. É, lógico, limitada, porque a gente tem que trabalhar, a unidade tem que continuar produzindo. Mas a gente faz alguma coisa. Em aniversário também. Sempre tem uma festinha no refeitório para os aniversariantes da semana. Chega lá, às nove horas, tem bolo, a gente canta parabéns, reúne os aniversariantes daqueles sete dias e faz uma comemoração. Então, a gente sempre participa. E sempre tem piada. Porque, aqui, o bom humor tem que ser constante. Acho que até é uma característica do povo brasileiro. A gente sempre está brincando, rindo com o outro ou do outro. A gente acaba se afeiçoando às pessoas. Porque você convive aqui, você vê o colega passar o problema de família que, de repente, você também já teve. Aí um se abre com o outro. Você sempre escolhe aquelas pessoas com quem você tem mais afinidade. É uma relação bem particular. Relação profissional, mas é bem particular porque acaba excedendo os limites do profissionalismo, digamos assim. Até a relação que a gente tem, tanto com o subordinado quanto com o gerente, acaba sendo, às vezes, um pouco paternalista. Em determinado momento, você percebe claramente que a pessoa mudou um pouco o padrão de comportamento, então você a chama: “O que é que está havendo?” Aí o cara vai, se abre. Às vezes, ele está com problema de doença na família, está com problema de relacionamento na família, com esposa, com filho, com pai, com mãe, com irmão. Ou um problema financeiro. E daqui, às vezes, é difícil administrar isso. Então, a gente sofre um pouco mais. Porque quem trabalha em terra, se tem um problema qualquer em casa, eventualmente, fala assim: “Olha, eu vou precisar ir para casa. São três horas da tarde, eu tenho que resolver um determinado assunto, eu vou.” “Ah, meu filho está na escola, se machucou, eu vou lá.” Você pode sair do trabalho. Aqui a gente não tem como fazer isso. Então, quando chega uma notícia, até que você saiba qual o resultado final, você fica aqui na apreensão acompanhando tudo por telefone, quando dá. Porque, às vezes, também não dá para saber por telefone. É bem difícil, é uma relação bem particular. HISTÓRIAS / CAUSOS / LEMBRANÇAS Tem várias histórias. A história que me ocorreu agora é até meio triste. Porque lembrei de um colega que tinha um pai que estava com problema de câncer. E ele não tinha como acompanhar. O pai dele estava naquela situação terminal, praticamente, e ele tinha que manter o embarque. Ele não tinha como pegar licença. Então, ele embarcou e a gente percebeu que ele mudou o comportamento. “Pô, Fulano está diferente, está nervoso. Está dando patada em todo mundo.” Até que, um dia, eu encontrei com ele na escada, encostado no corrimão. Parei perto e ia puxar assunto quando reparei que ele estava chorando. “Pô, o que está havendo?” Fiquei um pouco do seu lado e ele se abriu comigo. Ninguém na plataforma sabia que o pai dele tinha câncer e que estava em fase terminal. Estava consciente ainda e, de uma certa maneira, era até pior, porque estava sofrendo bastante. Ele se abriu, chorou, falou que se despediu do pai. Toda vez que ia embarcar, ele não sabia se no meio do embarque teria que descer para uma emergência qualquer. Aquela história me marcou bastante. Porque a gente ficou um tempo convivendo com ele, achando que ele estava ranzinza, dando patada em todo mundo. E, na verdade, o cara estava com um problema sério na família. Como ele era uma pessoa forte e bastante fechada, foi marcante ver a situação que ele estava passando. A gente sempre tem várias histórias emocionantes, engraçadas, tristes, mas agora a que me ocorreu foi esta. Talvez até por eu ter perdido meu pai há pouco tempo, em novembro. Mas, felizmente, eu tive chance de dizer tudo o que tinha a dizer para ele. A gente se despediu e eu sabia que ele tinha problema de saúde. Então, a vida de embarcado é assim, bem peculiar. A gente tem que levar o convívio com bom humor, justamente por causa dessas coisas. Às vezes, um colega sai um pouco do caminho e a gente tem que entender: “Não, agora é hora dele, deixa ele falar alto, deixa ele desabafar porque deve ter algum problema.” Aí depois, com mais calma, a gente conversa: “Vem cá. O que é que houve? Por que você falou daquele jeito? O que está havendo?” Tem sempre umas histórias de solidariedade e de convívio. É preciso apoiar, ser solidário e ser amigo. FAMÍLIA A minha esposa já veio ver onde trabalho. Ela se chama Vitória e já veio três vezes aqui. A gente tem oito anos de casados. Na primeira vez, ela veio antes da gente casar e, depois, veio mais duas vezes. Não estou querendo que ela venha mais, porque fico preocupado com o helicóptero. Mas ela esteve aqui no ano passado. Acho que foi no início de 2004. As esposas podem vir, por exemplo, em uma sexta-feira para Macaé. No sábado, tem uma reunião, uma preparação com psicólogo, que reúne todos os familiares. Eles fazem uma dinâmica. Depois, eles vêm para cá e passam o dia com a gente. Vem de manhã, a gente dá uma volta pela plataforma para que possam conhecer a parte de acomodação e até a parte industrial também. Almoçam, ficam um pouco à tarde e vão embora no mesmo dia. Até porque eles não têm toda essa preparação de salvatagem. Então, fica uma pessoa acompanhando todo tempo esses familiares. É bacana, mas não dá a exata dimensão do que é o nosso confinamento, né? Porque, de uma certa maneira, o familiar também fica confinado, só que lá fora. Mas é um outro tipo de confinamento. De uns 10 anos para cá, a Petrobras estabeleceu essa visita familiar na Bacia, que é bastante positiva. Às vezes, a família consegue voltar de dois em dois anos. A gente tem chance de trazer de novo. PROJETO MEMÓRIA Eu achei bacana. A Empresa é feita pelos empregados. O maior patrimônio da Empresa é o que ela tem como trabalhador, é o que agrega valor. Direto ou indireto. É isso que forma uma empresa. Achei bastante interessante. Gostei de ter participado.
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