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Por: Museu da Pessoa, 27 de janeiro de 2005

Mauro Araújo: uma vida em alto mar

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Mauro Araújo: uma vida em alto mar

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IDENTIFICAÇÃO Mauro Roberto Manhães de Araújo. Nasci em 20 de maio de 1966, em Itaperuna, Rio de Janeiro. INGRESSO NA PETROBRAS O meu ingresso na Petrobras se deu em 1985. Eu tinha acabado a Escola Técnica, o segundo grau. Já tinha dois irmãos trabalhando na Empresa. Tenho até hoje. Somos eu e mais dois irmãos trabalhando na Petrobras. Assim que eu peguei o certificado de Reservista, fiz o concurso, eu tinha 18 anos. Foi o primeiro concurso que fiz e eu entrei. FAMÍLIA Os meus irmãos são mais velhos e já trabalhavam na Petrobras. Eles falavam que era a oportunidade que tínhamos na nossa região. Na época, a Petrobras era o grande emprego, o bom emprego – e acho que ainda hoje é. Então o que me atraiu foi isso. A gente vem de uma família de classe média baixa. O meu pai é ferroviário e mãe, professora. Era a oportunidade que você tinha para, digamos assim, fazer alguma coisa de bom na vida, em termos de estabilidade e segurança. Em termos de construir família e tudo. Foi isso que atraiu. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Logo que comecei vim trabalhar na Bacia de Campos. Inicialmente, fiz um treinamento na Bahia de 35 dias, ainda como bolsista em 1984. Em janeiro de 1985 quando eu entrei, assinei a Carteira de Trabalho e já embarquei cinco dias depois. A primeira plataforma que eu embarquei foi Namorado 2, uma plataforma fixa. Trabalhei esse tempo todo na Bacia de Campos. Então, o único tempo que eu fiquei fora, não embarcando, foi o tempo desse projeto aqui, que acompanhei oito meses em terra, no Rio de Janeiro, na época do projeto da reforma da P-38. E passei três meses em Cingapura. Eu fui em missão internacional. Fiquei três meses fora, acompanhando a parte final da montagem desse navio. Estágios e Plataformas No primeiro ano, eu rodei algumas plataformas, era um período de estágio. Na época, eu era perfuração, aí rodei Namorado 1, Namorado 2, Anchova. Basicamente. Depois eu fiquei muito tempo em Namorado 2. Depois que eu saí da...

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