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resumo

Crônica de Angelo Brás Fernandes Callou sobre um relógio de infância, lembrado na exposição em homenagem ao poeta mato-grossense Manoel de Barros, no Itaú Cultura São Paulo, em fevereiro de 2019.

história

Foi por meio da antropóloga carioca Lília Vale que ouvi falar, pela primeira vez, do poeta mato-grossense Manoel de Barros (1916-2014). À época, como a internet não era nada para suprir curiosidades imediatas, fui às livrarias. Trouxe para casa Tratado Geral das Grandezas do Ínf...Continuar leitura



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Ilustração para crônica "Manoel de Barros e meu relogio Le Duc

Aquarela de Angelo Brás Fernanses Callou

período: Ano 2019
crédito: Angelo Brás Fernandes Callou
tipo: Ilustração

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