Aqui começa sua história. Quem o conheceu diz que o moleque era "levado" e não se separava do seu estilingue...mesmo com aquela cara de santo. E o tempo passou...passou, mas não ficaram registros fotográficos, até que o já garotão entra pra vida artística.
É isso aí, o Zezinho (para os íntimos) agita como baixista do conjunto "Os Nativos" e faz sucesso nos circos, quermesses e outros eventos, em Itanhaém. Aí um dia, e sempre tem um dia, ele se enrabicha por uma fã. Conversa vai, conversa vem...e os dois acabaram no Cartório. Pois é, puseram argolinha no dedo e adeus música (um "artista" a menos nos palcos da vida).
Depois disso ele pensou em ser pai...queria ter grandes emoções. E teve , como teve : foram duas A primeira. José Paulo. Algum tempo depois, bem no dia do seu aniversário...Surpresa Ganhou a Mariana, sua segunda emoção. Depois da família, o que ele curte mesmo é uma boa pescaria, dirigir caminhão, trabalhar e sua "courrier", não necessariamente nessa ordem.
E.T. Não dá pra esquecer que o Zé Celestino é um "senhor"eletricista de manutenção, além de um marido SENSACIONAL