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Fragilidade pelas calçadas da vida

Esta história contém:

Fragilidade pelas calçadas da vida

Não tem nada pior, daí percebemos o quanto somos observadores nas calçadas da vida, do que alguém querer falar algo para nós e dizê-lo exemplificando utilizando-se de outra pessoa. É a mesma coisa de não perguntar... Você está com algum problema? É não perguntar mesmo, não afirmar

Eu me redimo, me perdoo, através das palavras escritas. É um exercício. Estou me cercando de proibições para parar de fumar. Na adolescência era bonito fumar, você se afirmava num grupo, pois, todos estavam se afirmando. Não quero mais fumar. Não precisamos mais se afirmar com esse ou com aquele grupo. Agora somos só nós

Não fumo dentro de casa, não fumo dentro do carro, não fumo perto das pessoas que gosto. Onde fumo? Nas calçadas da rua da minha vida onde há o céu aberto e não me canso de olhá-lo e ao olhar para cima, percebo o quanto sou frágil e sensível. Não é preciso alguém me falar que "tenho um amigo que fuma" para me dizer que estou cheirando cigarros. É um vício e estou tentando parar com ele. Fiquem então longe de mim

(História enviada em julho de 2010)

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