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resumo

Quando Nilza era pequena, o irmão mais velho inventou o apelido. Pegou. Hoje ela é dona Duduca. Criou os seis filhos com amor e muita dificuldade. De, às vezes, ter um pouco mais que o nada. Mas criou dedicando a eles o mesmo cuidado com que cuidou dos irmãos lá na roça. A mãe costurava para eles e Duduca ia, toda prosa, conduzindo para a reza. Foi um “pé de boi” - a expressão é do pai - na roça: plantava, carpia, colhia. Cantando. E, no caminho, pegava lenha. Depois casou. Viveu tristezas, amargura, miséria. Lutou como leoa e hoje tem o reconhecimento de seus leõezinhos. Já adultos, já formados. Mas a leoa foi humana, ensinando lições de solidariedade na doença do companheiro. Hoje vive a vida tranquila que merece. Que semeou, como semeou o milho lá em seu Visconde do Rio Branco. Ela própria diz que vive “quietinha” a sua vida muito boa.

história

Nasci com o nome de Nilza Maria, em Visconde do Rio Branco - MG - no dia 07 de maio de 1940. O apelido Duduca veio do meu irmão mais velho. E pegou. O pai e a mãe eram de lá mesmo, ela do Morro dos Bueiros e ele da Gruta do João Pinto. João Pinto era meu avô. Em casa, nós éramos onze irmãos...Continuar leitura



história na íntegra

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Depoimento de Nilza Maria Pinto da Costa (Duduca) Entrevistada por Carol Margiotte São Paulo, 04 de dezembro de 2018 Entrevista número: PCSH_HV712 Revisão e Edição de Paulo Rodrigues Ferreira P/1 - Dona Duduca, bom dia. R - Bom dia. P/1 - Muito obrigada por receber a gente hoje na sua casa. ...Continuar leitura



Título: Dona Duduca: na roça da vida, deixa um legado de garra

Local de produção: Brasil / São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Nilza Maria Pinto da Costa

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