Em uma cidade do Estado da Paraíba, vivia um Coronel fazendeiro, que era conhecido na regional com Coronel Ludovico, sofria de uma doença incurável, era tal ferida na perna que já passava dos trinta anos de sofrimento com este ferimento, Nesta tal cidade só existia um médico, que tinha obrigação de visitar o coronel Ludovico uma vez por mês, Está fazenda do coronel chamada de Pedra da Boca, um pouco afastada da cidade, o seu médico conhecido na região como Doutor Pedreira Chagas, também tinha um filho que estava fazendo medicina na capital, e se formou, nas férias foi visitar seu velho pai, já formado médico de nome Doutor Menestrel Chagas.
A visita no novo médico, houve uma festa com um coquetel, junto com a família Chagas. Já era fim de mes e seu velho pai tinha o compromisso com seu paciente de ir fazer novo curativo na ferida do Coronel Ludovico, mas o Doutor Pedreira não estava passando muito bem pediu para seu filho visitar o seu paciente e fazer o tal curativo na ferida do Coronel. O Novo medica não fez questão foi e fez o curativo observou que no meio do ferimento estava cravado um dente de carrapato, foi e retirou-o e fez o novo curativo.
Voltou e comentou ao seu pai que ele precisava usar óculo, que não tinha visto aquele dente de carrapato no meio da ferida do Coronel. O velho médico falou, eu sempre via mais não podia retira que era o meu ganha pão um trocado que tinha certeza de receber todos os meses. Não me lembrei deste detalhe de te avisado. Falha minha e sorte do Coronel que vai ficar bom do ferimento.
Na época da década de quarenta, ouve uma epidemia nos estados do Nordeste, Que castigou muitas crianças, com idade de um ano até a vida de adolescente, O Garoto Bila e seus irmãos: Pedro, Das Dores, Severina (Pretinha) e José (Zito), Pegaram uma doença de um ferimento no corpo mais sensível, e uns rachões nos pés entre dedo a dedos, que até nossos dias tem as marcas desta maldita chamada de...
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Em uma cidade do Estado da Paraíba, vivia um Coronel fazendeiro, que era conhecido na regional com Coronel Ludovico, sofria de uma doença incurável, era tal ferida na perna que já passava dos trinta anos de sofrimento com este ferimento, Nesta tal cidade só existia um médico, que tinha obrigação de visitar o coronel Ludovico uma vez por mês, Está fazenda do coronel chamada de Pedra da Boca, um pouco afastada da cidade, o seu médico conhecido na região como Doutor Pedreira Chagas, também tinha um filho que estava fazendo medicina na capital, e se formou, nas férias foi visitar seu velho pai, já formado médico de nome Doutor Menestrel Chagas.
A visita no novo médico, houve uma festa com um coquetel, junto com a família Chagas. Já era fim de mes e seu velho pai tinha o compromisso com seu paciente de ir fazer novo curativo na ferida do Coronel Ludovico, mas o Doutor Pedreira não estava passando muito bem pediu para seu filho visitar o seu paciente e fazer o tal curativo na ferida do Coronel. O Novo medica não fez questão foi e fez o curativo observou que no meio do ferimento estava cravado um dente de carrapato, foi e retirou-o e fez o novo curativo.
Voltou e comentou ao seu pai que ele precisava usar óculo, que não tinha visto aquele dente de carrapato no meio da ferida do Coronel. O velho médico falou, eu sempre via mais não podia retira que era o meu ganha pão um trocado que tinha certeza de receber todos os meses. Não me lembrei deste detalhe de te avisado. Falha minha e sorte do Coronel que vai ficar bom do ferimento.
Na época da década de quarenta, ouve uma epidemia nos estados do Nordeste, Que castigou muitas crianças, com idade de um ano até a vida de adolescente, O Garoto Bila e seus irmãos: Pedro, Das Dores, Severina (Pretinha) e José (Zito), Pegaram uma doença de um ferimento no corpo mais sensível, e uns rachões nos pés entre dedo a dedos, que até nossos dias tem as marcas desta maldita chamada de Bubônica, Analisando desta Epidemia, prováveis que ainda foi as origens da Bomba Atômica que soltaram nas cidades do Japão, Os pais destas crianças levavam para a cidade. Tomar Injeção (Com Marca Tanavam), sobre esta Epidemia, aplicadas pelo Farmacêutico da Cidade de Dona Inês PB. Estas doenças atingiam nos tempos dos Inverno
(Tempo Chuvosos). Somente ficaram bons destas doenças malditas, quando foram aplicadas as Injeções da Penicilina. Em nossa Cidade só existia um farmacêutico, Senhor Didi, que morava na Rua Manoel Pedro na última casa da cidade. Neste tempo não existia médico em nossa cidade. A medicina somente na cidade de Bananeiras PB, 20 Km de distância, não existia transporte nesta época, somente de animais se não estivesse chovendo, porque era impedido com o Rio Curimataú, que fazem divisa com os dois Municípios: Dona Inês e Bananeiras.
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