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Personagem: Gilda Vacare
Por: Gilda Vacare,

Carnavais

Esta história contém:

Carnavais

Já não se fazem carnavais como antigamente...

Que eu me lembre, acho que devia ter uns cinco ou seis anos, mas ficou na minha memória. Meus pais pegavam toda a família – que era o casal com cinco filhos – e íamos ao Largo do Colombo (hoje é chamado largo da Concórdia), onde tinha também o cinema Colombo, que era uma espécie de teatro, porque fui também algumas vezes assistir a ópera e a peças teatrais com companhias famosas, algumas mais populares, como a do Nino Nello, da Alda Garrido, e outras, como a portuguesa Beatriz Costa.

Como dizia, ficávamos ali no largo, por onde passavam os carros alegóricos. Não como esses de agora, só luxo. Eram mais simples, mas carregavam muitos fantasiados de pierrô e colombina, jogando muito confete e serpentinas.

Atrás vinha os chamados corsos, que eram carros particulares abertos, de passeio, com muita gente em cima cantando e brincando.

Tinha muitas árvores, o largo. E era gramado. A mamãe levava lanche que era pra agüentar a noite inteira Ah... que saudades...

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