No dia 01 de agosto 2009, fui ao Recife assistir uma partida de futebol entre o Sport x Palmeiras. Não torço pelo Palmeiras nem Sport, mas dois motivos me levaram para que fosse até a Veneza brasileira. Primeiro, era o dia do aniversário da minha irmã Mila, e segundo o Daniel, meu filho mais velho, há dias me atormentava para assistir esse jogo. As 13h30 tomamos a estrada e lá pelas 15h30 estávamos em Recife. Fomos até a casa da mana, demos nossos parabéns e, com o apoio de Marcelo rumamos para a Ilha do Retiro. A partida foi boa, o Sport apesar de está na zona de rebaixamento apresentou um bom futebol no primeiro tempo. Voltou para o segundo tempo com disposição para ganhar a partida. Lá pelos dez ou quinze minutos teve um jogador expulso e a partir daí, o Palmeiras tomou conta do jogo. O gol surgiu logo aos vinte e cinco minutos. Gol contra, do jogador do Sport. Daniel, na galera do Sport sem poder torcer pelo seu time, fazia riso sem abrimento de boca. Retornamos para casa de Mila. Encontramos seu esposo Luciano, recém operado na sala, lendo algumas revistas. Perguntamos sobre Mila. Ele nos informou que acabava de descer para levar uma amiga sua, até a portaria. Minutos depois recebemos a noticia que um carro havia batido no veículo da sua colega. Mandamos Daniel e seu primo Marcelo descerem para averiguar os acontecimentos. O relógio marcava 21h00. O tempo foi passando e lá pelas 11h00 sem ninguém dar noticias fui saber dos acontecimentos. Encontrei um senhor já com uns 45 anos, bêbado, dizendo que queria ser preso. Bati no carro, não tenho carteira de motorista e estou cheio de Uisk. Quero ser preso. Levem-me para delegacia, pelo amor de Deus. Ria, abraçava, cantava. De repente tirou do interior do seu carro um bolo para comemorar o acontecimento. Daniel provou do bolo e gostou. Perguntaram ao infrator se não queria que chamássemos alguém da sua família. A resposta foi: De maneira nenhuma, eu errei, quero pagar, eu quero ir para...
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No dia 01 de agosto 2009, fui ao Recife assistir uma partida de futebol entre o Sport x Palmeiras. Não torço pelo Palmeiras nem Sport, mas dois motivos me levaram para que fosse até a Veneza brasileira. Primeiro, era o dia do aniversário da minha irmã Mila, e segundo o Daniel, meu filho mais velho, há dias me atormentava para assistir esse jogo. As 13h30 tomamos a estrada e lá pelas 15h30 estávamos em Recife. Fomos até a casa da mana, demos nossos parabéns e, com o apoio de Marcelo rumamos para a Ilha do Retiro. A partida foi boa, o Sport apesar de está na zona de rebaixamento apresentou um bom futebol no primeiro tempo. Voltou para o segundo tempo com disposição para ganhar a partida. Lá pelos dez ou quinze minutos teve um jogador expulso e a partir daí, o Palmeiras tomou conta do jogo. O gol surgiu logo aos vinte e cinco minutos. Gol contra, do jogador do Sport. Daniel, na galera do Sport sem poder torcer pelo seu time, fazia riso sem abrimento de boca. Retornamos para casa de Mila. Encontramos seu esposo Luciano, recém operado na sala, lendo algumas revistas. Perguntamos sobre Mila. Ele nos informou que acabava de descer para levar uma amiga sua, até a portaria. Minutos depois recebemos a noticia que um carro havia batido no veículo da sua colega. Mandamos Daniel e seu primo Marcelo descerem para averiguar os acontecimentos. O relógio marcava 21h00. O tempo foi passando e lá pelas 11h00 sem ninguém dar noticias fui saber dos acontecimentos. Encontrei um senhor já com uns 45 anos, bêbado, dizendo que queria ser preso. Bati no carro, não tenho carteira de motorista e estou cheio de Uisk. Quero ser preso. Levem-me para delegacia, pelo amor de Deus. Ria, abraçava, cantava. De repente tirou do interior do seu carro um bolo para comemorar o acontecimento. Daniel provou do bolo e gostou. Perguntaram ao infrator se não queria que chamássemos alguém da sua família. A resposta foi: De maneira nenhuma, eu errei, quero pagar, eu quero ir para delegacia Eu quero ser preso. Depois de demorada conversa chegou sua esposa, e logo em seguida a perícia do Serviço de Transito. Ficamos sabendo que a esposa do infrator era juíza. A mesma solicitou que na pericia constasse que quem vinha dirigindo era ela e acertou com a proprietária do carro sinistrado que assumiria toda despesa. Após o acordo entre as partes envolvidas, a Juíza perguntou a Mila: Para onde ele estava levando o bolo? Surpresa com a indagação, a mana disse: Pergunte ao seu marido?. O bêbado apertou as mãos de todo mundo, cantou mais uma vez e juntamente com sua esposa. sumiram na avenida. Mila não fez bolo de aniversário, porque Luciano estava se recuperando de uma cirurgia, mas surgiram sem querer: BATIDA E BOLO. Luciano quando se recuperar vai querer saber essa historia do bolo do bêbado gosador. há há há há
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