IDENTIFICAÇÃO Nome, data e local de nascimento Meu nome é Alessandra Aparecida Azevedo Amaral. Nasci em Teófilo Otoni, em 27/05/78. MUNDO DO TRABALHO Cotidiano de trabalho Eu trabalho com Técnico Químico, na área de Qualidade Segurada. Hoje, a minha rotina consiste em acompanh...Continuar leitura
IDENTIFICAÇÃO Nome, data e local de nascimento
Meu nome é Alessandra Aparecida Azevedo Amaral. Nasci em Teófilo Otoni, em 27/05/78.
MUNDO DO TRABALHO Cotidiano de trabalho
Eu trabalho com Técnico Químico, na área de Qualidade Segurada. Hoje, a minha rotina consiste em acompanhar as análises de fabricação, acompanhar o processo, identificar os problemas e reportar isso pra área. Também faço parte do pilar Gente e Gestão, onde eu sou facilitadora, participo das reuniões, discuto o que pode ser melhorado e reporto isso pra área. E também trabalho com discussão de negócio, autorização de farol, atas de reunião...
Faço as análises dos ítens de controle liberatórios e reporto pra área para eles medirem como está o nível de qualidade deles, pra eles, por exemplo, verem o que vão ter que diminuir, o que vão ter que aumentar.
A gente tem o pilar Gente e Gestão com todos os itens, por exemplo, dentro da pirâmide de sustentabilidade que a gente tem que garantir pra ter aderência nesse pilar. Então, a gente tem os encontros todas as terças-feiras com a Clarice, que é a dona do pilar, em que ela reporta as informações pra gente - o que está ruim na área, o que é está bom. E a gente, como facilitador, reporta isso pra área e desdobra. Então, por exemplo, quando a gente está com problema de padronização, a gente senta e discute o que está ruim dentro de padronização, o que tem que ser melhorado. Daí, traça o nosso plano de ação, eu vou na área, que é a Qualidade Segurada e reporto isso: “As ações são essas, os donos são esses e os prazos são esses”. Eu tenho que garantir que a informação está fluindo, e que está sendo feito dentro da área. Porque, como aqui a gente tem vários pilares - de manutenção, de qualidade, de gestão -, a fábrica é muito grande, cada área tem seu representante, que é pra garantir que a informação seja desdobrada e que cada área esteja tendo o gerenciamento dessas ações.
MUNDO DO TRABALHO Relações de trabalho
Hoje eu me comunico muito com a fabricação, que é dentro da área de cerveja, que é onde estão focadas as minhas análises. E também com a área de Gente, por causa do pilar Gente e Gestão.
UNIDADES DE PRODUÇÃO Juatuba
Hoje aqui na filial Minas são produzidas: Cerveja Skol, Brahma, Antarctica, Antarctica Original, Caracu em lata. E de refrigerante, a gente fabrica Pepsi, Soda, Sukita, Guaraná Antarctica e o diet. Nossa produção vai pra todo nosso Estado e, às vezes, ocorre de outra Unidade não garantir a demanda dela e ser transferido produto daqui.
PROCESSOS INTERNOS DA EMPRESA Responsabilidade Social
Aqui, a gestão ambiental começa dentro da rotina da gente. Por exemplo, no laboratório, a coleta seletiva tem que ser feita. A gente trabalha com reagentes químicos, por exemplo. Então, antes de descartar frascos, por exemplo, a gente tem que fazer uma lavagem no frasco pra descartar em local adequado. Por exemplo, os termômetros têm mercúrio. Se quebrar, você não pode jogá-lo no lixo. Existe um lugar próprio pra armazenar. Pilhas e baterias também. Isso está na nossa rotina. No mais, a gente também sabe, conhece a estação de tratamento. Não está ligado com a gente porque a gente não faz descarte de produto químico. Mas quando vai fazer um descarte, tem que ligar pra ETE, porque isso pode impactar lá, entendeu? Então, mesmo não estando ligado à nossa área, a gente sabe dos procedimentos que tem que ter. A área de meio ambiente também cuida do índice de água. Então, vazamentos, é estar ligando pra informar sobre vazamentos. Derramamento de óleo, por exemplo. Estar ligando pra conter o derramamento. Se tem um derramamento de produto químico também. Dentro da nossa rotina, o que mais aplica é a coleta seletiva. É o armazenamento correto de mercúrio, de pilha, de baterias. Não posso jogá-los no lixo.
CULTURA DA EMPRESA Valores
Eu acredito que a cultura AmBev está no nosso dia-a-dia. Porque a gente tem uma rotina apertada. Na nossa área, a gente passou por alguns tormentos – vamos dizer assim – de estar se adequando. Então, tem que se desdobrar. Quando falam “usar o tanque reserva” é isso mesmo, tirar gás de algum lugar pra não deixar de cumprir a rotina, pra não deixar de fazer o que tem que ser feito. Eu acredito que nós temos as melhores pessoas. Quando falam “gastar sola de sapato”, é correr atrás dos resultados. A gente tem muitos desafios. A nossa área tem problemas como toda outra, mas é dar o gás que a gente tem que dar pra conseguir bater as metas. E quando a gente tem problemas, também tentar resolver.
TRABALHO Trajetória profissional
O meu primeiro desafio foi logo que eu entrei.
Eu estava saindo de estagiária e me passaram pra líder de CGA. Isso pra mim é o máximo, porque a AmBev é a primeira empresa que eu trabalhei. Então, me dar essa função, essa atividade, e delegar isso, sendo que tinha tantas outras pessoas experientes, foi muito importante pra mim. Eu pude aprender um monte de coisas, adquirir bastante conhecimento. Foi um desafio realmente. Eu também tive um desempenho bom dentro da gestão de célula e que foi um trabalho que eu coordenei e que também foi um desafio. Quando a Cláudia também me deu o produto IFQ pra tomar conta... Eu acho que existem coisas no dia-a-dia da gente que se tornam um desafio porque é algo a mais. Porque eu já tenho uma rotina com prazos a cumprir, tenho que cumprir agendas e ainda tem o: “Toma, isso aqui é seu. Tem que dar resultado.” Por exemplo, no pilar Gente e Gestão, a Cláudia fala: “Eu quero que você mexa com a gestão do laboratório, porque é importante e você tem capacidade. Toma, o produto é seu.” Então, isso é um desafio, porque a pessoa está confiando em você, ela acredita em você, e você tem que dar um gás a mais. Eu não fico só por conta do pilar. Eu tenho toda uma rotina pra cumprir e paralelo a isso tem o pilar. PROJETO MEMÓRIA VIVA AmBev Organização dos acervos/Importância dos depoimentos
Acho que esse projeto da AmBev de resgatar sua história é uma maneira de valorizar as pessoas. Eu trabalho aqui há sete anos, mas você vê pessoas com 20, 25 anos de casa. Lá no laboratório, por exemplo, a gente tem duas pessoas com mais ou menos essa faixa. Eu acho que isso é uma maneira de valorizá-las e de motivar inclusive outras. Quando você as reconhece, dizendo que elas foram importantes, que elas deixaram marcado o nome delas ali, que elas contribuíram de alguma maneira, acho que é uma maneira de valorizá-las.
ENTREVISTA Avaliação/Recado
Eu fiquei um pouco assustada com a entrevista e ao mesmo tempo feliz, porque a nossa área é grande e, de repente: “Sobe lá e vai dar seu depoimento”. Fiquei feliz. Um pouco nervosa, um pouco constrangida, mas feliz também de estar participando. Desse período que eu estou na AmBev, tive altos e baixos. Acho que como qualquer outra pessoa, existem épocas em que você está mais motivado e épocas em que você está menos motivado. Mas eu acredito na empresa que eu trabalho. Acredito por quê? Porque eu acredito naquilo que eu faço. Existem pessoas que estão aqui comigo e que me estimulam a dar resultados. E eles não são em vão. Eu acho que a AmBev me deu motivos pra crescer. Eu entrei na AmBev como estagiária e vou buscar uma faculdade, pra ter chance de ir pra outra área, ter chance de ir pra outra Unidade, ou seja, de crescer profissionalmente, de crescer como pessoa. Então, eu acredito nisso que estou fazendo, não só por beneficio da empresa, mas meu também E eu acho que vale a pena você depositar credibilidade aqui sim. Eu, por exemplo, tive bastante retorno, em todos os campos, financeiro, enquanto pessoa, profissional, apesar dos altos e baixos que fazem parte.Recolher