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Por: Museu da Pessoa,

A gente é memória viva

Esta história contém:

P/1 – Caio, boa tarde.

R – Boa tarde, tudo bem, gente?

P/1 – Primeiro, obrigada por você ter vindo aqui no Museu e eu vou começar pedindo para você falar seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Bem, meu nome é Caio Baldassari Alciati Rodrigo, sou daqui de São Paulo mesmo e nasci em 15 de outubro de 1986.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Ok, o nome da minha mãe é Silvana Baldassari Alciati Rodrigo e meu pai, Emílio José Rodrigo Neto.

P/1 – Fala um pouquinho deles, qual é a atividade deles?

R – Olha, minha mãe... Hoje em dia, somos donos de cafeterias, temos dois cafés em São Paulo, um no centro e outro no aeroporto. Meu pai é falecido desde que eu tenho oito anos de idade, mas ele era consultor de empresas. E minha mãe trabalha nesse meio de gastronomia e eu estou dentro dele também agora, né?

P/1 – Você chegou a conhecer seus avós?

R – Conheci, conheci. Só não conheci um avô meu que faleceu antes de eu nascer, por parte de pai, o resto conheci.

P/1 – E eles eram daqui de São Paulo?

R – Não. Dois eram portugueses, um era italiano e a outra, uma italiana nascida no Brasil, quase uma italiana também.

P/1 – E os seus avós portugueses vieram pra cá?

R – Vieram pra cá, isso. E o meu avô italiano também, no pós-guerra.

P/1 – Você sabe como os seus pais se conheceram?

R – Hum, não. Sinceramente, não.

P/2 – E o seus avós, você sabe qual é a história de vir pra cá?

R – Meu avô era paraquedista da Itália na Segunda Guerra, então depois que tudo acabou ele veio pra cá buscando uma chance também, como muitos italianos. Agora, meus avós portugueses eu já não sei, sei que eles eram de um vilarejo muito pequeno lá e acabaram vindo pra cá, para o Brasil.

P/1 – Aí eles vieram para São Paulo?

R – São Paulo.

P/1 – Então você contou um pouquinho...

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Projeto Educação para o Mundo

Memória dos 30 anos da Escola Cidade Jardim - PlayPen

Depoimento de Caio Baldassari Alciati Rodrigo

Entrevistado por Fernanda Prado e Isla Nakano

São Paulo, 19 de novembro de 2010

Realização Museu da Pessoa

Entrevista número MECJ_HV020

Transcrito por Ana Cristina Benvindo

Revisado por Gabriela Ramos

P/1 – Caio, boa tarde.

R – Boa tarde, tudo bem, gente?

P/1 – Primeiro, obrigada por você ter vindo aqui no Museu e eu vou começar pedindo para você falar seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Bem, meu nome é Caio Baldassari Alciati Rodrigo, sou daqui de São Paulo mesmo e nasci em 15 de outubro de 1986.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Ok, o nome da minha mãe é Silvana Baldassari Alciati Rodrigo e meu pai, Emílio José Rodrigo Neto.

P/1 – Fala um pouquinho deles, qual é a atividade deles?

R – Olha, minha mãe... Hoje em dia, somos donos de cafeterias, temos dois cafés em São Paulo, um no centro e outro no aeroporto. Meu pai é falecido desde que eu tenho oito anos de idade, mas ele era consultor de empresas. E minha mãe trabalha nesse meio de gastronomia e eu estou dentro dele também agora, né?

P/1 – Você chegou a conhecer seus avós?

R – Conheci, conheci. Só não conheci um avô meu que faleceu antes de eu nascer, por parte de pai, o resto conheci.

P/1 – E eles eram daqui de São Paulo?

R – Não. Dois eram portugueses, um era italiano e a outra, uma italiana nascida no Brasil, quase uma italiana também.

P/1 – E os seus avós portugueses vieram pra cá?

R – Vieram pra cá, isso. E o meu avô italiano também, no pós-guerra.

P/1 – Você sabe como os seus pais se conheceram?

R – Hum, não. Sinceramente, não.

P/2 – E o seus avós, você sabe qual é a história de vir pra cá?

R – Meu avô era paraquedista da Itália na Segunda Guerra, então depois que tudo acabou ele veio pra cá buscando uma chance também, como muitos italianos....

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