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Por: Museu da Pessoa, 10 de março de 2001

A fonte da alegria

Esta história contém:

A fonte da alegria

P/1 – Seu Setembrino, nós vamos começar a sua entrevista perguntando para o senhor o seu nome completo.

R – Setembrino Batista Ribeiro Machado.

P/1 – Quando o senhor nasceu e em que local?

R – Nasci em Queluz, dia 22 do 8 de 1930, no Estado de São Paulo.

P/1 – Ah, os seus pais, o senhor lembra e sabe o nome completo dos seus pais?

R – O meu pai é Pedro de Oliveira Machado, nascido em Areias, e minha mãe é Maria Nogueira Machado, nascida em Campos, Rio de Janeiro.

P/1 – Os seus avós maternos, o senhor conviveu e se lembra deles?

R – Da minha avó sim, do meu avô não, eu não cheguei a conhecer, só conheci a minha avó.

P/1 – Materna?

R – Materna. Minha avó, teve vó e bisavó também.

P/1 – E o senhor lembra do nome delas?

R – É Maria Nogueiras.

P/1 – E ela era de onde? Do Brasil?

R – São todos brasileiros.

P/1 – Todos do Brasil?

R – A minha bisavó era índia ainda. São todos do Brasil.

P/1 – Argentina?

R – Índia.

P/1 – Índia?

R – É. Era lá de...

P/1 – De que estado, vamos dizer, do Brasil?

R – São Paulo, aqui do interior de São Paulo.

P/1 – Esses são os bisavós maternos. E os avós paternos?

R – Paternos também, só conheci a minha avó, meu avô também não conheci. Também são de Queluz, lá daquela redondeza de Queluz.

P/1 – O nome dela?

R – Benedita Ribeiro Machado.

P/1 – Das conversas que o senhor teve com seu pai e da convivência, o senhor chegou a saber qual a atividade que eles exerciam? Dos avós paternos por exemplo, o que eles faziam?

R – Esse eu não… Mas o outro meu avô trabalhava em pedreiras.

P/1 – O materno?

R – É, o materno, da minha mãe. O pai dela trabalhava em pedreira, lá.

P/1 – Aonde?

R – Perto de Queluz, naqueles lados...

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Projeto Museu Aberto

Entrevistado por Neuza Guerreiro de Carvalho, Evanize Pacola e Rosali Henriques

Depoimento de Setembrino Batista Ribeiro Machado

São Paulo, 10/03/2001

Realização: Museu da Pessoa

Depoimento número: MA_EA_HV115

Transcrito por Gabriela Viana

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P/1 – Seu Setembrino, nós vamos começar a sua entrevista perguntando para o senhor o seu nome completo.

R – Setembrino Batista Ribeiro Machado.

P/1 – Quando o senhor nasceu e em que local?

R – Nasci em Queluz, dia 22 do 8 de 1930, no Estado de São Paulo.

P/1 – Ah, os seus pais, o senhor lembra e sabe o nome completo dos seus pais?

R – O meu pai é Pedro de Oliveira Machado, nascido em Areias, e minha mãe é Maria Nogueira Machado, nascida em Campos, Rio de Janeiro.

P/1 – Os seus avós maternos, o senhor conviveu e se lembra deles?

R – Da minha avó sim, do meu avô não, eu não cheguei a conhecer, só conheci a minha avó.

P/1 – Materna?

R – Materna. Minha avó, teve vó e bisavó também.

P/1 – E o senhor lembra do nome delas?

R – É Maria Nogueiras.

P/1 – E ela era de onde? Do Brasil?

R – São todos brasileiros.

P/1 – Todos do Brasil?

R – A minha bisavó era índia ainda. São todos do Brasil.

P/1 – Argentina?

R – Índia.

P/1 – Índia?

R – É. Era lá de...

P/1 – De que estado, vamos dizer, do Brasil?

R – São Paulo, aqui do interior de São Paulo.

P/1 – Esses são os bisavós maternos. E os avós paternos?

R – Paternos também, só conheci a minha avó, meu avô também não conheci. Também são de Queluz, lá daquela redondeza de Queluz.

P/1 – O nome dela?

R – Benedita Ribeiro Machado.

P/1 – Das conversas que o senhor teve com seu pai e da convivência, o senhor chegou a saber qual a atividade que eles exerciam? Dos avós paternos por exemplo, o que eles faziam?

R – Esse eu não… Mas o outro meu avô trabalhava em pedreiras.

P/1 – O materno?

R – É, o materno, da...

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