Marlene de Carvalho
Dona Marlene de Carvalho nasceu no dia 15 de agosto de 1954, na cidade de Imbituba, local onde mora até hoje.
Quando ela era criança seus pais eram muito amorosos, com ela e com seus irmãos. Lembra que, quando chegava visita em sua casa, eles ficavam brincando no quarto ou no quintal enquanto seus pais e os amigos conversavam na sala. Não podiam interromper a conversa, e as crianças só tomavam café depois das visitas, juntas não podiam.
A família não era pobre nem rica, e vivia bem e feliz. Seu avô sempre levava frutas e verduras colhidas da roça em seu carro de boi no fim do dia, e lá estava ela esperando na varanda da casa.
Ela teve um momento marcante na infância: a borracha azul. Foi seu primeiro dia de aula, seu pai a levou de bicicleta para a escola e, quando chegou na porta do colégio, ele lhe deu uma borracha azul com um pedaço vermelho, ela cheirou a borracha e diz que nunca mais vai esquecer esse dia. Esse momento marcou sua vida adulta também, pois em um dos seus primeiros dias de aula, agora como professora, quando ela entrou em sua sala com sua turma de alunos, de repente sentiu o mesmo cheiro da borracha. Ela procurou discretamente e lá estava, a borracha azul, na mão de um aluno.
Dona Marlene casou-se e teve duas filhas e um filho. Hoje, uma de suas filhas também é professora especializada em matemática. Dona Marlene foi também diretora por alguns anos, nessa mesma escola onde foi entrevistada, e lutou muito nesse período para realizar a reforma e o aumento da escola. Conseguiu!
Ela teve uma experiência marcante no início da sua carreira. Foi a pergunta de um aluno, que quis saber de onde vinha a impressão digital. Ela teve prazer em dizer para ele que iria pesquisar para lhe ensinar isso.
Dona Marlene de Carvalho é grande contribuinte para o nosso bairro e escola.
Excerto editado a partir do texto coletivo dos alunos da professora Flávia Silvia de Sousa, 4º ano da Escola Municipal Professora...
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Marlene de Carvalho
Dona Marlene de Carvalho nasceu no dia 15 de agosto de 1954, na cidade de Imbituba, local onde mora até hoje.
Quando ela era criança seus pais eram muito amorosos, com ela e com seus irmãos. Lembra que, quando chegava visita em sua casa, eles ficavam brincando no quarto ou no quintal enquanto seus pais e os amigos conversavam na sala. Não podiam interromper a conversa, e as crianças só tomavam café depois das visitas, juntas não podiam.
A família não era pobre nem rica, e vivia bem e feliz. Seu avô sempre levava frutas e verduras colhidas da roça em seu carro de boi no fim do dia, e lá estava ela esperando na varanda da casa.
Ela teve um momento marcante na infância: a borracha azul. Foi seu primeiro dia de aula, seu pai a levou de bicicleta para a escola e, quando chegou na porta do colégio, ele lhe deu uma borracha azul com um pedaço vermelho, ela cheirou a borracha e diz que nunca mais vai esquecer esse dia. Esse momento marcou sua vida adulta também, pois em um dos seus primeiros dias de aula, agora como professora, quando ela entrou em sua sala com sua turma de alunos, de repente sentiu o mesmo cheiro da borracha. Ela procurou discretamente e lá estava, a borracha azul, na mão de um aluno.
Dona Marlene casou-se e teve duas filhas e um filho. Hoje, uma de suas filhas também é professora especializada em matemática. Dona Marlene foi também diretora por alguns anos, nessa mesma escola onde foi entrevistada, e lutou muito nesse período para realizar a reforma e o aumento da escola. Conseguiu!
Ela teve uma experiência marcante no início da sua carreira. Foi a pergunta de um aluno, que quis saber de onde vinha a impressão digital. Ela teve prazer em dizer para ele que iria pesquisar para lhe ensinar isso.
Dona Marlene de Carvalho é grande contribuinte para o nosso bairro e escola.
Excerto editado a partir do texto coletivo dos alunos da professora Flávia Silvia de Sousa, 4º ano da Escola Municipal Professora Belarminda de Souza Pires.
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