sobre a coleção

criada em: 06/04/2017

Ao se refugiarem em quilombos, os escravos levavam para esses novos territórios conhecimentos que haviam adquirido nas senzalas, como os da lavoura de subsistência. Muitos de seus descendentes, ainda hoje, moram em comunidades que se desenvolveram a partir desses redutos e preservam costumes culinários que continuam, por necessidade, atrelados ao que se planta e ao que se colhe. Nas histórias reunidas nesta coleção, pratos simples e nada exóticos, como a galinha caipira, se revelam como partes de uma tradição quilombola que ajuda a manter acesa a dolorosa memória da escravidão no Brasil.


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