Verso da certidão de divisão da Fazenda Buraco
data (ou período): Ano 1937 Imagem de:Delson da Costa Matos
Despedida dos foliões da casa do sr. Delson
data (ou período): Ano 2005 Imagem de:Delson da Costa Matos
Divisão da Fazenda Buraco
Certidão que atesta o pagamento do quinhão que o condômino Tiburcio Gomes Primo, avô de Delson, possui terras da Fazenda Buraco. Valor de 2720 réis. Documento original data de 06/09/1937.
Verso da certidão de divisão da Fazenda Buraco
Verso da certidão que atesta o pagamento do quinhão que o condômino Tiburcio Gomes Primo, avô de Deslon, possui terras da Fazenda Buraco. Valor de 2720 réis. O documento original data de 06 de setembro de1937.
Rádio Comunitária
Delson, apresentador do programa Fercal em Foco, na rádio comunitária Fercal FM. O programa acontece toda quarta-feira das 10 às 12 horas, somente com reportagem local. A rádio fica na Quadra 10, lote 4, com equipamentos doados pela Tocantins, fábrica do Grupo Votorantim, após terem sido furtados os equipamentos comprados com apoio da comunidade.
Alvorada da Folia do Divino
Delson e a esposa Nelita recebendo em sua casa a Folia do Divino na alvorada. O movimento de resgate da tradição começou em 2005 e permanece até hoje, e a alvorada é o ajuntamento dos foliões para o início da folia.
Despedida dos foliões da casa do sr. Delson
Sr. Delson e a esposa Nelita reverenciando a bandeira do Divino Espírito Santo, recebida em sua casa no momento da despedida dos foliões.
Reforma da casa
Delson em frente a obra de sua casa própria. Trata-se da reforma para ampliação da casa em que mora ainda hoje com a família. Esta foto mostra a estrutura da casa antiga.
Fantasia de Carnaval
personagem: Eu e minha querida avó
historia: Quando eu já estava no pré-primário, fizemos parte de um teatrinho feito pela escola. Nesse teatrinho apresentamos um "espetáculo" chamado "Pobres de Paris", cujo figurino aparece nessa foto. Acabei também usando essa fantasia no Carnaval de 1962.
Fantasia de Carnaval
personagem: Eu e minha querida avó
historia: Quando eu já estava no pré-primário, fizemos parte de um teatrinho feito pela escola. Nesse teatrinho apresentamos um "espetáculo" chamado "Pobres de Paris", cujo figurino aparece nessa foto. Acabei também usando essa fantasia no Carnaval de 1962.
Família Fajersztajn
A mãe de Rosa enviuvou aos vinte e cinco anos - tinha três filhos. Foi de Kazimir para Opole, onde conheceu o pai de Rosa. Além de Rosa, tiveram outro filho. O pai de Rosa também era viúvo e tinha dois filhos. Foto de alguns irmãos e seus filhos.
Dia dos pais
Foto tirada em comemoração do Dia dos Pais (só faltou um filho de Hermes). Meses depois, Jacó faleceu.
Conselho comunitário
Conselho comunitário da comunidade judaica em Opole, sem atribuições legais. Não era um conselho religioso. A placa está escrita em iídiche, dialeto dos judeus da Europa Oriental (próximo do Alemão), e em Hebraico. Apesar de viverem em um país com suas instâncias legais, os judeus poloneses tinham suas próprias instituições.
Escola de Opole
Garotas do colégio judaico de Opole, com cerca de catorze anos e frequentando o 6º ano escolar. A família de Dona Rosa era religiosa e não havia escolas judaica em Kazimir. Este foi um dos motivos para a mudança rumo a Opole.
O teatro do acaso
Rosa chegou ao Brasil em 26 de Outubro de 1946 e casou-se em 5 de janeiro do ano seguinte. Seu noivo e futuro marido vivia em São Paulo desde 1935/1936 e já estava "bem de vida". Ela já o conhecia de Opole. Jacó era nove anos mais velho. Certo dia, numa sala da escola, todas suas amigas bagunçavam menos Rosa, a professora pediu para que todas ficassem em silêncio usando Rosa como exemplo e as meninas sugeriram à ela pegar Rosa como nora, e a professora disse ser impossível.
Rosa, uma brasileira
O documento foi obtido quando Rosa já estava naturalizada, Jacó já residia aqui desde 1936, Rosa chegou 10 anos depois e logo casaram e tiveram filhos. Veio através do convite de uma amiga logo após recuperar-se na Suécia ao fim da 2ª Guerra Mundial.
Passeando no Parque
O parque era lugar de passeio de Rosa e sua família que, desde o casamento, moraram no Bom Retiro
Família reunida
Uma das inúmeras visitas dos filhos e netos, sempre começando ou terminando com um lanche no almoço. Filhos e netos moram na Zona Sul de São Paulo, longe do bairro do Bom Retiro, mas visitam os avós 2 ou 3 vezes por semana. Seu Jacó faleceu em 1999, meses após a bodas de ouro.