
Uma parte da família
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Ana Clara Demarchi Bellan
Encontro de Observação de Árvores e Aves no Engenho dos Erasmos
data (ou período): Ano 2017 Imagem de:André Müller de Mello
Observação de Aves no Engenho dos Erasmos
data (ou período): Ano 2015 Imagem de:André Müller de Mello

Eu na praia
personagem: Eu e meu amigo Celso Barreto
historia: Todo o verão, íamos para a Praia Grande passar nossas férias.

Tico-tico
Ana Clara na infância em Santo André.

Irmãos
Alexandre e Ana.

Casamento
Ana em seu casamento, quando já estava grávida de Helena. Ao lado está sua mãe, Alice.
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Ana e Helena
Nesta foto Helena tinha apenas 1 ano de idade.

Aventura
Helena e Ana em foto tirada na Chapada dos Veadeiros

Uma parte da família
Ana, João Pedro e a cadelinha Matilde.

Ruínas
André conta que nas décadas de 1990 e 2000, as escavações arqueológicas evidenciaram partes significativas do Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos, ajudando a construir novos conhecimentos acerca da ocupação humana na região. Na imagem vemos, em primeiro plano, estruturas remanescentes do engenho fortaleza, erguido em 1534, com rochas sobrepostas em encaixe perfeito, unidas por argamassa produzida através da técnica de cal de conchas, provavelmente provenientes de um sambaqui próximo.

Arquitetura como peso e medida
O Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos é um órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo, situado em Santos (SP). É a mais antiga evidência física preservada da colonização portuguesa em território brasileiro (1534). No canto superior esquerdo da imagem, vemos o Pavilhão Saia (em homenagem ao arquiteto Luís Saia, responsável pelo tombamento federal do sítio) e, no canto inferior direito, parte da Base Avançada de Pesquisa, Cultura e Extensão Universitária, sede da equipe ligada ao Monumento Nacional. O edifício é assinado pelo Prof. Dr. Júlio Roberto Katinsky, docente aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. André explica que a sede, centro de visitantes, está propositalmente em cota inferior às ruínas, simbolicamente lembrando a todos nós o que realmente estamos fazendo lá, diariamente. Nossa missão principal é preservar o patrimônio.

Moenda do tempo II
Fotografia realizada do interior do Pavilhão Saia (em homenagem ao arquiteto Luís Saia, responsável pelo tombamento federal do sítio), estrutura principal dos remanescentes, onde provavelmente ficava a moenda.

Moenda do tempo
Fotografia realizada do interior do Pavilhão Saia (em homenagem ao arquiteto Luís Saia, responsável pelo tombamento federal do sítio arqueológico), estrutura principal dos remanescentes, onde provavelmente ficava a moenda do engenho.
Encontro de Observação de Árvores e Aves no Engenho dos Erasmos
Em junho de 2017, os Encontros de Observadores de Árvores e Aves, até então realizados no Orquidário Municipal de Santos, foram transferidos e adaptados para o contexto do Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos (Santos, SP). Os participantes tinham a oportunidade de utilizar binóculos disponibilizados pela instituição para prática de observação contemplativa, conduzida pelos biólogos Sandra Regina Pardini Pivelli (ornitóloga vinculada à Semam Santos) e André Müller de Mello (educador junto ao Engenho dos Erasmos).

Dois tempos
Em primeiro plano, vemos detalhe das ruínas do Engenho dos Erasmos, hoje Monumento Nacional triplamente tombado e sob a guarda a USP. Em segundo plano, parte da Base Avançada de Pesquisa, Cultura e Extensão Universitária da USP, sede da equipe com auditório, área expositiva, biblioteca e reserva técnica.

Ruínas Quinhentistas
O Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos – Base Avançada de Pesquisa, Cultura e Extensão da USP – é um órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo, situado na divisa entre os municípios de Santos e São Vicente, no estado de São Paulo. Por tratar-se da mais antiga evidência física preservada da colonização portuguesa em território brasileiro, tendo sido erguido em 1534, o local constitui complexo arquitetônico único em território brasileiro. O remanescente do antigo engenho encontra-se em posição privilegiada, como bem tombado nas instâncias federal (1963), estadual (1974) e municipal (1990). Pesquisadores de diversas áreas, ao longo das últimas cinco décadas, atestaram distintas características históricas, arqueológicas, arquitetônicas, ambientais e geológicas que aludem à sua excepcionalidade enquanto representante icônico da conexão étnico cultural ameríndio/europeia/africana. A expedição de Martim Afonso de Souza e a fundação da Vila de São Vicente, em 1532, marcam o início da manufatura açucareira de larga escala no Brasil. A construção deste e de outros engenhos de açúcar na região testemunham esse propósito.
Observação de Aves no Engenho dos Erasmos
A imagem registra uma aula prática de observação de aves, conduzida pela ornitóloga Sandra Regina Pardini Pivelli, Msc. da Secretaria de Meio Ambiente do Município de Santos, no Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos. Foi a primeira de duas edições do curso de difusão cultural “Observação de Aves como Prática Conservacionista”, uma das inúmeras iniciativas viabilizadas através de convênio entre a USP e a Prefeitura de Santos. André comenta: “Lembro bem que neste dia tirei inúmeras fotos, pois a luz estava incrível, o clima ameno e as aves, exibidas, apareceram bastante, marcando o início de quatro finais de semana fantásticos de trocas e boas surpresas. “

Arejando as ideias
O momento mais importante do dia do pai de André, Soriano, é a caminhada na praia. Seus olhos brilham, sua mente fica alerta, o discurso fica menos desconexo, o humor torna-se borbulhante, a atenção cresce exponencialmente. Nada é capaz de desmotivá-lo, a alegria dele é contagiante e é possível conectar-se a ele de forma surpreendente! André conta que: “é como levar uma criança, pela primeira vez (todos os dias em que não chove) ao zoológico ou ao circo. Instaura-se uma magia no ar, ele diz coisas fofas, elogiosas, agradece, sente-se vivo e pleno e, certamente, nós também. É um momento de trégua na luta diária, um momento de paz.”