Sampaio (trombone), Márcio José (cantor), Selma, Vaz (pandeiro) e Helvius Vilela (piano) em apresentação no festival não competitivo do Instituto de Educação.

Novelli, João Gilberto, Maurício Maestro, Helvius Vilela no bairro Xochimilco ou “Cidade dos Campos de Flores”.

Nilva Apossidônia com quatro anos de idade. Nessa época morava com os avós maternos na zona rural. Foi até a cidade, ao estúdio Foto Carneiro, tirar a fotografia.

Nilva posando para foto na CTBC. Está sorridente segurando um telefone ao ouvido. O jornal Tribuna de Ituverava fez uma reportagem para homenagear as telefonistas, Nilva foi escolhida.

Nilva Apossidônia Parreira, de vestido todo branco, com os amigos, na primeira comunhão, depois de aproximadamente um ano de curso, na capela do Largo do Rosário, Ituverava. Após a missa teve uma festinha na praça.

Nilva Apossidônia na sala de aula com duas colegas, na quarta série. Nilva está à esquerda, Vera Lúcia no centro, e Radige à direita.

Nilva Apossidônia Parreira, à esquerda, no stande da CTBC em exposição na feira de Agropecuária de Ituverava. Na época Ituverava não tinha orelhão. A tarefa dela nesse evento era ensinar as pessoas como usar o aparelho.

Nilva no seu aniversário de 47 anos de idade em sua casa em Ituverava. Observa-se da esquerda para direita: Eunice Ferreira Barbosa, mãe da Nilva, Nilva, Darci, Vera, Juliana, Lucelaine, Mariquinha, Joana, irmã, Olga. Estão na hora do parabéns.

Retrato tirado no estúdio Foto Carneiro em comemoração ao aniversário de um ano de Lucélia, a irmã de Nilva. Nessa época já moravam na cidade.

Regina e o marido Luciano passeando em um parque.

Luís Guilherme durante encontro na casa da madrinha Nair com Alexandre, Babalaô, Cris e Rose - que o inscreveu no sacerdócio sem avisá-lo.

Luís Guilherme reverenciando o pai Aguide, ao lado o pai Élcio de Oxalá. Foto tirada durante evento na Semana da Umbanda, no Parque da Mooca. Retomarão esse ano.

Luís Guilherme com Jaawathy Pataxó, que fez o seu cocar de caboclo. O cocar é idêntico a uma pintura de Luís, que foi feita antes.

O primeiro pedaço de bolo é ofertado para os espíritos das crianças, como um gesto simbólico. Todo aniversário tem bolo no terreiro e eles só dão para a comunidade o que eles consumiriam. Festa das crianças para a comunidade. Eles fazem festa na Páscoa, Dia das Crianças e Natal; Esse ano vão fechar a rua. São padrinhos de um bloco da comunidade que vai tocar e ainda entregam o que sobrou de comida para os moradores de rua.

Luís Guilherme no momento da sua consagração espiritual, usando a coroa de Babalaô, com o Pai Ronaldo Linhares incorporando o Pai Benedito. Foi realizada na Federação Umbandista do Grande ABC, casa do Pai Benedito.

Matéria de jornal intitulada “Terreiros mantêm viva tradição de Cosme e Damião em SP”, que foi publicada no dia 26 de setembro de 2021 no Jornal Agora. A matéria fala sobre a tradição das festas de São Cosme e Damião, que são mantidas pelos terreiros, mesmo sendo uma tradição de origem católica.