Zé Pecado conta que as roupas da caretada são todas bordadas, coloridas. Pega uma calça comum e costura fitas e tecidos remendados, amarrando “polaque” nas pernas, para fazer barulho, além da sanfona e das cantigas. Eles carregam a bandeira de São João Batista. Ele lembra que todos participavam das celebrações, até as crianças.

S. Zé conta que na caretagem tradicional somente dançam homens, homem com homem, mas um vestido de mulher e o outro vestido de homem. Ele diz que a dança lembra a quadrilha, a umbigada e a chula. Ele conta que tem mudança de par, cavalheiro na frente, damas atrás, “Vem chuva! É mentira!” e que eles formam filas para o “alinhavo” que é quando um pega na mão do outro e eles ficam trocando e “alinhavando”. Ele dançou por dois anos neste grupo.

Em um ambiente emocionante na FENEARTE 2023, a talentosa artista Rapha lidera uma Oficina de Bordado com sacolas plásticas, enriquecendo a experiência dos participantes com sua paixão pela arte sustentável. Sua presença destaca o compromisso com a promoção da educação artística e da conscientização ambiental. A cena simboliza a celebração da criatividade e cultura na FENEARTE, onde o aprendizado ecológico se funde com a expressão artística.

Esta é a criação da talentosa artista plástica Raphaelle Brito, que competiu na Fenearte em 2023. Sua obra é um testemunho da sua habilidade e criatividade, que transforma sacolas plásticas recicladas em uma forma de arte excepcional. Ao participar de um evento como a Fenearte, Raphaelle demonstra sua dedicação às artes plásticas e à sustentabilidade. Esta peça não apenas encanta visualmente, mas também carrega uma mensagem importante sobre a reutilização de materiais e a importância da preservação ambiental. Através de sua obra, Raphaelle inspira a reflexão sobre a arte e a consciência ecológica, destacando como a criatividade pode ser uma força para a mudança positiva.

Essa foi a peça premiada no ano de 2022 na Fenearte. Ela ganhou o 3º lugar na galeria dos Reciclados. Esta peça é confeccionada a partir de sacolas plásticas recicladas. O animal escolhido para ser homenageado é a Ararinha-azul, considerada extinta devido à degradação do seu habitat e à captura ilegal. Atualmente, esforços de conservação visam reintroduzi-la por meio da reprodução em cativeiro, embora os desafios persistem devido à escassez de áreas adequadas. A artista Rapha tem uma preocupação com as aves, sempre tenta em sua arte chamar a atenção para a questão da preservação da biodiversidade e dos habitats naturais.

Esta peça é um exemplo notável das criações da talentosa artista pernambucana Rapha Britto. Ela incorpora sua habilidade única em transformar sacolas plásticas recicladas em uma forma de arte surpreendente. Através de sua visão e destreza, Rapha dá vida a materiais antes descartados, demonstrando a beleza e potencial artístico que podem ser encontrados no que muitos consideram lixo. Sua obra nos convida a refletir sobre questões de sustentabilidade, reciclagem e a capacidade de encontrar a arte no inesperado.

O "Soldadinho-do-Araripe" é uma ave do Brasil, especificamente encontrada na região da Chapada do Araripe, no Ceará. É uma espécie de beija-flor, e é conhecido por sua plumagem vibrante, com destaque para o colorido vermelho. É uma espécie ameaçada de extinção e um símbolo da conservação da biodiversidade brasileira. Esta obra foi confeccionada pela artista plástica Rapha Britto totalmente a partir de sacolas plásticas usadas.

Neste momento emocional, os irmãos de Rapha se reuniram para compartilhar um gesto de carinho genuíno. A imagem captura um momento especial de união familiar, onde podemos ver a presença calorosa de Harim, Yan, Rapha e Vicky, demonstrando o amor e a conexão que compartilham entre si.

Nesta imagem, a família de Raphaelle se reúne em um momento de confraternização e união. É um retrato emocional que capta os laços que unem todos e o carinho que compartilham uns com os outros. A fotografia é um testemunho da importância da família e dos momentos de alegria que eles criam juntos. Na foto estão, a mãe de Rapha, Rogéria (de preto), o pai Tavares(o tatuado ao lado dela com pijama da Galinha Pintadinha), a avó materna Maria da Sanfona (Rapha mora com ela), o avô materno Sr. Brito e Dimas (de oclinhos ao telefone, um grande amigo da família).

TEASER - Documentário Inventário Participativo LGBTQIAPD+ da Região do Largo do Arouche