Ivandro com seus amigos durante uma viagem para Chapecó, em Santa Catarina. Ele conta que ama dirigir e viajar, conhecendo lugares novos. Na fotografia, além dele, estão: Rafael, seu amigo de infância, Débora e Diana.

Ivandro, durante a infância, com os pais e o irmão mais velho, na casa do tio, em Cerro Largo, Rio Grande do Sul. Ele conta que essa fotografia é importante pois o relembra de sua essência quando criança e de suas raízes.

Ivandro, durante a infância, na casa do tio, em Cerro Largo, no Rio Grande do Sul. Ele conta que gostava muito de visitá-lo por causa do primo, pois eram muito unidos, gostavam de jogar videogame e tocar violão juntos. Embora tenha poucas fotos dessa época, Ivandro lembra que teve uma infância feliz, era uma criança que sempre estava sorridente.

Ivandro no dia da defesa do seu Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia na Universidade Federal do Rio Grande. Ao lado dele, estão diversas caixas de arquivos, repletas de plantas, materiais e memoriais descritivos do curso. Ele conta que a fotografia é importante pois representa o sentido de todos os anos de trabalho e estudo e suas conquistas.

Ivandro no dia das fotografias para a formatura em Engenharia na Universidade Federal do Rio Grande, no RS. Essa fotografia marca, para Ivandro, o fim do ciclo de sua graduação, durante 2019.

O avô, José, e o pai de Ivandro, vestidos a gaúcha, tocando Bandoneón. Ivandro conta que os dois são muito importantes pra ele, sempre sorriem e tocam músicas, tornando o dia de todos mais leve. O primeiro instrumento que Ivandro teve, um violão, veio do avô. A música é a essência família, sempre tocam quando estão juntos.

Ivandro tocando contrabaixo durante uma apresentação de sua banda de rock no início da graduação, na FURG, RS. A ocasião era um evento cultural da faculdade e Ivandro e os colegas decidiram tocar.

Ivandro com seu irmão e seu avô materno, que faleceu quando ele ainda era criança. As lembranças do avô materno vem das fotografias que a família guarda. Nessa fotografia, Ivandro relembra da serenidade do avô, característica que sua mãe também possui.

Da esquerda para a direita, Matilde, Antonio, Ivone (sobrinha), Zélia e Terezinha, em comemoração do aniversário de Ivone.

Antonio participando de congresso sobre meio ambiente, a nível nacional. Na época, fez a palestra em relação ao problema fundiário nas unidades de conservação.

Da esquerda para a direita, Denise, Antonio e Ivone, as duas são sobrinhas de Antonio, em festa de aniversário de cinquenta anos de Ivone.

Visita do comendador Alexandrino Garcia ao senhor Sebastião Gomes em seu local de trabalho, a oficina da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), no Grupo Algar, onde hoje é o refeitório que tem o nome de Sebastião como uma homenagem.

Família de Sebastião reunida para comemorar o aniversário de Maria, sua esposa, no sítio que ele comprou na represa de Pirapitinga quando se aposentou. Esq.-dir.: Elisete, Divino, Edna, Sebastião, Maria, Elisa e Elisabete.

Sebastião dança com a esposa Maria no noivado de sua filha, Edith. Ao fundo, sua outra filha, Elsa.

Sebastião e o neto Bruno em frente ao Jipe que ganhou de Alexandrino Garcia. Quando Sebastião estava para sair de férias, o patrão virou para José Leonardo e comentou: "Zé, o Bastião está saindo de férias. Ele gosta das pescadinhas dele e não tem condução. Compra um carro para ele pescar. Para ele, tem que ser um Jipe.". Desde então, Sebastião cuida do automóvel como se fosse um filho.

Sebastião se diverte mandando um beijinho para a câmera durante o aniversário de seu genro Reginaldo, que aconteceu no sítio que comprou na represa de Pirapitinga. Carismático e cheio de gracinhas, nem sempre Sebastião teve a oportunidade de se divertir e brincar: aos oito anos de idade perdeu a mãe e seu pai saiu sem rumo pelo mundo, sendo que aos quinze já precisou se manter sozinho.