
Com a mãe na bicicleta
Imagem de:Tai Hsuan An

Família
Imagem de:Tai Hsuan An

Os mestres
Imagem de:Tai Hsuan An

Indígenas na exposição do Brasil (2 de 3)
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Tai Hsuan An

Com sua mãe
Imagem de:Tai Hsuan An

Bambuzal
Representa a ligação entre Goiânia e a China, pois tem muitos bambuzais em Goiânia. Há bambuzeiros que trabalham com bambu lá. Expressão de sua emoção, não é literal. Ele começou a carreira com nanquim, preto e branco; hoje trabalha muito com cores por influência de Goiânia. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Casamento
O irmão estava dirigindo o carro após a cerimônia da igreja, para um banquete tradicional da comunidade. A primeira cerimônia foi civil, em Goiânia (GO); a segunda, pelos pais protestantes, na igreja. Ele era muito chinês em São Paulo por causa da comunidade, em Goiânia tinha poucos chineses. Casaram em São Paulo (SP) na igreja e em um restaurante, porque tiveram que casar na presença das famílias. Ela se casou de branco, mas no banquete estava de vermelho porque não podia estar de branco, uma questão cultural. A decoração podia ser rosa. Vermelho é símbolo da felicidade, força e desenvolvimento. A flor vermelha está na sua lapela.

Com a mãe na bicicleta
Tai com sua mãe na bicicleta. Ele chorava quando parava a bicicleta.

Aula de pintura chinesa com nanquim
Aula na PUC Goiás (antiga Universidade Católica de Goiás), em que Tai demonstra a pintura chinesa com nanquim. Amaury Menezes, pintor, com bigode grisalho. Os dois receberam na câmara municipal uma medalha de honra ao mérito anos depois. Tai recebeu a cidadania goiana no mesmo dia.

Família
Tai com sua esposa e filhas. A filha mais velha, de chupeta, mora atualmente nos Estados Unidos, é veterinária e designer. Lian, a mais nova, mora em São Paulo (SP), é atriz, escritora e ativista.

Lançamento do livro
Tai durante o lançamento do seu livro “Ideogramas e a cultura chinesa”, que foi lançado em 2016 pela Editora É Realizações.

Os mestres
O Mestre Chang Dai-chien e seu discípulo, o Sr. Sun, que foi mestre de Tai.

Cerimônia de reverência (1 de 3)
Cerimônia para ser aceito como discípulo do seu mestre, Sr. Sun, pintor de pintura chinesa clássica. Sun está sentado na cadeira. Cerimônia de reverência. Ele afirma que é uma cerimônia muito séria na China de antigamente. A cadeira vazia ao lado de Sun representa o mestre de Sun, que não pôde comparecer. Durante a cerimônia, deve-se ajoelhar e encostar a testa três vezes no chão, para Sun e também para a cadeira vazia. Foi tirada na casa de Tai, com vários amigos que participaram como testemunhas. Tai foi discípulo de 1969 a 1977, quando se mudou para Goiânia (GO).

Cerimônia de reverência (3 de 3)
Cerimônia para ser aceito como discípulo do seu mestre, Sr. Sun, pintor de pintura chinesa clássica. Depois da cerimônia de reverência, realizaram um banquete com todos os presentes. Tai serve seu mestre com a bebida. Tai foi discípulo de 1969 a 1977, quando se mudou para Goiânia (GO).

Retorno à China
Tai retornou à China pela primeira vez e visitou muitos lugares que não conhecia, do norte ao sul. Essa foto é importante para ele, pois há um dito popular: quem não foi à Grande Muralha, bom homem não é.

Cerimônia de reverência (2 de 3)
Cerimônia para ser aceito como discípulo do seu mestre, Sr. Sun, pintor de pintura chinesa clássica. Cerimônia de reverência. Ele afirma que é uma cerimônia muito séria na China de antigamente. O mestre retribui a reverência em 90 graus, mas não ajoelha. Tai, de branco, está de joelhos. O senhor em pé é como se fosse um padre em um casamento. Foi tirada na casa de Tai, com vários amigos que participaram como testemunhas. Tai foi discípulo de 1969 a 1977, quando se mudou para Goiânia (GO).

Indígenas na exposição do Brasil (2 de 3)
Tai conversando com os estudantes indígenas da Universidade Federal de Goiás (UFG) que foram visitar sua exposição. Estavam em frente às ilustrações científicas de araras e periquitos. A filha de Tai, Lian, está com um bebê no colo. Ela é ativista dos direitos indígenas e por acaso foi ao encontro. Ao final, convidaram-a para visitá-los na UFG. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Com sua mãe
Tai com sua mãe. No fundo, um pequeno templo budista. Ela gostava de levar o filho para passear, fazia um diário de seu comportamento quando criança e aceitou sua vocação para artista.

Gabi na Muralha da China
Gabi coordenou o projeto "Abril em Pequim" em 2008. Durante a visita à Muralha da China sofreu de falta de ar e foi socorrida por uma camponesa, que lhe deu uma lata de Coca-Cola.

Viagem do conhecimento
Cuidar das olimpíadas de geografia e história da National Geographic Brasil foi uma das melhores experiências da vida de Gabi. Participaram do evento aproximadamente 360 mil alunos de mais de 40 mil escolas de todo o país.

Portal Viajeaqui
Gabriela (à esquerda) e a equipe da redação do portal Viajeaqui. Durante dois anos Gabi foi redatora-chefe de redação do portal, foi seu retorno às redações e também a sua despedida do jornalismo, sendo seu último trabalho na Editora Abril.