Rede de colaboração

Em seus mais de 30 anos, o Museu da Pessoa vem atuando como articulador de iniciativas de memória social nacional e internacionalmente. Em 2003, deu início ao programa “Brasil Memória em Rede”, que envolveu diretamente cerca de 100 organizações em todo o Brasil. No mesmo ano, se constituiu como “Pontão de Cultura/Memória” e, em 2006, criou o movimento “Um Milhão de História de Vida de Jovens”. Expandiu, em 2007, sua atuação para outras nações, criando a “Rede Internacional de Museus da Pessoa”, existentes em Portugal, EUA e Canadá.

Em 2020 o Museu da Pessoa, com apoio do BNDES e consultoria da JPMorgan, estabeleceu um novo modelo de colaboração em escala, constituindo a Rede de Núcleos Museu da Pessoa e compartilhando sua metodologia entre diversos tipos de organizações, em seus territórios e também dentro de suas temáticas. O Programa de Núcleos é a consolidação das experiências formativas e de redes que o Museu realizou durante todos esses anos, agora dentro de uma visão estratégica de amplificação das formas de colaboração.

O Museu da Pessoa conta também com parceiros para desenvolver o Programa Vidas Indígenas e patrimonio Imaterial que visa de compartilhar a tecnologia social da memória para que povos indígenas e comunidades detentoras de patrimônios culturais imateriais registrem e disseminem suas memórias. Neste programa temos os Guardiões da Memória e a Rede de pesquisadores indígenas, todos formados e mobilizados pelo Museu da Pessoa.

Além dessas frentes o Museu da Pessoa atua com parceiros alinhados com a sua missão através da realização de projetos conjuntos, tendo em vista a valorização do direito à memória.

Saiba mais sobre os participantes das nossas redes aqui: