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Por: Museu da Pessoa, 21 de maio de 2004

Um pai de coração

Esta história contém:

Um pai de coração

Imagens (48)

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A mãe de Bituca

Lilia Silva Campos, mãe adotiva de Milton Nascimento. Neste jardim, Lilia encostava-se esporadicamente com seu namorado e futuro marido, Josino de Brito Campos, mas diariamente eles se falavam ao telefone. Mãe adotiva de Milton Nascimento, Lilia e Zino tiveram mais três filhos, sendo três, incluindo Milton, adotivos e uma, Jaceline, filha biológica. Lilia teve grande importância na carreira musical de seu filho Bituca, foi aluna de Heitor Vila Lobos no Rio de Janeiro e passava sua experiência e musicalidade para seu filho.

período: Ano 1940
local: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Recém casada

Na foto, Lília e seu cachorro, Boy, na casa da rua Sete de Setembro, logo após ter se casado com Josino. Mãe adotiva de Milton Nascimento, Lilia e Zino tiveram mais três filhos, sendo três, incluindo Milton, adotivos e uma, Jaceline, filha biológica. Lilia teve grande importância na carreira musical de seu filho Bituca, foi aluna de Heitor Vila Lobos no Rio de Janeiro e passava sua experiência e musicalidade para seu filho.

período: Ano 1940
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

A família de Bituca

Josino e Lília, pais adotivos de Milton Nascimento, com suas outras filhas Elizabeth e Jaceline (a única não adotiva).

período: Ano 1964
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Barriga cheia de orgulho

Bituca (na cabeceira da mesa) entre vários amigos e admiradores de seu trabalho, em jantar em sua homenagem por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

período: Ano 1967
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Homenagem a Bituca na Câmara Municipal

(esq.dir) O pai, Josino, Bituca, a mãe, Lilia, e a irmã, Jaceline, em Homenagem a Bituca na Câmara Municipal por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

período: Ano 1967
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Entrevista para o Jacaré

Helson Romero, ou Jacaré, como é chamado pelos amigos trespontanos, é amigo de infância de Bituca. Na foto, Milton Nascimento e Tereza da Quitéria estão na praça Catumbí em Três Pontas concedendo uma entrevista ao amigo jacaré, que na época trabalhava no departamento de comunicação da prefeitura.

período: Ano 1990
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Família adotiva de Milton Nascimento

Foto de decoração da família de D. Lilia Silva Campos, mãe adotiva de Milton Nascimento. Bituca, como é chamado por sua família adotiva, mudou-se para Três Pontas ainda criança e mesmo tendo nascido no Rio de Janeiro, é considerado um ícone da música mineira. À frente – Edgard de Carvalho Silva, D. Augusta. Ao lado – Milton Nascimento e familiares de Três Pontas.

período: Ano 1950
local: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

A rádio de Josino

José de Brito Campos na rádio de seu irmão Josino. Josino, pai adotivo de Milton Nascimento, desde criança foi apaixonado por mecanismos diversos. Aos sete anos desmontou um relógio do pai no intuito de montá-lo novamente e entender como era seu funcionamento. O relógio nunca mais funcionou. Seu Josino não desistiu de seu sonho e montou uma rádio em Três Pontas, Minas Gerais, onde trabalhou Milton Nascimento e até seu irmão José, como mostra a foto. Esta rádio foi responsável pela divulgação de muitos músicos mineiros iniciantes que hoje são ícones da música brasileira.

local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Amigos do coração

Sebastião Gonçalves (Dida) e Tereza da Quitéria, amigos da família de Milton Nascimento. Tereza trabalhou na casa de S. Zino e D. Lilia, ajudando a criar os filhos do casal, inclusive Milton Nascimento, que hoje guarda enorme afeto por ela. Dida também é amigo da família e hoje vive em Santos, mas sempre que pode faz uma visita a Três Pontas.

período: Ano 1997
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

“Antônio”, Se Meu Fusca Falasse

D. Lilia e Josino de Brito Campos, pais adotivos de Milton Nascimento encostados no famoso “Antônio”, fusca que Josino conservava impecável. Pais adotivos de Milton Nascimento, D. Lilia e S. Josino foram apaixonados durante os 52 anos em que estiveram casados. D. Lilia veio a falecer. S. Zino, enquanto vivo, lembrava dela com bastante emoção e conservava seus pertences particulares do exato modo em que ela os deixou na ocasião de sua morte.

período: Ano 1960
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

O pai do Bituca

Retrato de Josino de Brito Campos, pai de Milton Nascimento. Seu Zino, como é conhecido, e D. Lilia são pais de quatro filhos, sendo três deles adotivos e apenas uma filha biológica que se chama Jaceline. Milton Nascimento, nascido no Rio, foi para Três Pontas (MG) com menos de dois anos de idade, na companhia dos pais adotivos. Portanto, mesmo sendo carioca, tornou-se conhecido como o principal responsável pela projeção da moderna música de Minas Gerais.

período: Ano 1930
local: Brasil / Minas Gerais / Lambari
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Cartão de Milton para os pais - Frente

Milton Nascimento se encontra na Noruega e manda lembranças aos pais em Três Pontas. Fala do encanto do famoso Sol da Meia Noite. “alô. Em Plena Noruega, onde existe até o Sol da Meia Noite (não escurece nunca), encontrei um cartão e me lembrei de certas pessoas. D. Lilia esteve aqui e não avisou pra gente? Tá tudo bom aqui, espero que aí também. Seguimos cantando. Beijos, Bituca ”

local: Noruega
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento

Cartão de Milton Nascimento para os pais - Verso

Milton Nascimento se encontra na Noruega e manda lembranças aos pais em Três Pontas. Fala do encanto do famoso Sol da Meia Noite. “alô. Em Plena Noruega, onde existe até o Sol da Meia Noite (não escurece nunca), encontrei um cartão e me lembrei de certas pessoas. D. Lilia esteve aqui e não avisou pra gente? Tá tudo bom aqui, espero que aí também. Seguimos cantando. Beijos, Bituca ”

local: Noruega
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento

Bituca na infância

Retrato de Milton Nascimento com aproximadamente 10 anos. Apesar da foto ter sido feita no Rio de Janeiro, o menino Bituca (apelido extraído do nome “Botocudo”, tribo indígena) já residia em Três Pontas, MG, terra de seus pais adotivos.

local: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Pura energia

Construção da antena transmissora de televisão de Três Pontas, construída por S. Josino.

local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

"Travessia"

Homenagem a Bituca na Câmara Municipal por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

período: Ano 1967
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

A plenos pulmões

Show no Clube Trespontano por ocasião da colocação da música “Travessia” no 2.º FIC. À frente: Fernando Brant, Wagner Tiso, Bituca, Novelli. Atrás: Vaval e Celso Mesquita. Milton Nascimento participou do Festival Internacional da Canção, o 2.º FIC, em 1967, faturando o segundo lugar e o prêmio de melhor intérprete com "Travessia", música sua e de Fernando Brant. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcaram época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

período: Ano 1967
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Luar de Prata

O grupo Luar de Prata, formado por Bituca (ao fundo, segurando o microfone), Duílio (piano), Djalma Tiso, e duas pessoas não identificadas, apresenta-se no Automóvel Clube.

período: Ano 1960
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

A benção do padre

MIlton em frente à estátua do padre Francisco de Paula Victor, pároco de Três Pontas, considerado milagreiro pelos fiéis. Filho de escravos, o Padre Victor é considerado milagreiro na região de Três Pontas e corre processo no Vaticano para sua beatificação.Bituca foi para Três Pontas (MG) com menos de dois anos de idade, na companhia dos pais adotivos. Portanto, mesmo sendo carioca, tornou-se conhecido como o principal responsável pela projeção da moderna música de Minas Gerais. Desde cedo tinha consciência de sua voz extraordinária e começou aos 13 anos como crooner. Na adolescência integrou o conjunto Luar de Prata com Wagner Tiso, músico que aprendeu as primeiras noções de piano com sua mãe. Em 1963 e 64 participou do grupo Ws Boys, que assim se chamava pelo fato de que os nomes dos os integrantes começavam com W: Wagner (Tiso), Waltinho, Wilson, Wanderley, o que obrigou Milton a se tornar "Wilton" por algum tempo.

período: Ano 1989
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Trio da parceria

Márcio Borges, Tadeu Franco e Milton Nascimento: amigos de esquinas mineiras reunidos. Milton mudou-se para Belo Horizonte onde conheceu alguns músicos e compositores que viriam a ser seus parceiros, como Márcio Borges, seu irmão Lô Borges e Fernando Brant. Na capital mineira participou de diversos conjuntos e foi em 1965 para o Rio de Janeiro, onde chegou a gravar com o grupo Sambacana. Participou de festivais em 1966 e 67, quando obteve o segundo lugar com "Travessia", sua e de Fernando Brant, e ganhou o prêmio de melhor intérprete. Gravou o primeiro disco nesse mesmo ano, viajando em seguida para os Estados Unidos, onde grava "Courage", em 1968. A partir daí gravou discos que marcarm época, como "Milton", "Minas", "Gerais" "Milagre dos Peixes" e os dois volumes de "Clube da Esquina", que acabaram intitulando toda a geração mineira emergente; Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Wagner Tiso, Nivaldo Ornellas, Nelson Ângelo, Tavito e outros.

período: Ano 1988
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

“Noites do Sertão”

Cristina Aché, Tavinho Moura, Milton Nascimento e Débora Bloch reunidos no intervalo das gravações do filme “Noites do Sertão” de Carlos Alberto Prates Correia.

período: Ano 1984
local: Brasil / Minas Gerais / Interior De Minas Gerais
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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Josino Campos

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Casamento de Sônia

Milton Nascimento no casamento de Sônia.

período: Ano 1970
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Foto em grupo

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

O batizado do sobrinho Marcelo

Milton Nascimento no batizado de seu sobrinho, Marcelo, filho de seu irmão Fernando.

período: Ano 1972
local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Espírito de criança

Milton Nascimento, com cerca de 5 anos, seu irmão Fernando e seu primo Helson Romero (Jacaré). O então menino Milton Nascimento, ganhou o apelido de “Botocudo”, por causa de seus grossos lábios. Para facilitar a pronuncia, começaram a chama-lo por Bituca, apelido carinhoso pelo qual Milton é conhecido entre amigos e familiares.

local: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas
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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Entrevista

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Mini Bituca

Milton Nascimento, também chamado de Bituca, em sua infância.

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Abraço aconchegante

Milton Nascimento e as crianças.

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Três amigos

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Milton e amigos

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Milton e parceiros

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
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Alegria da família

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
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Família feliz

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Palavras-chave:

Amor de ouro

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Palavras-chave:

Grande reunião

sem informação

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Milton e criança

sem informação

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Palavras-chave:

Um bom abraço

sem informação

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Palavras-chave:

Família reunida

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Sorrisos no sofá

sem informação

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Meio século de Milton Nascimento

Waguinho, Bituca, Hamilton, Jacaré e Vicente Bastos no aniversário de 50 anos de Milton Nascimento.

período: Ano 1992
local: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Um bom amigo a casa torna

Visita à casa do amigo de Três Pontas, o Dida. Wagner Tiso, Dida, N.I, Jacaré, Bituca e Marcão, filho do Dida. O fã clube de Milton Nascimento em Três Pontas, Minas Gerais, é coordenado por seu primo e amigo, Hélson Romero, o Jacaré. Jacaré é sobrinho de S. Josino, pai adotivo de Milton Nascimento. Estudou piano com Walda Tiso, mãe dos músicos Wagner e Gileno Tiso, mas optou por não seguir carreira na música.

período: Ano 1970
local: Brasil / São Paulo / Santos
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Fotografia

Sol da meia noite

período: Ano 2004
história: Um pai de coração
crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento
Palavras-chave:

Matéria: O pai de Milton Nascimento

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento
Palavras-chave:

Carta de Bituca para o pai

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento

Correspondência de Bituca

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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento

Isla de Tenerife

local: Espanha
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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento
Palavras-chave:

Torre de Pisa

local: Itália
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crédito: Josino de Brito Campos
tipo: Documento

Dados de acervo

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Museu do Clube da Esquina

Depoimento de Josino de Brito Campos

Entrevistado por Cláudia Leonor e Stela Tredice

Três Pontas, 21 de maio de 2004

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista número: MCE_HV011

Transcrito por Viviane Fuentes

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P/1 – A gente vai começar nossa entrevista e eu vou pedir para o senhor falar seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Eu não me lembro da data, não lembro porque eu era pequenininho (risos). Bom, meu nome: Josino de Brito Campos, filho de Francisco Vieira Campos e Bárbara... Eu esqueci o nome dela, como que é? Bárbara Campos, é Bárbara Campos. Que mais?

P/1 – Que dia o senhor nasceu?

R – Oito de janeiro de 1917.

P/1 – Da onde vem o apelido Josino, Zino? Quem colocou esse apelido?

R – Foram os meus amigos que acharam que era mais palatal (risos). Josino é um nome meio feio e Zino é mais fácil de falar.

P/1 – Seu Zino, o que o pai do senhor fazia?

R – Era coletor federal, tinha lavoura, plantava café, matava gado, essa coisas todas.

P/1 – Que cidade o senhor passou a infância?

R – Passei em Três Pontas e depois eu fui para Campos Gerais, fazer cavalo pra lá porque não tinha mais (condução?), depois voltava pra (cá e nós tínhamos?) o Doutor Josino de Paulo Brito que era médico e senador.

P/1 – Qual era o parentesco dele com o senhor?

R – Era meu avô e minha avó era Bárbara Carolina de Campos.

P/1 – E o que o senhor brincava quando criança aqui em Três Pontas?

R – Eu gostava muito de trepar na árvore pra pegar fruta, brincar de criança, jogar malha, pinhão... Sabe o que é pinhão?

P/1 – Não.

R – É uma fruta, uma frutinha, a gente come… E a gente punha ela, fazia uma biloca, um buraco, e ficava jogando com a unha pro pinhão cair dentro do buraco que chamava... Eu me esqueci o nome dela... Biloca.

P/1 – E quem ganhava?

R – Quem ganhava ficava com o pinhão, ia comer assado,...

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Título: Um pai de coração

Data: 21 de maio de 2004

Local de produção: Brasil / Minas Gerais / Três Pontas

Autor: Museu da Pessoa

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