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resumo

André Constantine, como é conhecido, nasceu no Rio de Janeiro, é filho de uma dona de casa e de um chefe de cozinha de hotel. È líder comunitária no morro da Babilônia, Rio de Janeiro e atualmente assessor parlamentar. André conta que passou os primeiros anos da vida na favela do Chapéu Mangueira, com seus pais. E depois de uma relação conturbada de agressões se seu pai contra sua mãe, ele foi morar no morro da Babilônia com a mãe e avós maternos. O morador conta que sua trajetória de liderança tem um histórico familiar, sua avó paterna foi uma importante liderança no Chapéu Mangueira. Durante quase quatro anos André foi presidente da Associação de Moradores. Ao longo da entrevista narra suas iniciativas em movimentos na luta contra o racismo e da violência policial nas favelas.  André criou o coletivo favela utopia com objetivo de oferecer diversos serviços à comunidade. Neste momento de pandemia o coletivo criou uma vaquinha e tem se dedicado ao combate ao covid-19 na comunidade. Desenvolveu as seguintes soluções: folder explicativo com linguagem local, kit de higiene, painel instalado na entrada da comunidade com números de casos, mortos e curados e sanitização das ruas e becos da favela. André afirma que o principal objetivo dessas ações é disputar a narrativa com o presidente Bolsonaro que desde o início da pandemia busca desestimular a população a praticar o isolamento.

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Título: Uma disputa contra o negacionismo

Local de produção: Brasil / Rio De Janeiro

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Andre Luiz Abreu de Souza

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