Está também é uma história real acontecida em minha cidade, Capivari.
Certo dia, acordei com uma forte dor no peito. Não conseguia respirar e nem falar direito. Todo o corpo doia. Falei pra minha esposa, "Cisquinho de Cana" (este é o apelido da minha esposa Cássia). Falei pro Cisquinho: "e...Continuar leitura
Está também é uma história real acontecida em minha cidade, Capivari.
Certo dia, acordei com uma forte dor no peito. Não conseguia respirar e nem falar direito. Todo o corpo doia. Falei pra minha esposa, "Cisquinho de Cana" (este é o apelido da minha esposa Cássia). Falei pro Cisquinho: "estou com uma forte dor no corpo inteiro". E logo ela narrou "vai pro médico".
E lá fui eu, só que era um médico novo na cidade. Há uns dois meses. Não conhecia ninguém. Bom, lá estou no consultório a a espera da minha vez, eis que derrepente ouço "Lumar Baptista".
Lá fui eu entrando e o médico pergunto o que estava acontecendo. Eu falei: "Doutor, estou com uma forte dor no peito. Não consigo respirar, atordoação".
O mesmo mandou tirar a camisa, agachar e respirar três vezes forte. Ouviu o meu coração. Até aí tudo bem. Mandou colocar a camisa de volta e me passou uns remédios.
Mas meus amigos vejam só a confusão armada que eu causei no consutório. Eu com dor, nervoso, sem respirar. O médico falou assim pra mim: "Seu lumar, séo este remédio não vai adiantar, o senhor tem que fazer caminhada". Aí foi a hora em que ele viu o capeta mesmo. Eu gritei alto: "Fazer o que?".
E ele repetiu: "Andar, caminhar".
Eu falei: "O senhor tá besta. Palhaço. Eu aqui com dor, cansado e o senhor vem com bricadeira comigo. Eu ando todo dia mais de 15km por dia e o senhor vem mandar eu caminhar". E aí ele perguntou: "Mas meu amigo, o que o senhor faz?" Eu falei: "Eu sou carteiro". E saí do consultório bravo. a cidade inteira ficou sabendo e foi só risada.Recolher