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História
Por: Museu da Pessoa, 16 de abril de 2010

Trabalho pesado

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Trabalho pesado

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P/1 – Maria Emília, bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Em primeiro lugar, obrigada por ter vindo, por ter aceitado o convite. Eu queria começar a entrevista com você nos dizendo o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Maria Emília Lopes Freire, nasci em Viçosa, Alagoas, e minha data de nascimento é sete de agosto de 1959.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meu pai é Edvaldo Maia Lopes Ferreira e minha mãe é Maria Ivone de Vasconcelos Lopes Ferreira.

P/1 – Qual é a atividade dos seus pais?

R – Meu pai é bancário e minha mãe, professora.

P/1 – E você chegou a conhecer seus avós, Maria Emilia?

R – Sim.

P/1 – Todos eles?

R – Paterno e materno.

P/1 – Ah, que bom. Os nomes deles?

R – Os maternos são Odete e Casemiro; e os paternos são Luisinha - a gente a chamava de Luisinha -, e Juca.

P/1 – Que bonitinho! E o que eles faziam? Eles tinham alguma atividade?

R – Não. Meus avós maternos eram fazendeiros, sempre ligados a essa atividade de fazenda, no caso, cana-de-açúcar, gado... Meus avós paternos eram ligados a atividades comerciais.

P/1 – Você sabe como seus pais se conheceram?

R – Não, não sei.

P/1 – Não? Não contaram essa história pra você? (risos) E são vivos, os seus pais?

R – São vivos.

P/1 – Ah, que bom.

R – Acho que na convivência: o meu pai era bancário, ele foi transferido para Viçosa e lá conheceu a minha mãe. Mas especificamente, o momento...

P/1 – Depois precisa perguntar.

R – Vou buscar essa história.

P/1 – É sempre bom. (risos) E o seu pai trabalhava em que banco?

R – No Banco do Brasil.

P/1 – Certo, e foi por isso que ele foi transferido para Viçosa?

R – Ele passou num concurso em Viçosa. Passou lá um tempo, casou. Eu não era nascida ainda, mas moramos muito tempo em...

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Um Trem de Histórias

Registro e Disseminação dos Saberes e Ofícios da Rede Ferroviária do Nordeste - Módulo Pernambuco

Depoimento de Maria Emília Lopes Freire

Entrevistada por Claudia Fonseca e Fernanda Prado

Recife, 16/04/2010

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista nº MRFP_HV023

Transcrito por Michelle de Oliveira Alencar

Revisado por Genivaldo Cavalcanti Filho

P/1 – Maria Emília, bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Em primeiro lugar, obrigada por ter vindo, por ter aceitado o convite. Eu queria começar a entrevista com você nos dizendo o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Maria Emília Lopes Freire, nasci em Viçosa, Alagoas, e minha data de nascimento é sete de agosto de 1959.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meu pai é Edvaldo Maia Lopes Ferreira e minha mãe é Maria Ivone de Vasconcelos Lopes Ferreira.

P/1 – Qual é a atividade dos seus pais?

R – Meu pai é bancário e minha mãe, professora.

P/1 – E você chegou a conhecer seus avós, Maria Emilia?

R – Sim.

P/1 – Todos eles?

R – Paterno e materno.

P/1 – Ah, que bom. Os nomes deles?

R – Os maternos são Odete e Casemiro; e os paternos são Luisinha - a gente a chamava de Luisinha -, e Juca.

P/1 – Que bonitinho! E o que eles faziam? Eles tinham alguma atividade?

R – Não. Meus avós maternos eram fazendeiros, sempre ligados a essa atividade de fazenda, no caso, cana-de-açúcar, gado... Meus avós paternos eram ligados a atividades comerciais.

P/1 – Você sabe como seus pais se conheceram?

R – Não, não sei.

P/1 – Não? Não contaram essa história pra você? (risos) E são vivos, os seus pais?

R – São vivos.

P/1 – Ah, que bom.

R – Acho que na convivência: o meu pai era bancário, ele foi transferido para Viçosa e lá conheceu a minha mãe. Mas especificamente, o momento...

P/1 – Depois precisa perguntar.

R – Vou buscar essa história.

P/1 – É sempre bom. (risos) E o seu pai trabalhava...

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