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Por: Museu da Pessoa, 5 de agosto de 2000

Superando as dificuldades

Esta história contém:

Superando as dificuldades

P/1 - Bem-vinda.

P/2 - Olívia.

R - Dircia.

P/2 – A entrevistada de hoje é a Senhora Dircia. Por gentileza, Dona Dircia, o seu nome completo.

R - Meu nome é Dircia Felisbina de Jesus. Local de nascimento: Dores do Indaiá, Minas Gerais.

P/2 - E a sua data de nascimento?

R - É 4/1/32.

P/2 - Dona Dircia, seus pais também eram naturais de Dores do Indaiá?

R - Não, meu pai e minha mãe nasceram na Cava, que era uma fazenda onde a gente até uma certa idade viveu. Depois passamos a Dores do Indaiá e aos treze anos eu mudei para Goiás, que foi para Ceres.

P/2 - Certo! Dona Dircia, por gentileza, diga os nomes de seu pai e de sua mãe.

R - Meu pai chama-se Pedro Pinto Fiusa e minha mãe se chama Margarida Pinto do Camargo.

P/2 - E seus avós paternos, quais são os nomes deles?

R - Emília Elias Fiusa e minha avó... Esqueci.

P/2 - E os avós maternos?

R - Maternos, [se] chamam Maria Felismina de Jesus e Rodolfo... O sobrenome eu não me lembro.

P/2 - E seus avós, eram naturais de onde?

R - Eles são descendentes de português, os maternos, e os paternos, de italiano. Mas os meus avós já eram brasileiros.

P/2 - E seus pais? A senhora já disse a cidade, a cidadezinha da fazenda que a Senhora disse...

R – Cava.

P/2 - É um lugarejo próximo?

R - É próximo a Dores e Dores também é próxima a Belo Horizonte.

P/2 - Esse local, essa fazenda, pertencia a seus avós?

R - Meus avós maternos eram proprietários dessa Fazenda Cava.

P/2 - E que tipo de atividade se fazia lá? Era agricultura, era gado? A senhora se lembra?

R - Tinha mais gado e tinha muita plantação, mas não me lembro bem de arroz, dessas coisas… Eu me lembro muito de hortas, moinho, monjolo… Essas coisas que nunca mais eu vi (risos).

P/2 - Me diga uma coisa, D. Dircia. Quantos irmãos e irmãs a senhora tem?

R - Irmãs mulheres, cinco; homens, dois.

P/2 - Pela ordem, os nomes deles... A senhora se...

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Museu Aberto

Depoimento de Dircia Felisbina de Jesus

Entrevistada por: Olívia de Araújo e Benvinda Mota

São Paulo, 5/08/2000

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista nº MA_EA_HV026

Transcrito por Marius Vieira Gonçalves

Revisado por Genivaldo Cavalcanti Filho

P/1 - Bem-vinda.

P/2 - Olívia.

R - Dircia.

P/2 – A entrevistada de hoje é a Senhora Dircia. Por gentileza, Dona Dircia, o seu nome completo.

R - Meu nome é Dircia Felisbina de Jesus. Local de nascimento: Dores do Indaiá, Minas Gerais.

P/2 - E a sua data de nascimento?

R - É 4/1/32.

P/2 - Dona Dircia, seus pais também eram naturais de Dores do Indaiá?

R - Não, meu pai e minha mãe nasceram na Cava, que era uma fazenda onde a gente até uma certa idade viveu. Depois passamos a Dores do Indaiá e aos treze anos eu mudei para Goiás, que foi para Ceres.

P/2 - Certo! Dona Dircia, por gentileza, diga os nomes de seu pai e de sua mãe.

R - Meu pai chama-se Pedro Pinto Fiusa e minha mãe se chama Margarida Pinto do Camargo.

P/2 - E seus avós paternos, quais são os nomes deles?

R - Emília Elias Fiusa e minha avó... Esqueci.

P/2 - E os avós maternos?

R - Maternos, [se] chamam Maria Felismina de Jesus e Rodolfo... O sobrenome eu não me lembro.

P/2 - E seus avós, eram naturais de onde?

R - Eles são descendentes de português, os maternos, e os paternos, de italiano. Mas os meus avós já eram brasileiros.

P/2 - E seus pais? A senhora já disse a cidade, a cidadezinha da fazenda que a Senhora disse...

R – Cava.

P/2 - É um lugarejo próximo?

R - É próximo a Dores e Dores também é próxima a Belo Horizonte.

P/2 - Esse local, essa fazenda, pertencia a seus avós?

R - Meus avós maternos eram proprietários dessa Fazenda Cava.

P/2 - E que tipo de atividade se fazia lá? Era agricultura, era gado? A senhora se lembra?

R - Tinha mais gado e tinha muita plantação, mas não me lembro bem de arroz, dessas coisas… Eu me lembro muito de hortas, moinho, monjolo… Essas coisas...

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