P2 – Sueli, para começar eu gostaria que você dissesse seu nome completo, data e local de nascimento. R - O meu nome completo é Sueli Alves dos Santos Viana, nasci no dia 5 de setembro de 1971, aqui em São Paulo mesmo. P2 – E quando é que você entrou aqui no Aché? R - Bom, eu e...Continuar leitura
P2 – Sueli, para começar eu gostaria que você dissesse seu nome completo, data e local de nascimento.
R - O meu nome completo é Sueli Alves dos Santos Viana, nasci no dia 5 de setembro de 1971, aqui em São Paulo mesmo.
P2 – E quando é que você entrou aqui no Aché?
R - Bom, eu entrei no Aché em junho de 97, como estagiária. Aí fiquei até o final de 97 como estagiária, depois em janeiro de 98 fui registrada como assistente social júnior.
P2 – Como é que foi essa tua entrada no Aché?
R - Bom, eu participei de um curso de formação básica para estudantes de Serviço Social, e nesse curso a Márcia Colbelis que, na época, era assistente social do Aché, trabalhava no Departamento de Serviço Social, ela também participou desse curso como docente, para dar algumas dicas para as alunas. E, aí no curso ela informou que o Aché abriria uma vaga de estagiária. Tinham muitas meninas lá, todo mundo ficou empolgada. E aí nós enviamos currículos aqui para o Aché, passamos por entrevistas, processo seletivo e, aí, eu acabei ficando.
P2 – Assumindo qual área, qual trabalho exatamente?
R - Eu ficava no Serviço Social mesmo, com a Márcia. No início, meio que um estágio de observação em alguns atendimentos que podiam ser observados, cuidando um pouquinho também da parte burocrática. Mas, aí no dia a dia você começa a se envolver, começa a participar também das outras atividades, em atendimento com funcionários, dar apoio em alguns tipos de evento. E, também, na época já lá no Serviço Social já tinha alguma coisa assim, para alguns trabalhos externos, eram poucos, mas também já tinha alguma coisa.
P2 – Como é que estava organizada essa área de Serviço Social quando você começou? Quais eram as principais atividades?
R - O que tinha assim peso mesmo era atendimento individual a funcionário. Tinha também as reuniões do grupo gestante, integração de novos funcionários, e quando chega no segundo semestre de todo ano, aí aumentam um pouquinho as atividades, porque tem alguns eventos, veteranos, tem final de ano, show room para filhos de funcionários, de brinquedos. Mas, assim, acho que o peso maior mesmo seria esse contato direto com o funcionário, com o atendimento.
P2 – Para resolver que tipo de questões?
R - Ah, diversas. Porque cada ser humano é de um jeito, né? Então, às vezes são problemas profissionais, problemas particulares, financeiros, emocionais também, todo tipo de problema.
P2 – Você mencionou o Grupo de Gestantes, o que é o Grupo de Gestantes?
R - São reuniões mensais, onde todo mês as funcionárias, colaboradoras gestantes, participam de reuniões onde são passadas informações sobre gestação, sobre o recém-nascido. Então, todo mês um profissional diferente, um, dois profissionais diferentes vão passar esses tipos de informação para as gestantes.
P2 – E as festas dos veteranos, o que é?
R - É para homenagear os funcionários por tempo de empresa, 10 anos, 15 anos, 20 anos. Então, tem todo um evento comemorativo onde o funcionário pode estar trazendo também seus familiares, para estar participando de todo o evento.
P2 – Depois desse primeiro ano de estágio, qual foi o passo seguinte?
R - Na verdade foram 6 meses de estágio. Então fiquei por um bom período no Serviço Social, os trabalhos, principalmente os externos, começaram a aumentar, então, para resumir, chegou numa fase que foi dividido o Serviço Social, parte interna e parte externa. A parte interna seria o serviço social mesmo, propriamente dito, que cuidaria da parte interna, funcionários e os eventos que já aconteciam. E a parte externa, a princípio, se chamou Relações Institucionais, na verdade, que aí é trabalhar com toda essa questão da responsabilidade social, dos projetos, para a gente estar ampliando mais essa linha de atuação do Aché, externamente com a comunidade, quando ele foi dividido.
P2 – Quando é que acontece essa divisão, mais ou menos?
R - Foi mais ou menos, se eu não me engano, em 2001. No primeiro semestre ainda de 2001, se eu não me engano.
P2 – O que é que existia já de atuação na comunidade, para fora?
R - Ainda quando estava tudo junto no Serviço Social, era a parceria com o Senac, do programa Educação para o Trabalho, e também tinha o Sopão, a nossa grande parceira lá, a Dona Júlia, da paróquia. Nós tínhamos também já o início do voluntariado, com o voluntariado com os funcionários, e também o início do trabalho com o Sesi no Esporte Solidário, e também tinha a parceria do Alfabetização Solidária. Eram esses trabalhos, que era tudo junto lá no Serviço Social.
P2 – Como é que foi esse início do voluntariado?
R - Começou em 99, começou mais ou menos em junho, julho de 99. Na verdade foi uma idéia que surgiu por parte do senhor Victor, onde ele deu um depoimento de todo o trabalho dele, que ele já realizava, até mesmo como voluntário, fora do Aché. E aí acabou com o depoimento dele, envolvendo várias pessoas, aí nós fizemos um, vamos dizer assim, um evento, teve almoço para estar chamando as pessoas, para quem gostaria de ser voluntário. Tivemos algumas inscrições aí, depois disso, nós entramos em contato com o Centro de Voluntariado de São Paulo, para estar explicando melhor para a gente o que é ser voluntário, o que é o trabalho voluntário. E num domingo o pessoal do Centro de Voluntariado, eles fizeram uma palestra aqui, onde nós tivemos mais ou menos 180 funcionários que participaram dessa primeira palestra. E como é uma coisa assim, que o Centro já tinha até nos alertado, que algumas pessoas depois que acabam sabendo melhor o que é ser voluntário, que tem suas responsabilidades também, tem um compromisso, acabam chegando à conclusão de que não é o momento de ser um voluntário. Então, desses 180, a gente chegou mais ou menos para 80 pessoas na primeira fase, que participavam das atividades na comunidade, próximo à Paróquia Santa Terezinha, lá em Cumbica.
P2 – Que tipo de atividade?
R - Eram atividades relacionadas à higiene e saúde. Então, eram palestras sobre higiene, higiene pessoal, algumas informações sobre até mesmo como você estar conservando a limpeza do local onde você mora, da sua comunidade. Em vez de fazer palestras, porque às vezes fica até aquela coisa meio cansativa, então os próprios voluntários montaram uma peça teatral para estar passando as informações de uma forma assim, até descontraída para a comunidade.
P2 – Você acompanhava esse trabalho de voluntariado?
R - Sim, desde o início, que foi em 99 que começou, eu já estava aqui no Aché.
P2 – Nessa primeira fase, tem algum momento, algum episódio que para você foi mais marcante no voluntariado?
R - Olha, é muito legal, porque nós saímos todos daqui, os voluntários saíam daqui com um ônibus. Aí quando nós chegávamos lá na comunidade, era por volta de 8:30 da manhã, mais ou menos, já tinha criança esperando, e: “Ai, eu estou aqui com a minha filha...” Porque no início para a gente ter uma idéia de quantas pessoas nós iríamos atender, o nosso público, então a gente fez até um cadastramento, distribuição de senha, mas depois isso acabou, que a gente percebeu que todo mês as pessoas iam mesmo, participavam, principalmente criança e adolescente era o maior público que nós tínhamos. Isso chamava muita atenção, porque não dava nem tempo de a gente descarregar as coisas do ônibus, as crianças já estavam lá esperando, e sempre perguntando: “Ah, quando é que vai ter de novo? Quando é que vai ter de novo?” E uma coisa assim, que também foi muito interessante, que eu gostei, foi que agora esse ano, agora em 2002, quando estava saindo bastante reportagem sobre o problema da dengue, então nós fizemos também um trabalho. Nós voltamos para lá e fizemos também um trabalho, dois voluntários se fantasiaram de mosquito e percorreram a comunidade, e crianças daquela época de 99 que participavam das atividades, nos reconheceram e nos perguntaram: “Quando é que vocês vão voltar de novo?” Não é? Então, quer dizer, a gente chegou à conclusão que ficou. Às vezes a gente até se questionava: “Mas será que é esse tipo de trabalho mesmo que a gente tem que fazer? Tem que mudar, tem que fazer alguma coisa diferente.” Realmente, hoje a gente está estruturando novamente o trabalho, ampliando o público de atendimento. Mas, assim, o legal é que mesmo com aquele trabalho bem no início, bem amador mesmo, que a gente nem sabia por onde começar, ficou assim alguma coisa.
P2 – Você já tinha uma experiência anterior de voluntária?
R - Não, a primeira experiência foi aqui no Aché mesmo, foi aqui com o próprio grupo.
P2 – Depois daquela primeira fase de ir para a comunidade lá, de Santa Terezinha, para fazer essas peças de teatro, como é que esse trabalho do voluntariado foi caminhando?
R - Até mesmo por esse questionamento de alguns voluntários: “Mas, o que é que a gente vai deixar de marca aqui?” Então, a gente deu uma parada, aí iniciamos novos contatos com outras empresas que, até mesmo locais, que dão orientação sobre o trabalho de voluntariado para a gente saber outras experiências. E aí, realmente nós demos uma parada para estar estruturando o trabalho novamente, estar fazendo chamadas para novos voluntários. Porque, durante esse período houve alguns desligamentos, então a gente sempre tem que estar incentivando para novas participações. E agora a gente está numa fase assim, o novo projeto foi aprovado, onde a gente vai estar incluindo também a população da terceira idade para também estar participando. Porque o que a gente têm observado é que a maioria dos trabalhos, pelo menos os de voluntariado, são mais direcionados para criança e adolescente. Então, por que também não atender esse público da terceira idade? Mas a gente não quer simplesmente chegar na comunidade, um exemplo, fazer algum tipo de brincadeira com o idoso e: “Está bom, mês que vem a gente volta.” Não, a nossa proposta, por isso que a gente deu essa parada, é de fazer uma coisa mais contínua numa comunidade, e passando informações para que mais tarde, quando a gente não estiver lá, a ação não pare, os próprios moradores continuem a atividade. Então, alguma coisa assim de ir passando mesmo para frente, para a gente poder sair de lá e, quem sabe, ir para uma outra comunidade. Para eles serem os transformadores mesmo da comunidade deles.
P2 – Ao longo do voluntariado, os outros projetos também foram avançando?
R - Sim, hoje a gente tem uma nova parceria com o Senac, antes só era o Programa Educação para o Trabalho, hoje nós temos um programa chamado “Capacitação dos jovens para o terceiro setor” justamente pelo fato de o terceiro setor estar crescendo muito e pela falta de profissionais. Então, por que não investir também nesse tipo de trabalho? Preparando o jovem também para a inserção no terceiro setor ou trabalhando como voluntário na sua própria comunidade.
P2 – Você tem contato com esses jovens?
R - Sim, porque foi uma primeira turma, né? Então, terminou há pouco tempo e agora o nosso contato é que nós deixamos com ele um questionário de avaliação, de sugestão, para a gente ter um retorno deles mesmo. E a gente está recebendo assim, então eles estão dando algumas sugestões sobre o que poderia ser melhorado para uma segunda turma. É legal, porque eles não estão pensando só neles: “Ah, eu não tive isso, isso e isso.” Não, eles já estão pensando nos próximos colegas que vão estar iniciando o curso.
P2 – Desse contato com os jovens, o pessoal desses programas, teve alguma coisa que você gostou mais?
R - Agora, recentemente, foi muito interessante que esse programa do terceiro setor, de jovens, eles tiveram que fazer vivências em instituições do terceiro setor, para montar projetos, né? E saiu muita coisa boa, eles foram em instituições de crianças, adolescentes, portadores de HIV também, e lançaram propostas. E esses projetos foram apresentados aqui no Aché para uma banca que deu até umas sugestões para eles estarem melhorando. Eles estavam super nervosos, mas, depois, você lendo o projeto, você vê que eles realmente conseguiram captar mesmo a essência do curso e, assim, eles não querem parar, eles querem continuar mesmo. Então, quer dizer, pela primeira vez, eles tiveram essa oportunidade de apresentar idéias, que foram examinados por pessoas capacitadas que já estão no setor há bastante tempo.
P2 – Teve mais algum projeto que foi avançando também?
R - Teve agora o voluntariado, que está aumentando, tem o do Senac, tem o do Sesi que continua, tem o alfabetização que também continua.
P2 – O alfabetização, o que é?
R - É o Alfabetização Solidária, junto com a Comunidade Solidária lá de Brasília, junto com a doutora Ruth Cardoso. Porque, na realidade, o Aché fez uma parceria como? Adotando uma cidade, a cidade de Pilão Arcado, onde o Aché envia recursos, isso daí já é sistematizado para todas as empresas que são parceiras do Alfabetização, envia esses recursos para os jovens e adultos daquela comunidade serem alfabetizados.
P2 – Você conhece lá?
R - Não, eu não tive oportunidade, mas já vi fotos, matérias, e a gente sempre tem um contato por telefone, e-mail, com o pessoal mesmo da área administrativa do Alfabetização Solidária. Eu sei que no início do Alfabetização, parece que houve dois propagandistas que foram visitar o local. Lá na sala de aula, é tudo muito simples, né? Mas o programa acontece, ele acontece.
P2 – E o programa do Sopão também continua?
R - Continua, continua. Justamente, nós iniciamos o trabalho do voluntariado, próximo lá da paróquia, para aquela coisa: é não ficar só no envio da sopa, mas também ter outras atividades além do envio de sopa. Como uma consultora nossa, que nos ajudou nos 35 anos de compromisso com a vida, né? Quando ela viu o que nós fazíamos lá na paróquia, no envio da sopa, ela falou assim: “É, tem que colocar algumas letrinhas nessa sopa, né?” E, aí que está, todo projeto tem que... Não é só passar a mão na cabeça da população que está recebendo, você tem que levar algo para que ela possa pensar, se desenvolver, e depois caminhar sozinha. Então eu falei: “Bom, é isso aí, então a gente tem que incrementar essa sopa.” E a proposta, até mesmo dessa nova fase do voluntariado, incluindo a terceira idade, é a gente voltar lá para a comunidade para estar vendo no que a gente pode estar melhorando, até mesmo porque o programa do Senac também é realizado lá na paróquia. Então, a gente pode ter jovens da própria comunidade que podem estar fazendo algo lá, quer dizer, a gente sai e esses jovens que foram capacitados podem dar continuidade em algum tipo de trabalho. Eu acho assim, que a nossa função qual que é? Chegar lá, estar informando, passar algumas ferramentas e deixar eles andarem, caminharem.
P2 – Está certo. Nesse processo, foi importante aquela festa do ano passado, dos 35 anos?
R - Sim, sim. Porque eu acho que acabou abrindo um pouquinho a cabeça das pessoas para essa questão da responsabilidade social, de voluntariado. Mesmo assim, algumas pessoas não querem, de repente por vários motivos, se inscreverem no nosso programa. Só que você acaba sabendo de vários casos de pessoas que acabam atuando na sua própria comunidade. Então eu acho que isso que é o importante. Tudo bem, não está fazendo aqui, mas a ficha caiu, então, de repente está atuando em outro lugar.
P2 – Para você, o que representou esses últimos anos, de se envolver nesse trabalho de responsabilidade social, voluntário? Mexeu com você, de alguma forma, esse trabalho?
R - Sim, eu acho que teve crescimento. Porque eu ficava no local, em que a minha função era assim, mais interna, onde eu atendia o funcionário, era aqui, era aqui dentro do Aché. E com toda essa evolução que teve, quer dizer, eu saí lá para fora, tive oportunidade de conhecer outras pessoas e são mais experiências, são mais experiências que você acaba adquirindo e, até mesmo você tenta enxergar também por outro lado. “Será que isso que eu estou fazendo está trazendo alguma coisa?” Até mesmo para você e para fora, quando eu falo assim dos projetos, porque tem que ser algo a mais, tem que ser algo transformador. Eu acho que é toda essa evolução que você vai tendo contato com esses trabalhos, que aí você vai mudando um pouquinho o seu modo de pensar, e até mesmo de agir. Quando você pega um projeto, para estar analisando, ou mesmo para estar formatando alguma coisa, aí você já vai colocar essas idéias novas no projeto. Por que? Por causa de toda essa evolução de experiências que você já passou, algum trabalho do Senac, ou com o trabalho do voluntariado, com a Dona Júlia, também. Eu acho que tudo isso...
P2 – A tua vida mudou alguma coisa, você acha?
R - Acho que a gente acaba sendo um pouco mais crítica, né? Em algumas coisas, tanto assim profissionalmente, como pessoalmente, particular também. Acho que você acaba abrindo a visão.
P2 – E qual é o sonho que você tem para esse trabalho todo?
R - Olha, o grande desafio agora, a partir de agora é esse trabalho do voluntariado ir para frente, com esse novo público que a gente vai estar incluindo, vai ser uma experiência nova para nós. Mesmo porque eu já iniciei alguns contatos com algumas organizações que têm algum trabalho com terceira idade, também é uma coisa nova, não tem muita gente trabalhando nisso, não. Então, quer dizer, vai ser um grande desafio para nós, e a gente está apostando que vai dar certo. E também, é uma coisa que eu esqueci de dizer, que agora o voluntariado, a gente expandiu para as regionais também. Então, quer dizer, vai ser um desafio grande mesmo.
P2 – O que significa que expandiu para as regionais?
R - Porque as regionais não tinham o trabalho de voluntariado. Tinham assim, alguns colaboradores, propagandistas, o pessoal administrativo que, particularmente, já executava algum tipo de trabalho. Por isso que eu falei, é super importante, porque não é só você fazer aqui, mas de repente você também estar fazendo fora, você estar contribuindo de alguma forma. E só tive o voluntariado aqui na matriz, então, depois desses 35 anos que teve todo aquele evento, todo aquele dia de voluntariado, que também incluiu as regionais, agora para esse ano, nesse novo projeto do voluntariado, as regionais também estão inclusas nesse trabalho. Então não vai ser só aqui na Dutra que vai ter o trabalho, nas regionais também. Então, quer dizer, vai ser um trabalho grande.
P2 – Está certo. Para terminar, eu gostaria de saber o que você achou de ter contado um pouquinho dessa história para a gente?
R - Ah, é assim, é uma oportunidade de você tentar passar para quem eu não sei se vai ter oportunidade de estar vendo, o que a gente faz, do que a gente faz, um pouquinho. E a gente se empolga, viu? (risos) Vai falando um pouquinho, dá vontade de contar, contar, contar, mas aí não vai... Tem que dar chance.
P2 – Se você quiser contar mais alguma coisa, pode contar.
R - Não, mas eu acho que é isso mesmo.
P2 – É isso mesmo? Muito obrigada pela participação.
R - De nada.Recolher