Meu nome é Rita, hoje é dia 21/08/2020 e esta é a 4ª etapa. Hoje é dia de falar da "Nega". Ela é uma grande amiga, de mais de 20 anos. Nos conhecemos no ensino médio e logo nos aproximamos. Hoje tenho a honra de ser sua madrinha de casamento. Quantas coisas já aprontamos juntas, quantas ...Continuar leitura
Meu nome é Rita, hoje é dia 21/08/2020 e esta é a 4ª etapa. Hoje é dia de falar da "Nega". Ela é uma grande amiga, de mais de 20 anos. Nos conhecemos no ensino médio e logo nos aproximamos. Hoje tenho a honra de ser sua madrinha de casamento. Quantas coisas já aprontamos juntas, quantas confidências, quanta vida já compartilhamos! E quantas idas e vindas, quantas fases de proximidade, de afastamento, proximidade... variando conforme as mudanças da vida. Eis que, na semana passada, enquando assistia a uma aula de CNV (Comunicação Não-Violenta) sobre "pedidos", lembrei de uma situação: quando estava com seu pai enfermo no hospital, pouco antes dele falecer, ela me ligou pedindo para que fosse até lá para acompanhá-la. Ela não perguntou se eu podia, só pediu. E eu fui. Quando a aula terminou, olhei o Whatsapp e adivinha só? Tinha uma mensagem dela (fazia tempo que não nos falávamos)! A linda coincidência me obrigou a contar a história que acabara de lembrar com tanto carinho. E disse que não conhecia alguém que tivesse feito um pedido tão direto e sincero, que a admirava por isso e que eu provavelmente não sabia fazer o mesmo sem me sentir um incômodo. Eis que ela discorda, recordando certa vez que bati o carro na madrugada e fiz o quê? Liguei para ela pedindo companhia e ajuda! Sem nem olhar a hora! Rs... Este relato de pedidos verdadeiros, memórias (quase) apagadas e admiração a mim só reforça a importância das amizades verdadeiras em nossas vidas, justamente por nos lembrar de quem somos!Recolher