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resumo

Nesta entrevista, João fala da composição atípica de sua família, envolta com as viagens constantes que seu pai aposentado os obrigava a fazer pelo Brasil. Depois, fala sobre o contexto da ditadura militar e sua entrada para o Movimento de Libertação dos Presos do Paraguai, em 1979, no bojo de seu catolicismo e vida em seminários. Em seguida, João conta os princípios da teologia da libertação e fala de sua militância política. A partir daqui, narra a experiência rica de sua vida: o Conjunto Palmeiras, em Fortaleza. Ali foi responsável, junto com a comunidade, por implantar o Banco Palmas, um dos mais bem sucedidos bancos comunitários do país, responsável por urbanizar a região, produzir empregos e fazer o capital circular pelo bairro. Ao fim, João fala sobre a importância da memória para a comunidade de Palmeiras e fala sobre sua parceria com a Ashoka.

história

Nem dei para ser padre, nem dei para guerrilheiro, fui ser banqueiro, aliás, briguei com a minha família, com meus amigos. Eu fiz várias vezes treinamento de guerrilha, no meu fim de semana a gente ia para o mato, com um fusível, espingarda para fazer o treinamento porque nós acreditávamos que...Continuar leitura



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Memória dos Brasileiros Depoimento de MB_HV066_João Joaquim de Melo Neto Entrevistado por: Júlia Basso e Claudia Leonor São Paulo, 26 - História de Vida MB_HV_66 Transcrito por Juliana P/1 – Então, para começar eu queria que você dissesse seu nome completo, local e a data de nascimento. ...Continuar leitura



Título: Palmas: um banco social

Data: 01/01/2007

Personagem: João Joaquim de Mello Segundo Transcritor: Juliana Entrevistador: Julia Basso Entrevistador: Cláudia Leonor Autor: Museu da Pessoa

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