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Alguém atende meu telefone e não sou eu. A partir daí, não entendo nada.

Tudo começou em 2019, quando estava indo a um bloco de carnaval em São Paulo, com minha amiga Ana. O bloco era do Carlinhos Brown, estava muito cheio e calor neste dia e estávamos nos divertindo bastante na rua. Até que olho para a pochete que estava na minha cintura ABERTA!!! Meu coração gelou E por alguns instantes, o que estava divertido virou um terror. Nos próximos instantes vi que meu celular já não estava mais lá e percebi que havia sido furtada. Comecei a chorar e falar para minha amiga que não tinha mais clima nenhum de ficar ali e queria ir para casa. Ela concordou. Já tinha aceitado que meu celular não voltaria mais para mim, porém a Ana me fez ligar para ele para ver no que dava, mas eu logo falei ninguém vai atender, eles roubaram, já era, mas ela insistiu mais um pouco e me fez ligar, e desesperançosa disse: tá bem. Ele toca umas três vezes e na quarta vez UMA MULHER ATENDE, eu pensei comigo mesma O QUE? A primeira coisa que consegui falar foi que esse era o meu celular e a mulher me disse que havia conseguido pegar ele, e me pediu para que anotasse seu número, pois estava muito barulho. Então com muita dificuldade anotei o número dela e fomos embora. O sinal estava péssimo e só consegui mandar mensagem para ela quando cheguei em casa. Disse que eu era a menina que perdeu o celular. Não demorou muito para ela me responder, ela me disse seu nome e endereço de sua casa, para que eu buscasse o celular lá, sem me contar ainda como conseguiu pegá-lo. Contei para meus pais essa volta toda e eles desconfiaram que poderia ser mais um golpe, de eu ir até esse endereço e algo ruim acontecer. Eu estava tão desesperada para recuperar meu celular que não tinha pensado por esse lado. Será que ela não era mesmo a pessoa que roubou meu celular de primeira? Combinei com ela de ir no dia seguinte até esse endereço e fui com meus pais. A sorte é que a...

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