resumo

Beatriz Virgínia conta sobre a sua infância no bairro Vila do Pinheiro/Maré onde passou sua infância junto com seu irmão. Ela fala sobre a cultura nordestina na sua rua, povoada por migrantes, e que muitas vezes os vizinhos que tomavam conta dela e de seu irmão, pois os pais estavam trabalhando. Beatriz lamenta as cenas vividas com as constantes operações policiais no complexo da Maré. Beatriz relata sobre como os projetos sociais da a direcionaram para uma compreensão e aceitação sobre o ser mulher, nordestina e moradora de favela. Beatriz também fala sobre como se inseriu e se desenvolveu na forte cena do slam, e como as reflexões da poesia tornaram-se parte da sua monografia e do seu trabalho em sala de aula.

história

Minha mãe sempre falava: vocês nasceram no Rio mas vocês são nordestinos. Então eu cresci muito entendendo essa questão, valorizando a cultura nordestina, até porque a Maré é muito grande e parte dela é povoada por nordestinos. A parte que eu morei da Maré e vivo até hoje, é uma parte c...Continuar leitura



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Entrevista de Beatriz Virgínia Gomes Belmiro Entrevistadoras Paula Ribeiro / Isabel Barbosa 09/08/2021 Realização: Museu da Pessoa Projeto: Mulheres da Maré Dignidade Resiliência e Arte Entrevista número MDRA_HV006 Transcrição Revisada 00:01:26 P/1 - Boa tarde Beatriz. Primeiramente, ...Continuar leitura



Título: O cuscuz é uma coisa sagrada

Data: 09/08/2021

Local de produção: Brasil / Rio De Janeiro

Entrevistador: Paula Ribeiro Transcritor: Lids Ramos Editor: José Alisson da Paz Alves Personagem: Beatriz Virgínia Gomes Belmiro Autor: Museu da Pessoa

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