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Por: Museu da Pessoa, 8 de julho de 2021

O atleta que se tornou treinador

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O atleta que se tornou treinador

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P1 - Boa tarde, Sinval, tudo bom?

R - Boa tarde, Genivaldo, tudo bem.

P1 - Então, pra começar a nossa entrevista, eu vou te perguntar qual o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R - Meu nome é Sinval Souza de Oliveira, nascido em Campinas (SP), no dia 5 de abril de 1986.

P1 - Qual o nome dos seus pais?

R - O nome da minha mãe é Eliana Aparecida Souza Oliveira e o meu pai, Valdeci Moreira de Oliveira.

P1 - Qual a ocupação dos seus pais, Sinval?

R - A minha mãe é empregada doméstica e meu pai, já falecido, era antenista.

P1 - Você tem irmãos?

R - Eu tenho uma irmã, agora, viva ainda, mas nós éramos em três irmãos, né? Dois meninos e uma menina, mais novos que eu.

P1 - Como era o dia a dia na sua casa quando você era criança, Sinval? Você se recorda como era a movimentação da sua família, um dia comum na sua casa?

R - Ah, meu pai faleceu quando eu tinha 9 anos de idade. Então, praticamente, nós ficávamos em casa; eu, como irmão mais velho, tomando conta dos meus irmãos mais novos. A gente ia no período da escola de manhã e à tarde, ficava em casa mesmo, brincando ali. Brincando entre a gente.

P1 - E você se recorda da casa onde você passou a sua infância, como ela era?

R - Eu tenho uma lembrança boa, assim, da minha casa. A minha mãe mora lá até hoje, na mesma residência onde nós fomos criados, nascidos. Eu frequento a casa. Mas eu tenho as lembranças, assim, daquela talha da vó, de barro, no cantinho, a mesinha vermelha, a geladeira vermelhinha, a penteadeira. Aqueles móveis típicos da época, né? Nada com muito luxo, mas a gente tinha as nossas coisinhas lá. Tenho uma lembrança bem boa. Até porque era onde eu passava a tarde toda com os meus irmãos, né? A gente ficava ali, pra mãe poder trabalhar. Eu tenho uma lembrança bem nítida na minha cabeça sobre a minha residência ali, na época de infância.

P1 - E como que você gostava mais de brincar, nessa época da sua infância?

R - Em frente à...

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Dados de acervo

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Projeto: CPFL - Impacto Social

Depoimento de Sinval de Souza Oliveira

Entrevistado por Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Locais: São Paulo (SP) e Campinas (SP)

Data: 08 de julho de 2021

Código da entrevista: PCSH_HV1057

Realização: Museu da Pessoa

Transcrito por Selma Paiva

Revisado por Grazielle Pellicel

P1 - Boa tarde, Sinval, tudo bom?

R - Boa tarde, Genivaldo, tudo bem.

P1 - Então, pra começar a nossa entrevista, eu vou te perguntar qual o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R - Meu nome é Sinval Souza de Oliveira, nascido em Campinas (SP), no dia 5 de abril de 1986.

P1 - Qual o nome dos seus pais?

R - O nome da minha mãe é Eliana Aparecida Souza Oliveira e o meu pai, Valdeci Moreira de Oliveira.

P1 - Qual a ocupação dos seus pais, Sinval?

R - A minha mãe é empregada doméstica e meu pai, já falecido, era antenista.

P1 - Você tem irmãos?

R - Eu tenho uma irmã, agora, viva ainda, mas nós éramos em três irmãos, né? Dois meninos e uma menina, mais novos que eu.

P1 - Como era o dia a dia na sua casa quando você era criança, Sinval? Você se recorda como era a movimentação da sua família, um dia comum na sua casa?

R - Ah, meu pai faleceu quando eu tinha 9 anos de idade. Então, praticamente, nós ficávamos em casa; eu, como irmão mais velho, tomando conta dos meus irmãos mais novos. A gente ia no período da escola de manhã e à tarde, ficava em casa mesmo, brincando ali. Brincando entre a gente.

P1 - E você se recorda da casa onde você passou a sua infância, como ela era?

R - Eu tenho uma lembrança boa, assim, da minha casa. A minha mãe mora lá até hoje, na mesma residência onde nós fomos criados, nascidos. Eu frequento a casa. Mas eu tenho as lembranças, assim, daquela talha da vó, de barro, no cantinho, a mesinha vermelha, a geladeira vermelhinha, a penteadeira. Aqueles móveis típicos da época, né? Nada com muito luxo, mas a gente tinha as nossas coisinhas lá. Tenho uma lembrança bem...

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Título: O atleta que se tornou treinador

Data: 8 de julho de 2021

Local de produção: Brasil / São Paulo/campinas

Entrevistador: Grazielle Pellicel
Transcritor: Selma Paiva
Autor: Museu da Pessoa

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