Cantoria, benzimento e cura
O meu menino, aquele Valdo, foi para roça comigo e o pai. O pai dele que não tinha o que fazer, ele gosta de comer essas coisas, viu um mamão na capoeira e derrubou o mamão. Aí nós viemos, trouxemos o mamão, na caçada tava escuro e o menino que tava perto, sabe c...Continuar leitura
Esta história ainda não foi revisada pelo time de acervo do Museu da Pessoa.
Em caso de dúvidas entre em contato conosco.
resumo
Maria Helena Marico Guajajara diz não lembrar com exatidão do território onde nasceu, mas lembra que junto com sua família passou por alguns lugares como o Acaruí e Faveira. Do primeiro saíram querendo se proteger de algumas doenças, logo depois da Faveira foram em direção à Areinha, lugar onde vive e acumulou diversas lembranças. Entre elas está a memória da sua brincadeira da Festa do Moqueado, que lembra de ter brincado no tempo de lua bonita, momento contado com carinho porque marcou seu momento de transição entre a infância e adolescência. Além dessa lembrança, Maria compartilha como conheceu o pai de seus filhos, que foi preso diversas vezes, segundo ela, sem precisão. Outro fato que não deixa de comentar é a sua relação com artesanato e com o canto, relembra de alguns cantos que costuma ouvir e de seu pai cantor. Também chora ao rememorar o momento do falecimento de sua mãe, dona Maria Vitória que não falava em português, só na “gíria”.
história
história na íntegra
-
Vídeo na íntegra
(não disponível) -
Áudio na íntegra
(não disponível) -
Texto na íntegra
(não disponível) - Ficha técnica
Título: No tempo da lua bonita
Local de produção: Brasil / Maranhão / Bom Jardim
Autor: Museu da Pessoa Personagem: Maria Helena Marico Guajajarahistórias que você pode se interessar
Vocação para o gol
Personagem: Gino OrlandoAutor: Museu da Pessoa
Tricolor hermano
Personagem: José PoyAutor: Museu da Pessoa
O zagueiro que marcava Pelé
Personagem: Roberto Dias BrancoAutor: Museu da Pessoa
A esperança de uma sociedade mais bonita
Personagem: Paulo Reglus Neves FreireAutor: Museu da Pessoa