P – Boa tarde, Nadir.
R – Boa tarde.
P – Primeiramente o seu nome completo, local e data de nascimento.
R – Eu nasci dia 21 de fevereiro de 1941. Tenho 68 anos. E sou gaúcha, nasci e me criei em Porto Alegre. Estou na casa de uma filha que casou com um paulista. E já ...Continuar leitura
P – Boa tarde, Nadir.
R – Boa tarde.
P – Primeiramente o seu nome completo, local e data de nascimento.
R – Eu nasci dia 21 de fevereiro de 1941. Tenho 68 anos. E sou gaúcha, nasci e me criei em Porto Alegre. Estou na casa de uma filha que casou com um paulista. E já faz um ano que eu estou aqui, nem de passeio eu não fui a Porto Alegre ainda.
P – Então a senhora está em São Paulo desde o ano passado?
R – Desde o ano passado. Vai fazer agora dia 22 vai fazer um ano que eu estou aqui.
P – Como a senhora descobriu a Paulista?
R – Olha, a Paulista eu descobri porque eu queria o Sesc, encontrar o Sesc para fazer alguma atividade, porque eu tenho o Sesc Porto Alegre. E aí me indicaram a Avenida Paulista. Meu genro olhou pela internet e eu consegui chegar até aqui hoje. Adoro aqui. Se posso quase todos os dias por aqui eu estou.
P – Qual que foi o impacto da Paulista para a senhora?
R – Olha, do Natal para cá foi lindo, maravilhoso, foi tudo de bom. Pra mim, pessoalmente, foi tudo de bom. Acho tranqüilo, é outra vida. Conheço outros bairros como eu já conheci, mas aqui é, aqui eu me sinto como se estivesse em Porto Alegre.
P – A senhora já andou com a sua família, sozinha?
R – Não, não, eu venho sozinha, mas meu genro me trouxe na época do Natal. A gente veio ver o Natal à noite.
P – Tem alguma ocasião que tenha te marcado aqui na Paulista, algum evento, algum acontecimento?
R – Olha, assim eu não posso te dizer que tenha, porque até a festa dos gays, a festa dos gays, que era o meu sonho de vir o meu genro não quis me trazer.
P – A senhora sente vontade de assistir?
R – Ah, eu tenho, muita, muita, muita. (riso) Só vejo por televisão, né? Aí, casualmente eu estava aqui, mas perdi a oportunidade. Porque lá em Porto Alegre é muito lindo. E é uma festa muito respeitada lá. E eu acredito que aqui também fosse.
P – O que a senhora diria em relação à Avenida Paulista para os gaúchos, por exemplo? Uma frase que a senhora...
R – Ah, que eles viessem conhecer que seria assim, ó, tirando o Parque Ibirapuera, o Parque das Bicicletas, que eu já conheço, o Zoológico eu já conheço, o Botânico eu já conheço. Eu acho que é um cartão de visita.
P – Tá certo. Então em nome do Museu da Pessoa e em nome do Sesc, agradecemos a sua entrevista.
R – Muito obrigada. Eu também agradeço a vocês a oportunidade.
FIM DA ENTREVISTARecolher