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resumo

José de Oliveira Borba relembra que desde pequeno ajudava seu pai com os afazeres do sítio, como o de cortar a lenha e o de ir buscar água na cacimba. Como filho de agricultor, teve a oportunidade de estudar na escola rural, mas estudou, também, na escola da cidade e foi neste período que começou a frequentar a Estação de Tracunhaém como praticante de telegrafia para aprender e treinar o Código Morse. José Borba começou na Rede como telegrafista safrista, até ser promovido a sub-agente da Estação Central de Recife, um terminal de passageiros, com muitos funcionários e um movimento bastante intenso. Relembra sobre o período que se aposentou e entrou na Associação de Ferroviários Aposentados do Nordeste (AFAN). Sua narrativa está permeada de frases em código Morse, mostrando que este alfabeto ainda vive na memória dos que foram ferroviários.

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Projeto Um Trem de Histórias Registro e Disseminação dos Saberes e Ofícios da Rede Ferroviária do Nordeste - Módulo Pernambuco Depoimento de José de Oliveira Borba Entrevistado por Marcia Ruiz e Fernanda Prado Recife, 08/04/2010 Realização: Museu da Pessoa Entrevista Número: MRFP_HV005 Tra...Continuar leitura



Título: N: ponto-linha. R: ponto-linha-ponto

Local de produção: Recife

Autor: Museu da Pessoa Personagem: José de Oliveira Borba

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