Facebook Informações Ir direto ao conteúdo

Mathieu Ouellet

Enfant du printemps ; ma mère me donna le jour le 1er mars 1922. J’étais le cinquième d’une famille de six enfants. Ma cadette, Rita, est décédée trop jeune pour que je l’aie connue. J’ai donc grandi en étant le petit dernier, le bébé de la famille. Mon enfance fut très heureuse. Ma mère, Emma, était un ange. Tous les soirs, nous récitions la prière en famille et pendant le Carême, ma mère ajoutait le chapelet. Durant toute ma jeunesse, je n’ai jamais vu ma mère couchée, sauf bien entendu lorsqu’elle était alitée par la maladie. Au moment de me mettre au lit le soir, elle tricotait et le matin, elle venait me réveiller pour que j’aille m’occuper des vaches.

Ce fut une fête pour moi quand, à l’âge de 6 ans, j’entrai à l’école. Nous demeurions à environ un mille et demi de l’école. Comme le transport scolaire n’existait pas à cette époque et que le trajet se faisait à pied, il nous fallait apporter notre dîner. J’ai fréquenté l’école jusqu’à l’âge de 14 ans, soit en 5e année. La division des classes n’était pas comme aujourd’hui. D’ailleurs, bien d’autres choses n’étaient pas ce qu’elles sont aujourd’hui Nous n’avions pas de calculatrice, il fallait nous servir du crayon. Je me débrouillais assez bien en grammaire et dans les fractions. Ce que la maîtresse ne savait pas toutefois, elle ne pouvait nous l’enseigner. Par conséquent, je n’ai jamais entendu parler d’algèbre.

Dans les cours de religion, j’étais particulièrement bon. Quand venait le temps de faire notre première communion solennelle et notre confirmation, le curé nous enseignait pendant trois semaines avant la date prévue afin de vérifier nos connaissances. Curieusement, je n’ai jamais entendu dire qu’il avait refusé un élève Dans mon groupe cette année-là, nous étions soixante-dix enfants. La première journée, le curé nous aligna en avant selon notre grandeur...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.