Era uma vez uma menina muito sapeca, chamada Maria Luiza Porfírio de Souza, que foi criada pelos avós José e Olga. Entre os 13 netos que os avós tinham ela era a preferida. Ela morava em uma linda casa, que era muito grande, no bairro do Bonfim, em Salvador. Os avós gostavam muito de reunir a f...Continuar leitura
Era uma vez uma menina muito sapeca, chamada Maria Luiza Porfírio de Souza, que foi criada pelos avós José e Olga. Entre os 13 netos que os avós tinham ela era a preferida. Ela morava em uma linda casa, que era muito grande, no bairro do Bonfim, em Salvador. Os avós gostavam muito de reunir a família nos domingos e aproveitavam par ensinar que todos deviam amar o próximo e respeitar as pessoas; os avós também faziam festas e convidavam as pessoas mais carentes do bairro para participar. Maria Luiza gostava de ficar com a avó para aprender várias coisas como cozinhar ajudar as pessoas, realizar eventos para os mais necessitados. Gostava também de brincar com os amigos de melancia, macaco, pícula, cozinhado. Quando brincava de cozinhado fazia comida de verdade e chamava os meninos que ficavam na rua para comer. Ela tinha uma linda coleção de bonecas, de bonecas, e algumas que não existiam no Brasil. A boneca que mais gostava era uma grande que andava, mas as outras crianças tinham medo dessa boneca aí ela chamava as crianças para sua casa e colocava boneca para andar, assustando todo mundo. Ela ria muito. Outra coisa que gostava muito de fazer era ouvir seu avô contar a estória de Toquinho e contar a música “Vou fazer um barquinho de papel, de papelão para levar o meu Toquinho...mas ficava triste também imaginando como seria quando seu avô morresse. Mas Maria Luiza não deixava de aprontar, junto com os amigos Fernandinho e Beto amarrava um cordão no batedor das portas e quando estava a uma boa distância eles puxavam o cordão fazendo de conta que alguém estava batendo na porta, e quando as senhoras saiam para ver quem era não tinha ninguém. Nas escolas onde estudou também aprontou muito, passou pela Escola Pinóquio, Colégio São José ela fez algo muito engraçado, inventou que os sete anões da Branca de Neve estavam no jardim da escola, e com isso as crianças não queriam ir mais para a escola com medo. Alguns anos se passaram e a jovem Maria Luiza Tinha muitos amigos e saiam muito para passear e se divertir. Ela também viajava muito com amigos, com os avós. No período de férias também ia veranear na casa praia. Mas ela não deixou de aprontar, em uma certa vez ela queria viajar com os amigos, mas seu avô não deixou e nem deu o dinheiro. Mas como ela queria muito ir nessa viagem resolveu ir vender cachorro quente em frente ao circo e ao local de embarque para o ferry boat e acabou sendo vista por um amigo do seu avô. Em uma das viagens que fez para fora do Brasil, para estudar, os amigos fizeram uma pegadinha com ela no trem, esconderam a bolsa que ela usava todos os dias para guardar o dinheiro e os documentos. Mas ela usava todos os dias para guardar o dinheiro e os documentos. Mas ela pegou no sono e sem ela ver os amigos pegaram a bolsa e esconderam, quando acordou e não encontrou a bolsa ficou desesperada, pois ia ficar sem passaporte e não ia poder voltar para casa e nem ir da queixa na polícia, ela ia ficar como clandestina. Ela gritou, esperneou e os amigos só depois de algum tempo eles devolveram a bolsa e contaram a verdade, eles viram muito dela. Em troca ela fez eles prometerem que quando morrer eles terão que colocar a bolsa no caixão e se não colocar ela vai voltar para puxar os pés deles e a bolsa no caixão e se não colocar ela vai voltar para puxar os pés deles. E a bolsa está guardada para que eles façam o combinado. Maria Luiza cresceu, virou adulta, se casou adotou três lindos filhos, agora é conhecida como tia Lú uma pessoa muito carinhosa e que gosta de ajudar muitas pessoas. Ela não para! Ajuda várias instituições, asilos, escolas, moradores de rua. Como forma de ajuda ela doa cestas básicas, roupas, alimentação, brinquedos, produtos de limpeza; como aprendeu com avôs realiza muitos eventos e festas para aqueles que mais precisa. Ela não esquece um caso que aconteceu em uma visita que fez a um asilo, lá encontrou uma senhora que se arrumava todos os dias para esperar os filhos que nunca apareciam, tia Lú resolveu convidar a senhora para ir a missa mas ela não aceitou porque se ela fosse os filhos chegariam e não iam encontrar ela. Depois desse dia ela vai sempre que pode lá para conversar com ela e outros velhinhos e pede para quem pode ir lá também ir e fazer a mesma coisa conversar com eles e dar carinho. Tia Lú tem o costume de passar o dia do seu aniversário em São Paulo, teve uma vez quando estava em um hotel no dia do seu aniversário, sua irmã apareceu de surpresa cantando parabéns também e fizeram um jantar para comemorar e ela ganhou muitos presentes bolsa, brincos, pulseiras. Tia Lú é uma pessoa muito bondosa, alegre, carinhosa, solidaria, humilde, tem um coração enorme principalmente com as pessoas que mais precisam. Ela sonha em construir um local onde os moradores de rua possam ir comer e tomar banho. Ela não e apegada a bens materiais, porque em um dia muito chuvoso entrou água na casa dela e ela perdeu muitos móveis e muitas lembranças, ficando muito triste. Então decidiu que os bens e lembranças que iria ficar apegada era o de ajudar as pessoas, era dar um pouco de felicidade a elas. E assim Maria Luiza continua na sua caminhada de ajudar a todos que precisar e ser amada por todos que conhecem ela.Recolher