IDENTIFICAÇÃO
Nome, data e local de nascimento
Meu nome é Márcio Roberto Maran. Eu sou natural de Campinas, do dia 20/11/1971.
TRABALHO
Ingresso na empresa/Trajetória profissional
Eu trabalho na AmBev há 13 anos. Eu entrei na época da Antarctica, na Unidade Jaguariúna no dia 08/06/1993. Fo...Continuar leitura
IDENTIFICAÇÃO
Nome, data e local de nascimento
Meu nome é Márcio Roberto Maran. Eu sou natural de Campinas, do dia 20/11/1971.
TRABALHO
Ingresso na empresa/Trajetória profissional
Eu trabalho na AmBev há 13 anos. Eu entrei na época da Antarctica, na Unidade Jaguariúna no dia 08/06/1993. Foi o meu segundo emprego. Entrei como Analista de Laboratório, especificamente no Laboratório de Embalagens, na época. Eles chamam hoje de Laboratório de Packaging. Então, comecei a desenvolver as atividades de laboratório lá dentro mesmo do Packaging. Comecei fazendo análises de produto, análises do material, da embalagem. E sempre me dediquei muito. Acho que isso foi o grande segredo do sucesso para chegar onde cheguei: a dedicação. Começando pelo laboratório, eu aprendi muita coisa. Na realidade, eu não conhecia nada de cervejaria. Então, comecei a aprender sobre a cerveja: como se fabricava, como se embalava, como se fechava. E desde então, acho que em função de sempre querer almejar alguma coisa, que me veio então a oportunidade de ir para outro laboratório que até então eu não conhecia, que era o laboratório da estação de tratamento de efluentes. Eu também não conhecia nada de tratamento de efluentes na época. Foi aí que me vi numa situação de novo desafio, de adquirir conhecimento numa área que eu não conhecia nada. Então, o tratamento de efluentes veio como um aprendizado. Relacionei-me muito bem. E hoje, o que eu faço é totalmente voltado ao meio ambiente. Hoje, eu sou o Gerente de Meio Ambiente.
Nessa época, quando eu fui para o laboratório da estação de tratamento de efluentes,
comecei a conhecer o que era o tratamento, como se procedia, as análises que eram referentes a esse tratamento. E fui adquirindo esse conhecimento geral sobre todo o processo. Aí, nessa época, por volta de 1996 aproximadamente, veio a oportunidade de assumir essa função de Encarregado e comandar uma estação de tratamento de efluentes e uma equipe de profissionais que se dedicavam ali, integralmente, ao tratamento. Foi quando me vi com um desafio maior ainda dentro da Companhia. Desde então, assumi essa responsabilidade de me desenvolver no campo, de aprender a parte de projetos de tratamento de efluentes. E veio a oportunidade de assumir a estação de tratamento de água, na época da Antarctica ainda. E eu também não conhecia essa parte; foi um aprendizado também. E dessa época pra frente, só fui crescendo dentro de uma empresa que dá oportunidades e enxerga na sua própria gente o potencial de crescimento. Assumi, então, o cargo de Supervisor da estação de tratamento de efluentes e estação de tratamento de água – da ETA e ETE.
Também acabei assumindo um desafio fora de Jaguariúna, de onde saí em 2001. Assumi a
coordenação de meio ambiente numa unidade média, em Paulínia, que hoje está fechada. Depois, tive a oportunidade de ir para Guarulhos, de ir para Brasília e retornar como Gerente da área, agora, em 2006. Então, a gente enxerga que é uma responsabilidade muito grande. E hoje, o sistema de gestão ambiental implementado na fábrica garante que se faça dela uma fábrica com grande potencial e de enorme repercussão na área de meio ambiente da região.
TRABALHO
Momentos marcantes
Eu tive a oportunidade de conviver com um fato marcante na unidade. A gente, na época, começou a desenvolver um trabalho de criação de peixe – piscicultura - em uma das nossas lagoas do tratamento final da água, do efluente. E foi um marco em si, porque veio a mostrar que o peixe conseguia sobreviver muito bem num efluente tratado, de alta qualidade, e posteriormente devolvido ao rio. E ali era o nosso termômetro biológico.
Então, esse projeto de criação de peixe, em 1996, mostrou que a estação de tratamento de efluentes tinha alta performance e alta eficiência, porque o peixe representava um termômetro biológico. E eu lembro ainda que nossa primeira despesca – retirada de peixe – foi um evento que todos os funcionários aguardaram porque cada um iria receber um pouquinho de peixe da nossa estação. A gente chegou a tirar 13 toneladas de peixe nessa época. Parte deles foi distribuída para entidades carentes que vieram retirar e a outra parte gente distribuiu aos nossos funcionários. E o peixe realmente era de boa qualidade, comprovada através de análise, e foi um marco, na época, para todo o pessoal. Todos os funcionários saborearam o peixe da nossa estação. Voltando então à questão do ponto de vista ambiental hoje, eu acho que a unidade de Jaguariúna é uma fábrica de grande repercussão, que está inserida no meio da comunidade e da região e que teve forte impacto na questão ambiental. Então, hoje, o nosso sistema de gestão ambiental – acho que isso é marcante em todas as unidades – foi implementado e assegura a qualidade, não só dos efluentes, mas toda a gestão de subprodutos e de emissões atmosféricas, atendendo inclusive aos padrões ambientais. Acho que a Unidade de Jaguariúna, para mim, foi um marco; é parte da minha vida. Estou aqui há 13 anos e feliz por estar de volta na unidade onde eu comecei. Eu acho que a AmBev dá essa oportunidade de crescimento profissional para todo mundo e a gente tem que agarrar as oportunidades. Eu tenho muito orgulho, sou muito motivado e quero crescer junto com essa Companhia. Como eu falei, essa Companhia fez e faz parte da minha vida. Assim como a gente sonha de se tornar a melhor cervejaria do mundo, eu quero estar junto nesse barco, crescendo com ela.
CULTURA DA EMPRESA
Valores
O recado que eu queria deixar é que, assim como eu contei com a AmBev, a AmBev pode contar comigo nesse crescimento. Estou motivado a crescer muito mais ainda dentro dela e sair pra se tornar a cervejaria do mundo.Recolher