Ópera Urbana
Entrevistado por Nádia Camargo
Depoimento de Gerson Carlos Sousa
São Paulo 05/08/2009
Realização Museu da Pessoa
Entrevista OPCN_CB020
Transcrito por Keila Barbosa
P/1 – Boa tarde Gerson! Por favor, você diga o seu nome completo, local e data de nascimento.
R – Meu nome é...Continuar leitura
Ópera Urbana
Entrevistado por Nádia Camargo
Depoimento de Gerson Carlos Sousa
São Paulo 05/08/2009
Realização Museu da Pessoa
Entrevista OPCN_CB020
Transcrito por Keila Barbosa
P/1 – Boa tarde Gerson! Por favor, você diga o seu nome completo, local e data de nascimento.
R – Meu nome é Gerson Moreno, sou de Itapipoca, Ceará, e nasci em quatro de julho de 1973.
P/1 – Você mora em São Paulo?
R – Não, não, não. Eu estou fazendo um intercâmbio, aqui em São Paulo.
P/1 – É a primeira vez que você vem aqui em São Paulo?
R – Primeiríssima vez.
P/1 – Que você conhece a Avenida Paulista?
R – Exatamente.
P/1 – Qual é a impressão que...
R – Impressão é excelente. Na verdade, haviam me dito que nós estaríamos no coração de São Paulo, e daqui a gente poderia ir para outros lugares, conhecer centros culturais, pessoas bonitas, enfim, e está sendo tudo isso.
P/1 – Você está sentindo isso na Avenida Paulista?
R – Exatamente, muito mais do que eu esperava, assim, a cada caminhada, a cada quarteirão a gente acaba encontrando um outro lugar interessante para ir, pra conhecer. É muito bacana isso.
P/1 – Você já percorreu toda a Paulista?
R – Eu acredito que não, me disseram que tem muito mais pra gente ver. E engraçado que a gente está fazendo isso, caminhando. Eu aprecio muito caminhar, então está fantástico.
P/1 – Tem algum lugar em particular que você, tem te chamado a atenção aqui na Avenida Paulista?
R – Esse lugar, que a gente está agora, como é que é o nome? Eu nem aprendi ainda.
P/1 – Conjunto Nacional.
R – Exatamente, muito bom. A gente conheceu agora, nesse exato momento.
P/1 – Você já tinha uma ideia do que era a Paulista?
R – Assim, só que era imenso, e que a gente iria ter um leque de opções. Agora, como a gente está tendo na prática, não.
P/1 – Tem alguma coisa que você quer deixar, assim, registrado, em relação a Paulista, nesse trabalho?
R – Dizer que a gente, eu digo “a gente” porque eu não estou sozinho aqui, estar entendendo o motivo pelo qual as pessoas de São Paulo têm, assim, uma formação, digamos assim, cultural ampla, por conta desse leque de opções culturais mesmo, assim, as pessoas estão vivenciando cultura e arte o tempo todo, no dia a dia, quer dizer, não tem como você não ser uma pessoa culta.
P/1 – É isso aí, muito obrigada.
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