Joelma Gonçalves, moradora do bairro Baronesa desde 1978, acompanhou de perto as transformações ocorridas no entorno de sua residência. Uma mudança que Joelma diz ter percebido é o fato de as brincadeiras entre as crianças terem mudado demais. Ela se lembra da sua própria infância e cita br...Continuar leitura
Esta história ainda não foi revisada pelo time de acervo do Museu da Pessoa.
Em caso de dúvidas entre em contato conosco.
resumo
Joelma Gonçalves, moradora do bairro Baronesa desde 1978, acompanhou de perto as transformações ocorridas no entorno de sua residência. Uma mudança que Joelma diz ter percebido é o fato de as brincadeiras entre as crianças terem mudado demais. Ela se lembra da sua própria infância e cita brincadeiras de rua que praticava bastante, como finca, peteca, rouba-bandeira e queimada. Brincadeiras que hoje foram substituídas por tablets, videogames e smartphones. Recorda-se, também, do antigo posto de saúde que funcionava onde hoje é o Instituto Federal de Minas Gerais – IFMG, que oferecia um bom atendimento. Por fim, a moradora diz que sente falta do sentimento de união da comunidade, que poderia estar se manifestando por seus direitos, como mais segurança nas ruas. Texto a partir do relato de Joelma Gonçalves da Silva em entrevista realizada em maio de 2017.
história na íntegra
-
Vídeo na íntegra
(não disponível) -
Áudio na íntegra
(não disponível) - Texto na íntegra
- Ficha técnica
Título: FINCA, PETECA, ROUBA-BANDEIRA E QUEIMADA
Local de produção: Brasil
Personagem: Joelma Gonçalves da Silva Autor: Núcleo Museu da Pessoa de Santa Luzia - MGhistórias que você pode se interessar
José Blota Junior
Personagem: José Blota JuniorAutor: Museu da Pessoa
Pandemia e sobrevivências nas ruas
Personagem: Pamella Cristina de Oliveira da SilvaAutor: Museu da Pessoa
Dilair Aguiar
Personagem: Dilair AguiarAutor: Museu da Pessoa
Juvenil Felipe de Moraes
Personagem: Juvenil Felipe de MoraesAutor: Museu da Pessoa