“Aprendi, a ler eu aprendi lendo o jornal aqui, o jornal Revista da TV, quando eu era pequena. Eu adorava ver, fofocar as novelas. Foi assim que eu aprendi a ler. Sozinha. Eu pegava e lia um pouco, porque eu não conseguia ler rápido. Aí eu conseguia umas palavras, e foi juntando, foi juntan...Continuar leitura
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resumo
Filha de um pai engenheiro e uma mãe professora de ginástica, Karen pensa em seguir os passos maternos; gosta de malhar, mesmo quando tempo pouco tempo para isso, e pensa conseguir ganhar a vida assim. Enquanto ainda não acontece, vai trilhando os passos no seu primeiro trabalho, num hotel, e traçando a história da sua jovem vida. Divide o dia entre o trabalho, os estudos e a família.
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Projeto Mulheres Empreendedoras Chevron
Entrevistada por Stela Tredice
Depoimento de Karin Fischer
Rio de Janeiro 31/05/2012
Realização Museu da Pessoa
Depoimento MEC_HV048
Transcrito por Adriana Rinaldi / MW Transcrições (Mariana Wolff)
Revisado por Fernando Martins
P/1 – Então, vamos lá....Continuar leitura
Projeto Mulheres Empreendedoras Chevron
Entrevistada por Stela Tredice
Depoimento de Karin Fischer
Rio de Janeiro 31/05/2012
Realização Museu da Pessoa
Depoimento MEC_HV048
Transcrito por Adriana Rinaldi / MW Transcrições (Mariana Wolff)
Revisado por Fernando Martins
P/1 – Então, vamos lá. Eu queria que você me falasse seu nome completo.
R – Meu nome é Karen Fischer.
P/1 – E onde você nasceu, Karen?
R – Eu nasci aqui no Rio, Rio de Janeiro.
P/1 – Na cidade mesmo?
R – Na cidade mesmo.
P/1 – E qual a data do seu nascimento? Eu te ajudo. Já te ajudo. Dia 30 de março de 1984.
R – Dia 30 de março de 1984.
P/1 – Tá? Trinta de março de 1984, ta?
R – Tá.
P/1 – Então, vamos lá. Então, eu queria que você falasse sua data de nascimento.
R – 30 de março de 1984.
P/1 – E como chamam seus pais?
R – Sérgio e Cássia.
P/1 – E o que que eles fazem?
R – Meu pai é engenheiro e a minha mãe é professora de ginástica.
P/1 – Ah, é? Onde que ela dá aula?
R – Em academias. Na Oxi e no Fluminense e dá aula em particular pra algumas pessoas.
P/1 – E você gosta de fazer ginástica também?
R – Eu gosto.
P/1 – Você faz com a sua mãe?
R – Não. Eu faço uma esteirinha. Aí, ela me dá um papel com, com os, com as corridas. Aí, corre um pouco, aí diminuo pra não ficar muito cansada, isso daí, mas dá aula, dá aula, não.
P/1 – E você tem irmãos?
R – Tenho.
P/1 – Como que eles se chamam?
R – Artur e Vitor.
P/1 – E quantos anos eles têm?
R – Um tem 20 e o outro tem 29.
P/1 – Você se dá bem com os seus irmãos?
R – Dou. Me dou bem com os dois.
P/1 – Quê que vocês gostam de fazer juntos?
R – Eu gosto de, de ver um filme com meu irmão mais novo e com o mais velho a gente nem tem passado muito, porque agora ele tá namorando, ele fica mais fazendo programa com a namorada, então não tem...
P/1 – E o seu irmão mais novo, ele tá fazendo o que hoje?
R – Ele tá, ele quer ser médico, ele tá se transformando em médico.
P/1 – Ah, é, ele gosta de Medicina?
R – Gosta.
P/1 – Tá. E lá voltando um pouquinho pra trás na sua infância, assim. Do que você gostava de brincar quando você era criança, Karen?
R – Eu, de, de Barbie. É isso, de Barbie. Só lembro de Barbie, não lembro de mais nada, não.
P/1 – Você gostava das roupinhas da Barbie?
R – Gostava.
P/1 – Eu também gostava . E você tinha amigas, amigos?
R – Tinha. Tinha e uma amiga minha morava no meu prédio, no mesmo andar, quando a gente era pequena. Ela ia muito na minha casa.
P/1 – E vocês brincavam juntas?
R – A gente brincava juntas.
P/1 – Como que ela se chama?
R – Natasha.
P/1 – Ela não tá mais lá?
R – Não. Agora ela não mora mais lá, não. Ela se mudou.
P/1 – E que mais, assim, além da Barbie, era mais a Barbie mesmo?
R – Era mais a Barbie mesmo.
P/1 – Você fazia o que com a sua família, assim, você se lembra? Na sua infância, vocês viajavam, iam pra praia?
R – É, a gente ia à praia, ia no shopping. Eu ainda continuo indo com a minha mãe, mas quando a minha família era unida eu ia também.
P/1 – Com todo mundo?
R – Com todo mundo.
P/1 – Tá. Você me mostrou uma fotografia que tá a sua família, a sua vó.
R – É.
P/1 – Me conta um pouquinho dessa sua vó.
R – Ah, a minha vó era, era legal, mas ela se, faleceu. Já se foi. Mas ela era legal, ela dormia lá em casa, a gente viajava, eu fazia passeio, caminhava com ela. Ela morava em Friburgo, aí eu ficava uma época lá na casa dela em Friburgo.
P/1 – Nossa, é bonito é tudo serra em Friburgo.
R – É.
P/1 – E ela, então, ela cozinhava, que mais que ela fazia pra você?
R – Cozinhava. Cozinhava, a gente sempre ia no supermercado juntas.
P/1 – E você tem outra avó, assim, não?
R – Tenho, mas também faleceu. As minhas duas vós faleceu, mas eu tinha uma também de parte de pai.
P/1 – E vocês gostam de se reunir no Natal, como é que é, assim?
R – A gente gosta. Aí, quando, aí um dia, na véspera de Natal, eu fico com meu pai. Em outro dia, eu passo com a minha mãe.
P/1 – Seus pais moram em casas separadas?
R – Moram separados. A minha mãe mora no Rio, meu pai mora em Friburgo.
P/1 – Seu pai ficou morando lá?
R – Ficou.
P/1 – Tá. E aí, você se lembra, assim, em que momento, você me mostrou uma fotografia aqui da sua escola que tinha uma festa junina. Você se lembra, assim, do seu primeiro dia de aula, quando você foi pra escola quando você era pequenininha?
R – Vixi, não lembro de nada, não.
P/1 – Tá. Qual que é a memória, assim, que você tem da escola, assim, das primeiras memórias de escola, das coisas que mais te marcaram da escola quando você era criança?
R – Os amigos, os meus, tinha os professores, as brincadeiras que a gente tinha juntos, os estudos também.
P/1 – Tem alguma história, assim, que você gosta de lembrar da sua infância, que seja marcante pra você?
R – Isso daí eu não consigo me lembrar.
P/1 – Tá. E bichinho de estimação, você tem? Você tem cachorro, um gato?
R – Não, eu tinha, mas agora eu não tenho mais, não. Eu tinha, mas não tenho mais, não.
P/1 – Que que você tinha?
R – Eu tinha um cachorro.
P/1 – Você gosta de animais?
R – Gosto. Dependendo de qual animal. Mas eu gosto mais é de tartaruga.
P/1 – Por quê?
R – Ah, porque eu gosto mais de tartaruga. Dá pra botar a mão nela, a gente brinca com ela, aí a gente bota a mão na casca ela se esconde, muito bom.
P/1 – Ah, é ? E você tinha tartaruga também?
R – Não.
P/1 – Nunca teve?
R – Nunca tive.
P/1 – Ah, legal. Tá. E alguma coisa mais recente da escola que você se lembra? Quando foi que você começou a aprender a ler, a escrever?
R – Aprendi, a ler eu aprendi lendo o jornal aqui, o jornal Revista da TV, quando eu era pequena. Eu adorava ver, fofocar as novelas. Foi assim que eu aprendi a ler.
P/1 – Sozinha?
R – Sozinha.
P/1 – Nossa, menina! Como é que é, você pegava...
R – Eu pegava, aí eu lia, ó, um pouco, porque eu não conseguia ler rápido. Aí eu consegui, aí eu lia umas palavras, aí foi juntando, foi juntando, aí foi assim que eu aprendi.
P/1 – Nossa, sozinha, gente!
R – Sozinha.
P/1 – Você foi juntando as palavras?
R – Fui juntando as palavras e fui aprendendo.
P/1 – Quer dizer, você tem força de vontade, assim, de...
R – Aham.
P/1 – Ninguém te ajudou nessa...
R – Ninguém.
P/1 – E depois quando é que você começou a estudar mesmo, com professor, assim, como é que eram as aulas, você se lembra?
R – Acho que eram legais.
P/1 – Era legais também? Tá. E aqui, como é que você veio aqui pro IBDD, como é que foi, assim?
R – Foi que... Eu não sei se foi a minha mãe ou se foi o meu irmão, eu não sei. É que botar, botaram meu currículo aqui, aí a, a Ana recebeu, aí no primeiro, é, dia, dia de curso ela me chamou. Mas aí eu não gostei muito do trabalho, aí eu acabei não trabalhando no lugar. Aí depois teve um curso aí pra trabalhar no hotel, aí eu vim fazer uma experiência, aí eu até hoje tô lá no hotel, trabalhando lá.
P/1 – Então você fez esse curso pra trabalhar no hotel?
R – Fiz.
P/1 – E como que era esse curso, você se lembra?
R – Lembro. A gente, a gente aprendeu o Português, aí depois a gente teve a experiência de arrumar a cama (pausa), aí explicaram pra gente como é que trabalhava no hotel. Foi assim.
P/1 – E tinha alguma, algum conteúdo, alguma disciplina, assim, que você mais gostou desse curso que você fez?
R – Não. Eu achei tudo normal, tudo fácil.
P/1 – Pra arrumar cama como que eles fizeram? Eles botaram uma cama mesmo?
R – É, a gente foi pra um lugar lá na cidade e aí a gente aprendeu a forrar a cama.
P/1 – E hoje você sabe super bem?
R – Sei.
P/1 – Você gosta disso?
R – Gosto.
P/1 – É?
R – Eu gosto.
P/1 – E o que você achou dos seus… você tinha mais colegas nesse curso?
R – Tinha.
P/1 – Você fez amizade?
R – Fiz amizade.
P/1 – Os seus colegas estão trabalhando também?
R – Lá no hotel foi um monte de gente, mas teve algumas pessoas que não gostou, porque falou que é muito pesado. Aí, ficou algumas meninas, aí acho que elas não foram muito bem, aí foram mandada embora. Aí, uma ficou, ficou, ficou, mas aí ela acabou desistindo e foi embora. Aí, sobrou eu e mais duas.
P/1 – E faz tempo que você tá lá?
R – Faz.
P/1 – É? E você acha… como é que é, me conta um pouquinho do seu dia a dia de trabalho, assim, você, até cedo você estava me falando (que é um hotel grande, não é isso?
R – É, começo a trabalhar de nove até às três. Aí, eu levo as fronhas, lençol, capa aqui, capa de casal, capa de solteiro pras camareiras. Pego a roupa do hóspede, aí levo pra lavar. Aí, as roupas que já estão prontas pra levar pro hóspede eu pego, levo. É, eu, às vezes passo uma vassoura nos andares pra varrer, tirar a sujeira.
P/1 – E você passa o dia inteiro lá no hotel?
R – Passo.
P/1 – Você almoça lá?
R – Almoço. Almoço lá, tomo café da manhã lá, faço tudo lá.
P/1 – Olha! É pertinho da sua casa?
R – É um pouquinho. Não é muito perto, não, porque eu moro em Laranjeiras e o hotel é em Copacabana, aí até pegar o ônibus e ir lá.
P/1 – E como que você vai e volta pra lá?
R – Eu pego ônibus. Pego um ônibus pra ir e pego um ônibus pra voltar.
P/1 – Tá. E é tranquilo pra você?
R – É, tranquilo. E aí eu só trabalho lá de nove às três, porque de noite, como eu falei, eu estudo. Porque se não fosse pela minha escola, eu trabalhava de nove às cinco horas da tarde.
P/1 – Ah, me conta um pouquinho dessa história, então, o que que você tá fazendo?
R – Lá na minha escola? Eu estudo no Santo Inácio, ali de Botafogo. Aí, eu aprendo Matemática, Português, Ciências, Estudos Sociais, Espanhol...
P/1 – Nossa, Espanhol?
R – É, Espanhol. Religião também.
P/1 – E o que que você tá gostando bastante de estudar?
R – O que eu mais gosto de estudar? Espanhol.
P/1 – Ah, é? Tá aprendendo já umas palavras novas?
R – Tô.
P/1 – O que que te atrai tanto assim no Espanhol?
R – Ah, as palavras, a forma de falar...
P/1 – Você acha que isso pode te ajudar no seu trabalho um dia?
R – Acho que sim, pode me ajudar.
P/1 – Então, aí você, voltando aqui pro IBDD aí você veio, você começou a fazer o curso, e quando você estava no curso, você já estava imaginando que você gostaria de trabalhar no hotel? Como que foi que surgiu essa vaga no hotel?
R – Não, é porque depois que a gente fez a experiência de arrumar a cama, aprender, que veio uma profissional dar aula pra gente, aí a gente fez isso. Aí a Ana Catharina, depois do curso, ligou pro hotel, ligou pro hotel, pra saber se a gente podia fazer a experiência do que a gente aprendeu do curso. Aí a chefe de lá do hotel falou que podia, que a gente podia fazer a experiência. Aí a gente ficou uma semana fazendo lá a experiência. Aí ela gostou da nossa, do que a gente fez, gostou da experiência e contratou a gente.
P/1 – E como que foi pra você saber que você ia trabalhar no hotel?
R – Ai, foi super legal, fiquei feliz, porque quando, quando eu trabalhei lá eu estava louca pra trabalhar lá. Aí, quando me deram essa notícia eu fiquei toda feliz.
P/1 – É, por que você estava louca pra trabalhar lá?
R – Ah, porque eu queria um emprego, não gosto de ficar em casa o dia inteiro sem fazer nada. Eu gosto também de receber dinheiro pra eu poder comprar minhas coisas, aí fica bom.
P/1 – Tá certo bom. O que que você faz, o que que você compra com seu dinheiro, o que que você gosta?
R – Aí eu compro roupa, vou no teatro, vou no cinema, compro alguma coisa no shopping também.
P/1 – Seu dinheiro fica pra você?
R – Fica.
P/1 – Bom, e a sua família como é que ela se sentiu quando você conseguiu esse trabalho?
R – Ah, todo mundo ficou feliz. Todo mundo torceu pra mim. Todo mundo gostou.
P/1 – E você tem, assim, planos? Quais seus os seus planos, no que que você tem vontade de crescer profissionalmente?
R – Eu? O que eu gostaria de fazer? Eu gostaria de ser professora de ginástica igual à minha mãe, porque eu adoro fazer ginástica. Antes de eu trabalhar, eu fazia muita ginástica na academia. Fazia uma aula atrás da outra.
P/1 – E agora, então, que você está trabalhando...
R – Agora que eu tô trabalhando e tô estudando não dá mais pra malhar.
P/1 – Não dá pra malhar . Mas é um trabalho que você tá gostando bastante no hotel.
R – Tô.
P/1 – Tem alguma experiência, alguma coisa que te aconteceu de legal nesse período que você tá trabalhando no hotel, uma coisa que você gosta de lembrar, de contar pra sua família, “Ah, aconteceu isso, foi tão legal”, tem alguma coisa, assim, que você se lembra?
R – Não tem nada, não. Foi bom no primeiro dia que eu fui porque eu aprendi um pouquinho de cada coisa. Mas, assim, não tem nada, não.
P/1 – Tá. Você acha que aqui, o tempo que você ficou aqui no IBDD, o que que você acha que te ajudou, assim, o que que veio somar na sua vida de legal?
R – Foi, é, fazer cursos aqui. Eu gostei porque, porque me ajudou a ter um trabalho, me ajudou a ter um trabalho. Teve um que eu não gostei, mas o outro, o segundo eu gostei, então me ajudou muito o IBDD.
P/1 – Você pretende vir fazer outros cursos, como que é aqui?
R – Por enquanto não. Por enquanto não porque eu tô gostando de trabalhar lá no hotel. Aí quando eu cansar, quando eu me enjoar, aí eu vou ter que trabalhar outra coisa .
P/1 – Ah, é? Você sente que é um lugar que você pode contar pra ajudar na sua formação profissional?
R – É.
P/1 – Bom, deixa eu ver. (Pausa) Bom, então hoje você trabalha lá no hotel?
R – Não, já trabalhei. Já trabalhei de manhã, agora vou estudar. Sete horas eu estudo. Nove horas, eu trabalho.
P/1 – Tá. Isso mesmo. E depois da escola você vai pra sua casa?
R – É, aí eu vou pra casa. Chega. Só saio da escola
às dez horas, não tenho mais nada pra fazer na rua.
P/1 – Você vai sozinha da escola até a sua casa?
R – Não. Eu saio com uma amiga, com umas amigas, que pegam o mesmo ônibus e salta no mesmo ponto.
P/1 – E, Karin, além de estudar, além de trabalhar, que mais que você gosta de fazer hoje?
R – De fazer ginástica, de dar uma corridinha na esteira. E ficar, às vezes, no computador e ver as duas novelas que eu gosto. É Malhação e Cheia de charme. Que eu tenho companhia pra novela Cheia de charme, eu tenho companhia. Da minha mãe e do meu irmão mais novo. Eles estão assistindo comigo.
P/1 – Olha. Todos os dias?
R – Todo dia. Tem dia que não dá pra eu assistir, que passa às sete horas, mas eu gravo. Aí quando eu assisto, todo mundo fica assistindo.
P/1 – Tá certo. E hoje, assim, pra você quais são as coisas mais importantes que você têm hoje na sua vida?
R – Estudar e trabalhar. E ter a família também.
P/1 – São as coisas mais importantes pra você?
R – Aham.
P/1 – Tá bom. Você tem sonhos, você tem um sonho de alguma coisa que você quer fazer muito na sua vida?
R – Não. Não tenho. Por enquanto não, não tenho nada de sonho planejado, não. Não penso em mais nada, não.
P/1 – Já pensa né, ou não, também se a vida tá boa assim. Tá ótimo, Karin. É, tem alguma coisa que você acha que você gostaria de falar, que eu não te perguntei, do tempo que você ficou aqui no IBDD, que você acha legal contar?
R – Não, só que eu aprendi muito aqui. Aprendi muita coisa aqui, isso que é legal, os dias que eu estava aprendendo aqui. Mas contar não tem nada, não.
P/1 – Então, tá bom. Então, como foi aqui agora contar um pouquinho da sua história pra gente, gostou?
R – Gostei. Foi bem legal contar um pouco da minha história.
P/1 – Então, tá bom, querida. Obrigada, viu?
R – De nada.Recolher
Título: Filha de peixe...
Local de produção: Brasil / Rio De Janeiro
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