Eu estava atrás da porta em um quartinho vestindo algo. Um rapaz que parecia me conhecer tentava abrir a porta e perguntava se eu estava pronta. Vinha música do corredor, era uma festa, clandestina. Eu não devia estar ali. Tinha encontrado uma fantasia erótica e me achei linha nela pensei em lev...Continuar leitura
Eu estava atrás da porta em um quartinho vestindo algo. Um rapaz que parecia me conhecer tentava abrir a porta e perguntava se eu estava pronta. Vinha música do corredor, era uma festa, clandestina. Eu não devia estar ali. Tinha encontrado uma fantasia erótica e me achei linha nela pensei em levar para mostrar e usar com o marido. Mas era outro rapaz que batia na porta e aparentemente eu já tinha ficado com ele na festa e íamos usar aquele quartinho. Errava com a fantasia e com grande desejo sexual. Mas o ato não desenrolando bem, o rapaz era morno, sem atitude. Eu estava encima dele e pude ver seu pênis muito pequeno e flagedado, sangrando. Ele não expressava dor e parecia impossível que eu o estivesse machucado, apesar de minha fantasia ter uma abertura em zíper no fundido. Eu não sentia dó, senti raiva e frustração de não estar sendo satisfeita e ficava pensando o quanto queria mostrar a fantasia ao meu marido, mas não tinha como explicar pra ele como eu havia encontrado a fantasia. Eu estava em uma festa clandestina, parecia um hospital e aquela fantasia tinha vindo junto com outros produtos por um grupo estrangeiro. Parecia o hospital onde ele trabalha.
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
Meu marido atuou como médico em utis covid e muitas vezes parecia que estávamos fazendo algo errado na vida diáriaRecolher